20.Descanso

Contém leve descrição sexual e um pouco de amorzinho, capítulo pré-revisado <3

Descanso

Eu estou eufórica, finalmente acabamos com todas as pendência desse lugar, os trabalhos voltaram ao normal e pelo que entendi até mesmo a pequena rebelião no tártaro se é que posso chamá-la desse jeito foi contida.  Eu não precisei perguntar nada, mas sei que Beelzebub está por trás disso e depois de jantarmos e uma das gárgulas entregar a mensagem do Imperador deixando claro que voltaria dentro de um mês, nós observamos o ambiente ao nosso redor.

-- O que você acha de montarmos o quarto para a pequena ? Quer dizer, sei que Sn já planejou tudo, mas podemos dar um quarto de brinquedo para que a bagunça fique contida.  -- Sugeri descendo o zíper do meu vestido enquanto Beelzebub permanecia sentado á mesa lendo alguns papéis. Logo estava atrás de mim abrindo os botões próximo ao fim da minha coluna e beijando o meu ombro.

-- Mandarei uma das gárgulas fazer as compras e podemos começar amanhã se não estiver ocupada.

-- Excelente. Agora -- me virei apoiando meus braços em seus ombros e desferindo um carinho mínimo em sua nuca. -- Que tal um banho quente nessa fonte? -- Pisquei antes de me afastar e saltar mergulhando fundo antes de voltar e tirar a água que escorria em meu rosto. Fiquei aqui vogando por um tempo de olhos fechados até que ouvi o barulho e senti a movimentação das águas e nadei em sua direção.

-- Finalmente teremos um descanso. -- Me aninhei em seu peito um pouco cansada devido a todo o trabalho que tivemos, sentindo suas carícias em minha cintura enquanto a água quente envolve nossos corpos e passo meus dedos pela tatuagem memorizando suas linhas.

-- Você gosta mesmo dela não é? -- Senti seus lábios em meus cabelos assim como a respiração calma dele.

-- A pergunta certa príncipe, é o que eu não gosto em você? -- Ele ficou vermelho e eu adoro isso. Subi em seu colo deixando nossos corpos bem colados e passando meus braços por seus ombros e os descansando ali, apreciando o contato. 

-- Você não muda deusa. -- Sorri levemente e ele me encarou com luxúria, me virando com firmeza senti minhas costas baterem no mármore e ele sorrir beijando meu pescoço.

-- Consigo pensar em dois pequenos atos que você detesta. -- Mordi meu lábio antes de travar minhas pernas em sua cintura o sentindo se encaixar em mim.

-- Ah é? Diga então... -- Gemi um pouco alto com esse deus completamente dentro de mim, beijando meu pescoço.

-- Acho que não é o momento para isso. -- Riu de leve beijando minha boca e revirei os olhos fechados com cada movimentação, sua esquerda está apoiando minhas costas para que eu não quebre nesse mármore enquanto ondula o quadril fortemente.

-- Como eu estava com saudades disso. -- Sussurrei, o obrigando a sentar e me mantendo por cima. Agora apenas aproveite príncipe. -- E assim comecei a subir e descer pouco me importando com água que resvalava no chão do banheiro.


[...]

-- Acho que agora é oficial, posso afirmar que adoramos transar na banheira/fonte. -- Me aninhei em seu peito e ele simplesmente fez carinho em meus cabelos.

-- Dália o que começou no banheiro terminou na cama e daqui a pouco teremos que trabalhar. -- apoiei meu queixo em seu peito olhando em seus olhos.

-- Eu adoro a sua resistência e não pense que por que nos resolvemos na cama que esqueci o fato de que põe as sus gárgulas para me espionar toda vez que há um deus que te tira do sério, fora aquela infernal, saiba que não gostei nenhum pouco daquela palhaçada no escritório. -- Ele me virou na cama ficando por cima.

-- Primeiro eu fui pego de surpresa, jamais teria algo com outra que não fosse você e sobre as gárgulas digamos que não passa de uma proteção extra e mão de obra caso precise.

-- Que desculpa esfarrapada Beelzebub! -- Dei um tapinha fraco em seu braço apenas de brincadeira e ele riu -- Se é tão ciumento eu tenho uma solução.

-- E qual seria? -- Ele me olhou um pouco desconfiado, terei que ser repetitiva, mas fazer o quê se ele quer testar a minha paciência?

-- É simples, se me quer só para você. Faça por onde. -- Ele riu de lado e beijou meu queixo antes de começar a descer a boca pelo meio dos meus seios os mamando no processo e tive que conter os arfares involuntário que vinham a minha boca. -- Espera aí deus, o que pensa que está fazendo?

-- Estou fazendo por onde. -- Ironizou, esse descarado.

-- Estou falando sério. -- Ele mordeu o lado direito da minha costela.

-- E você ainda tem dúvida que é só minha Dália? Pois os outros deuses parecerem ter entendido perfeitamente.

Beelzebub convencido é novidade para mim, mesmo que esteja com a razão. Agarrei em seus cabelo sorrindo e o encarando.

-- Então demonstre como é fazer por onde pecado da gula. -- Sussurrei sentindo minhas coxas serem agarradas e minha pernas bem abertas.

-- Temos em média duas horas antes do trabalho e passará todo esse tempo gemendo princesa. -- E foi exatamente assim que se perdeu entre minhas pernas, me fazendo praticamente gritar, chega a ser inacreditável o quanto esse deus é capaz de mudar quando está comigo.

[...]

Mais um mês se passou e agora estou aqui esperando para recepcionar os verdadeiros senhores do inferno, o que não demorou a acontecer, Sn vinha lindamente com a barriga enorme e seu rosto redondinho enquanto Hades carregava uma bolsa visto que os demais criados traziam o restante.

-- Dália como foram as coisas, aproveitaram bem o castelo? -- Ela mal chegou e já está me olhando com essa cara de quem não vale nada.

-- Sn pelo amor de deus, você acabou de pisar no inferno. Como foi o seu descanso?

-- Como você acha? -- Ela ergueu a sobrancelha duas vezes de maneira maliciosa. -- Não dei um minuto sequer de descanso para um certo deus. -- Ela me abraçou e fiz carinho em sua barriga.

-- Sn!

-- Ah Dália não seja tão puritana. Hades amor vou levar minha irmã para uma tarde comigo, se vire com Beel. -- Da forma que ela fala até parece que o Imperador não consegue governar sozinho sendo que ele é absurdamente impecável, visto que eu e o príncipe desempenhamos sua função e por pouco não falhamos, no fim deu tudo certo e agora é só relaxar e trabalhar normalmente.

-- Não vejo a hora de vocês dois. Quero um sobrinho Dália, imagina uma mini cópia sua e outra de Beel, ahhh serão os meus benzinhos!

-- Eu e ele não teremos filhos Sn desista.

-- Nunca só precisam transar mais até você esquecer de se precaver. -- Ela ironizou.

-- Não farei isso sem saber se ele quer e no momento, mesmo que queria eu não tenho capacidade física para gerar um bebê e nem quero, mas vou adorar ser tia.

Ela revirou os olhos antes de afagar meus fios.

-- Como está o seu corpo Dália?

Nas últimas é o que eu deveria responder, mas apenas segurei suas mãos passando confiança.

-- Bem, agora preciso que você preste atenção no que vai fazer, pois só terei alguns segundos para segurar os celestiais antes que venham atrás da criança.

Ela assentiu e assim expliquei calmamente, pelo resto da tarde nos permitimos matar a saudade e relembrar da nossa 'infância' depois voltamos a estava zero, uma vez que ela só aquietou quando eu revelei o que tanto queria saber.

-- Jamais imaginei que Beelzebub fosse assim. Por isso que você gamou! -- Gargalhou e revirei os olhos.

-- Sn só cala essa boca. Entendeu o plano não entendeu?

-- Relaxa meu bem, faremos do seu jeito. Pela contagem faltam apenas duas semanas para o nascimento. Estou tão animada por isso! Alisou a barriga e eu me despedi, ainda preciso averiguar o palácio que me cabe. Faz tanto tempo que não piso naquele local que tenho medo da quantidade de poeira que se formou.

[...]

Meus olhos praticamente saltaram da face, o castelo está de pernas pro ar, uma verdadeira bagunça e tem plumas perto do trono.

Massageei minhas têmporas já sabendo de quem é a culpa.

-- Asmodeus cadê você? -- Chamei pela luxúria pura que apenas riu de leve.

-- Anda Carlos saia pelos fundos e você Lindsay pelo menos pega a suas roupas e avisa pro Rodis e a Jun que a casa caiu e me encontrem no meu palácio. -- Eu escutei cada sussurro da voz dele que agora aparecia na minha frente envolta em um roupão cheio de penas vermelhas.

-- Credo Dália, eu vou reformular o seu armário. Só sabe usar branco!

-- Asmodeus que bagunça você fez aqui? Por acaso deu uma festa no castelo? -- O ignorei por completo.

-- Assim você ofende a diva que eu sou. Eu dei uma pequena reunião, até tentei arrastar aquele cientista bonitão, mas ele não quis, um verdade desperdício.

-- Uma orgia você quis dizer não é mesmo praga? -- A voz veio de Beelzebub e eu senti um arrepio passar por minhas costas, ele estava com raiva e eu nunca o vi desse jeito.

-- Ah Beelzinho não seja assim! -- Eu não tive tempo de processar o que aconteceu só vi o corpo de Asmodeus ser amarrado.

-- Mexeu no meu laboratório para criar drogas onde os humanos não se cansam e tudo isso para fornicar! Cometeu um crime ao qual não sentirei o menor remorso em te punir.

Asmodeus estava assustado enquanto eu olhava ao redor:
O ambiente estava completamente transformado parecia uma... Eu não sei explicitar pois, nunca vi uma casa de festas para sexo há não ser aquela festa da luxúria dada por Sn nesse mesmo palácio e se compararmos está pior.

-- Beelzinho eu não fiz nada, só um pouquinho de caos ilusório. Juro que não mexi nas suas poções.

--- E quanto a bagunça hum? Sabe que eu odeio que mexam no meu laboratório!

-- Ok, admito que a culpa foi minhas, mas as suas gárgulas deveria limpar direito!

A aura do príncipe está cada vez mais pesada e agora sou eu quem terá de interceder.

-- Segundo príncipe, por que você não o obriga a limpar o laboratório e esse castelo? Creio que será a pior das punições para um ser tão frívolo.

Asmodeus me encarou incrédulo.

-- É o quê? -- ele olhou para Beel -- Por favor me mate! Me jogue no tártaro, mas não né dê faxina. Acha que essas unhas vão resistir? E meu cabelo que foi feito ontem? Não sejam tão cruéis.

-- Vai limpar a ambos e sem ajuda, com a restrição máxima de poder.-- Notei o príncipe se aproximar e por nós braços de Asmodeus pulseiras pretas e bem grossas.

-- Credo nem para criar um acessório mais atual. Isso não combina em nada comigo. -- Asmodeus jogou os cabelos para trás após ser solto. -- Quer saber eu vou começar pelo seu laboratório, acho que podem aproveitar o que eu fiz aqui. -- O pecado da luxúria sumiu e encarei Beelzebub um pouco confusa.

-- Desculpe por me meter na sua sentença, mas esse lugar está uma bagunça.

-- Fez certo. Eu ia levá-lo a sala de tortura e sentenciá-lo a cinquenta dias preso fora as chicotadas. -- Minha respiração pesou um pouco imaginando Beelzebub dessa forma, fora que é interessante conhecer mais de uma versão e obviamente que ele ficou quieto me encarando.

-- Nesse caso, sinto-me bem. -- Tornei a sorrir para ele. -- Tem planos para mais tarde?

-- Na verdade não, como Asmodeus é tremendamente mole não ficarei em meu laboratório, por hora preciso verificar meu castelo e se o Imperador ainda permitirá que os cientistas continuem ocupando parte dele. 

Dessa vez eu tive de rir.

-- Príncipe o Imperador estão tão ocupado com a vida pessoal fora a gestão do inferno, que creio eu que meros cientistas humanos não farão a menor diferença. Agora vou aproveitar para ver o que sobrou desse castelo intacto. -- Revirei meus olhos digamos que eu não planejo ficar aqui.

-- Então nem se dê ao trabalho, fique no meu castelo o tempo que desejar. -- Encarei o príncipe sorrindo antes de me aproximar  e deixar um selar em seus lábios, parece que ele está aliviado.

-- Vou adorar ficar com você. -- Ele segurou em minha cintura com calma. 

-- As vezes esqueço do quão sincera são suas palavras. -- Ah se você soubesse da verdade querido príncipe, talvez me odiasse pelo que vai acontecer.

-- Eu só tenho essa vida Beelzebub, não há por que mentir sobre o que sinto, principalmente quando estou com você. -- Desviei o meu olhar, sinto-me um pouco constrangida e meus batimentos estão acelerados, porém os dedos de Beelzebub em minha cintura me puxando cada vez mais em sua direção me trouxeram de volta a realidade. 

Se ainda havia dúvidas todas elas foram sanadas, eu estou completamente apaixonada por esse deus.

-- Então nem se preocupe em voltar para o seu castelo. More comigo. -- Arqueei minha sobrancelha deixando minhas mãos em seus ombros.

-- Não poderá retirar esse pedido depois segundo príncipe. -- Sussurrei e ele beijou meu pescoço.

-- Jamais volto em minha palavra Dália. Agora preciso ir, do contrário tesla e os outros não saberão se ainda são bem vindos. -- Ele se afastou e eu apenas o observei ir embora.

Desde que eu vim morar no palácio de Beel se passou uma semana e quase nada mudou, exceto que como estamos descansando temos mais tempo juntos então quando eu não estamos no laboratório em meio aos experimentos, estamos com Tesla e os outros e claro que tenho mantido minha palavra e quase não uso os meus poderes, também tenho estado com Sn uma vez por dia em toda tarde e retorno para o jantar sempre. Segundo ela Beelzebub vai trabalhar todos os dias muito relaxado e eu também, um dia ainda vou conseguir enfiar na cabeça da minha irmã que nem tudo tem haver com sexo.

Ofeguei alto saindo dos meus pensamentos depois dele apertar meus pontos de pressão, visto que estou apenas de toalha recebendo uma massagem nos pés. 

-- Você precisa deixar os saltos de lado por pelo menos um dia. -- Ele comentou massageando minha panturrilha e eu simplesmente revirei meus olhos com a sensação boa que percorreu.

-- Nem pensar, é só utilizar a carruagem. Vou parar de andar de um lado para o outro o inferno é muito grande e o castelo de Hades então nem se fala. -- Acabei rindo de leve por relembrar de uma situação pouco provável.

-- O que foi?

-- Me recordei de quando Sn veio com aquela conversa de só ter um quarto disponível sendo que aquele lugar tem quartos para no mínimo vinte deuses. --  As mãos dele agora subiam por minhas coxas me puxando para seu colo e eu sentei de muito bom grado, ele arqueou a sobrancelha e me encarou sério, tão sério que se eu não o conhecesse pensaria que está com raiva. 

-- Não pareceu importar muito quando estávamos naquela cama. 

-- Ora querido, em nenhum momento reclamei. -- Mordi meu lábio inferior -- Pelo contrário tenho até que agradecer a minha irmã por uma ideia tão absurda. -- Senti minha bunda ser agarrada e ele se levantar comigo no colo. -- Dá primeira vez você não me deu tempo nem de chegar na cama. 

-- E parece que não será diferente, afinal não precisamos de uma, não é mesmo? -- Ironizou me beijando e sendo retribuído em igual intensidade, ao que parece nossa noite estava longe de terminar...

Eu passei dois dias aqui e sei disso por que um certo infernal veio me procurar afirmando que a rainha estava louca para falar comigo. Asmodeus praticamente berrou aos quatro ventos que deveríamos parar para respirar. 

-- Eu vou matar esse desgraçado! -- Beelzebub passou ambas as mãos no rosto o cobrindo e eu me aproximei segurando as cobertas para que meu corpo nu não ficasse exposto.

-- Ele é seu irmão e eu adoro Asmodeus, não faça mal a ele tudo bem?

-- ISSO AÍ CUNHADA! -- Esse deus não se ajuda. 

-- Vai embora praga! -- Beelzebub bradou e contive minha vontade de rir, eu gosto de vê-lo feliz.

-- SEI QUE ME AMAM, VOU AVISAR A IMPERATRIZ QUE IRÃO PARA O ALMOÇO. QUERIDOS! AH EU COMPREI UM PRESENTINHO PRA VOCÊS! -- E assim saiu. Deus se tratando de Asmodeus não pode ser boa coisa.

-- Aposto que é um chicote. -- Beelzebub sussurrou atraindo a minha atenção.

-- Ele deu de presente de casamento para a imperatriz uma sala de tortura sexual, o que acha que dará para nós? -- Ele está tão vermelho que chega a ser fofo.

-- Parece interessante, mas por hora não.  -- Me afastei puxando a coberta e ao me levantar desisti e sentei na hora, eu não tenho pernas.

-- Você está bem? -- Beelzebub alisou minhas costas.

-- Claro. -- Eu esqueci que dei liberdade total para ele não se preocupar comigo na cama, apenas me satisfazer, agora estou meio dormente. Que droga! Tudo culpa do tempo. 

-- Dália. -- Ele me chamou passando a mão por minhas costas mais uma vez. -- Seu corpo...

-- O que tem? -- Levantei minha mão e vi que meu pulso ficou u pouco transparente, respirei fundo contendo meus sentimentos e sensações, uma vez que fiz muito bom uso dele. 

-- Está tudo bem. -- Sorri e ele continuou a me olhar, então me afastei pegando meu vestido no chão e seguindo para o banheiro.

-- Sei que está mentindo princesa. -- A voz estava densa e isso pesou em meu coração, mas não posso desistir de fazer o certo, mesmo que isso implique em nunca mais pisar nesse castelo.

-- Beel... Eu estou bem e tenho adorado a nossa vida juntos. Você despertou em mim uma sensação que jamais imaginei e eu sou grata por isso.

Segui para o banheiro fechando a porta, não terei coragem para me despedir quando o momento chegar e nesses meses em que estive com ele eu fiz algo que talvez explique melhor em palavras o que não ouso dizer, uma vez que não sei o alcance do tempo sobre mim. Apenas que meus pensamentos são somente meus.

Após o meu banho vesti uma peça qualquer e fui em direção a sala já que o lorde não estava nos aposentos de descanso, enquanto descia as escadas me ocorreu que eu devo usar os meus poderes para contar a ele, será mais fácil e me sentirei menos culpada. Mal cheguei na sala quando vi uma gárgula ao lado dele. 

-- Aconteceu alguma coisa? -- Perguntei me aproximando.

-- A bolsa de Sn estourou. -- Foi tudo o que me informou e respirei pesando, parece que finalmente chegou a hora e a antecedência nunca é um bom sinal.

Eu adoro Asmodeus e se tivesse mais tempo ele irritaria muito o Beelzebub

Vestido que o Beelzinho tirou do corpo dela.

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