13.Intenso

Fenrir - o lobo que vive pelo Caos nessa fanfic.

Contém descrição sexual.

Intenso

O lobo ergueu a pata pronto para me atacar e, ao invés de desviar, utilizei as forças que tinha para me agarrar nele e ativar meu dom, entrando automaticamente em sua mente e tendo mais um vislumbre sobre o que ocorreu. Ao me afastar, consegui pular para trás, me equilibrando mal, e após ele balançar a cabeça, veio com tudo pra cima de mim. No entanto, sua pata encontrou uma gárgula que automaticamente virou poeira em minha frente.

Meu corpo, que aos poucos cedia, foi de encontro aos braços de um ser muito conhecido por mim. O segundo príncipe me ergueu em seus braços e, com a esquerda, defendeu o ataque seguinte. O lobo uivou, abrindo um rasgo no tempo e saindo do outro lado, precisamente atrás de mim. Dessa vez foram os chacais que puxaram sua pata.

— Pelo jeito, a princesa deixou o lobinho com raiva. — Anúbis comentou. Fenrir rosnou e começou a correr em sua direção, mas o deus dos mortos se desviou e então ouvimos um barulho seguido de um raio descendo pelo local, abrindo um belo buraco no chão e fazendo o animal dar alguns pulos para trás.

— Sabe, vocês já se divertiram, não é mesmo? Agora não me atrapalhem — com o Mjolnir em mãos, Thor caminhou na direção do lobo e eu só consegui olhar. Apertei os braços de Beelzebub, que estranhou minha reação, e então olhei para eles para parar o combate, mas já era tarde demais. Thor havia assumido sua postura máxima e lançado o Mjolnir. Fenrir foi completamente destroçado antes que pudesse sequer atacá-lo.

— Eu vou acabar morrendo por isso. — sussurrei antes de me erguer dos braços de Beelzebub e, utilizando a minha esquerda em sentido anti-horário, comecei a girar. Como Beelzebub e Anúbis estavam grudados em mim, segurando para não cair, não foram afetados. Meus olhos se acenderam e as constelações que habitam minha pele também. Meu cabelo fluía de baixo para cima e, quando dei por mim, já tinha voltado ao momento antes do ataque, onde Thor caminhava em direção ao lobo.

— NÃO O MATE! PRECISAMOS DELE PARA ACABAR COM ISSO! — foram minhas últimas palavras antes de sentir meu corpo ser erguido por Beelzebub e caminhando para fora do local, deixando um deus dos mortos extremamente irritado e o do trovão com um sorriso maligno de quem provavelmente quebraria a maioria dos ossos do lobo.

...

"Tudo não passava de um conto onde meu corpo e mente vagavam, as estrelas eram aquecidas em meio a escuridão lhe trazendo luz, e nas primeiras tentativas de criar uma lua elas foram priorizadas, entre corpos celestes e fios da galáxia que choravam luz e fogo foi que eu nasci."

-

-- HADES ME DÊ ISSO! -- Ouvi a voz de minha irmã distante.

-- Se enfiar meu cetro no peito dela, ela morrerá. -- O sorriso de Sn percorreu de uma ponta a outra de seus lábios enquanto o príncipe mantinha-se sentado ao meu lado.

"Mas o que está acontecendo como estou vendo todos de longe?" Sou capaz de falar mesmo que minha boca não abra.

É FASCINANTE O QUANTO UMA SITUAÇÃO PODE MUDAR TUDO AO SEU REDOR NÃO ACHA? -- Essa voz gutural só poderia ser de um celestial.

-- Pai.

-- Olá Destino. -- Respirei pesado enquanto ele me puxou me tendo em suas mãos

Apenas observe o que suas escolhas desencadearam. -- Me apoiei em seus dedos que mais parecia pilastras e olhei para baixo, assistindo a todos aqueles por quem tenho afeto. Até mesmo os cientistas e Cérbero aguardava do lado de fora.

-- Espere Imperatriz. -- A voz de Beelzebub ecoou, ele parecia nervoso enquanto segurava o cetro de Hades ao qual minha irmã estava a ponto de cravar em meu peito em uma tentativa de me trazer de volta. Notei também que a manga do braço direito do príncipe estava erguida e que agora um frasco de sangue estava nas mãos de Acácia.

-- O que é Beel? Não vê que a vida de Dália está por um fio?

Droga como foi que cheguei a isso? Só lembro de dormir profundamente.

-- Durante a discussão da princesa com Odin, ele sugeriu que ela esteja grávida e por isso está fraca. -- Notei um desconforto imenso por parte dele que desviou o olhar.

-- Hades podemos verificar como foi quando eu engravidei? -- Agora minha irmã entregava o cetro para o marido e o encarava de relance sei que ele só está nesse laboratório por ela, afinal de contas esse assunto não o envolve diretamente, pelo menos não que ele saiba.

-- Não é assim que funciona. -- O imperador respondeu sério.

-- Só quem teve contato com ela a esse ponto que poderá dizer. -- Anúbis respondeu.

-- Nesse caso, verifiquem de uma vez! Se Dália estiver mesmo grávida um dos dois é o pai! -- Sn estava estressada á toa pois não estou gerando nada, minha fraqueza se deve ao meu poder suprimido.

Anúbis se aproximou sério, ele passou sua mão em minha barriga e consegui sentir a quentura de sua palma e com isso levei a mão até o local. Eu e ele nunca chegamos a tanto, as únicas vezes que me descuidei foi com Beelzebub.

E ao balançar a cabeça negativamente tive a certeza de que estava tudo bem, no entanto o príncipe da gula se aproximou apreensivo antes de estender sua mão por cima do meu ventre e respirar fundo, dele eu senti até mesmo os batimentos cardíacos levando minha mão ao peito. Ele esboçou um sorriso curto e imperceptível antes de se afastar.

-- Não há criança alguma aqui.

Sn voltou a se aproximar sorrindo e assim mandou que Acácia injetasse o sangue do príncipe em minha veia além de um líquido escuro o cetro de Hades foi tomado de suas mãos e com uma força descomunal a rainha do inferno o atravessou em meu peito.

-- Afastem-se -- Exigiu, seus cabelos e todo o seu corpo parecia exercer uma presença que fez até mesmo os deuses da sala se ajoelharem exceto Hades que apenas cruzou os braços e sorriu com certo orgulho por observar o poder dela.

E aos poucos eu comecei a sumir desse plano celestial, mas não antes de receber um bom aviso

-- SEU TEMPO ESTÁ ACABANDO Dália... Se não nos der o que acordou, varreremos a vida que Sn e você criaram para sempre.

-- NÃO POSSO TRAZER A CRIANÇA ANTES DO TEMPO.

-- E NÓS ENTENDEMOS ISSO, MAS FIQUE CIENTE DE QUE DURANTE A PRIMEIRA LUA APÓS O SEU NASCIMENTO ELA DEVE ASSUMIR SEU POSTO E NEM PENSE EM BOS ENGANAR.

Tudo ficou escuro e as vozes distantes e como um maldito pesadelo eu despertei, ofegante e completamente consciente. Minha respiração estava acelerada e meu corpo todo tremia, notei o quanto eu estava suando e acima de tudo compreendi onde estavam os meus erros.

-- Vamos deixá-la descansar. -- Todos começaram a sair do laboratório mas eu segurei a manga do traje de Beelzebub atraindo atenção dos demais. -- Vamos deixá-los a sós. -- Mesmo a contragosto Anúbis saiu e eu me mantive estática.

-- Princesa... -- A voz dele me alcançou porém, não tenho mais palavras para responder mediante meus erros.

-- Eu fiz um péssimo acordo -- Encarei Beelzebub que apenas ficou confuso e quando fiz a menção de levantar ele não deixou me erguendo em seus braços.

— Você precisa de um banho para relaxar, vou levá-la para o quarto. — apenas repousei em seu ombro enquanto o príncipe seguia para seus aposentos...

Beelzebub jazia vestido e eu no meio de suas pernas enquanto a água quente adornava nossos corpos.

— Dália, como você está se sentindo? — a voz suave, porém preocupada dele, chamou minha atenção. Em nenhum momento eu pensei em deixar qualquer um deles apreensivos por minha causa.

— Estou bem, não se preocupe. — me aconcheguei melhor em seu peito. Ainda preciso conversar com Sn e até mesmo com ele a respeito do que descobri. Entretanto, preciso aliviar minha mente. — E Fenrir?

— Está bem. Thor surrou tanto o lobo que só lhe restou fugir e Hefesto aproveitou para pôr suas correntes em teste.

Respirei pesado com a afirmação. Fenrir é tão vítima quanto qualquer outro, mesmo que seu prazer e motivo de viver seja causar o caos, já que estava preso no Helheim.

— Em que tanto pensa, princesa? — a mão dele alisou meu braço com carinho e eu tive de sorrir, virando de lado e olhando-o calmamente.

— Para ser bem sincera, preciso conversar com vocês, mas agora só consigo imaginar o quanto você está confuso ao ponto de ficar comigo desse jeito, não é mesmo? — indaguei enquanto ele olhava em meus olhos. Sua mão molhada passou por meu rosto, alisando minha face antes de pressionar meu lábio inferior com o polegar.

— Não diga isso, estou realmente preocupado.

— Eu vi sua reação de alívio por eu não estar grávida. — dei um sorriso e notei seu rosto avermelhar. Dessa vez me virei nas águas e passei minha mão por seu rosto. — Não precisa ficar assim, príncipe. Eu nunca engravidarei e fiquei aliviada por ver que não desejava uma criança.

— Então você esteve consciente o tempo todo? — assenti e notei sua preocupação.

— Não senti muita dor quando ela atravessou o cetro em meu peito e seu sangue serviu para repor o que perdi. Agora só preciso tirar esse traje molhado. Pode me ajudar? — sugeri. Poderia muito bem tirar minhas roupas sozinha, mas que graça teria?

O príncipe respirou fundo, se aproximando novamente e puxando o laço do meu vestido, visto que quando me jogaram na mesa científica, tiraram as sobre-peças, restando o vestido branco e eu não uso nada por baixo. Os dedos dele tocaram minha pele após desfazer o nó e os lábios logo tomaram minha nuca. Beelzebub deslizou a peça molhada revelando meu corpo nu e depois se afastou.

— Você precisa se recuperar. — Sussurrou.

— Eu sou uma deusa e vocês já fizeram isso por mim. Agora — me virei, abrindo sua camisa branca recém transparente por conta d'água e encarei sua tatuagem mordendo meu lábio. Beelzebub é um tremendo gostoso. — Não fuja dos seus desejos ou instintos, príncipe.

Ele me olhou mais uma vez, sentindo minha mão escorrer por seu abdômen, parando por cima de sua calça e apertando a ereção pré-formada. Beelzebub me puxou mais para si, se prensando em mim e tudo o que eu fiz foi abrir suas calças e enfiar minha destra por dentro de sua cueca, apertando seu membro.

— Se não devo me segurar com você, então que assim seja. — O príncipe tateou meu pescoço e em questão de segundos tirou o colar, o jogando para fora da banheira. Seus dedos percorreram minha derme até puxar meus fios pela nuca para só então beijar minha boca. Em momento algum parei de masturbá-lo , sentindo-o arfar entre meus lábios. Com o tempo, o príncipe veio a se desfazer em minha mão enquanto mordia de leve minha boca.

— Vamos terminar isso na sua cama. — Ele simplesmente sorriu enquanto me afastei, mergulhei na banheira para longe, saindo na outra ponta e tirando o restante do meu vestido, virei para trás, lhe dando uma visão do meu corpo nu em meio a um olhar singelo.


Depois de partir para o quarto, nem precisei olhar para trás para saber que o príncipe vinha ao meu encalço, tirando suas vestes. O barulho do tecido molhado indo ao encontro do chão deixava claro e logo estava a me abraçar por trás, rodeando minha cintura.

— Tem certeza de que está bem para isso, Dália? Você praticamente morreu.

Sorri pela amabilidade em sua voz.

— Eu estou muito bem, na verdade, esse desequilíbrio não me abalou. — E sim, meu acordo com os celestiais, mas isso ele não precisa saber.

Beelzebub estava cuidadoso demais ao me tocar, beijando meus ombros e me deixando cada vez mais a vontade em seu braços enquanto uma de suas mãos subia em direção a um de meus seios a outra desceu até o meio de minhas pernas se movendo em conjunto e eu respirei calmamente abrindo mais as minhas pernas e deixando meu corpo relaxar tendo o dele como apoio, os lábios de Beelzebub não tardaram a tocar o lóbulo da minha orelha e quando seus dedos pressionaram o meu clitóris estremeci, é tão boa a sensação e me da cada vez mais tesão, minha esquerda foi em seus cabelos os apertando pela nuca e inclinei meu rosto apenas para ter uma visão melhor de seu rosto nublado pelo prazer, o deus deslizou dois dedos para minha entrada me penetrando lentamente e em seguida os curvando se movia com gosto como se estivesse em um experimento e sinceramente não dou a mínima se for. As estocadas passaram a ser mais fortes e firmes enquanto passei a arfar pesado até que meu quadril se moveu em direção a sua mão, ele logo me travou e começou a estocar mais rápido até que meu gemido escapou enquanto me desmanchava sobre seus dedos, o príncipe não parou apenas retardou seus movimentos e quando me sentiu relaxar retornou com a masturbação agora sua mão subia pela meio dos meus seios de encontro ao meu pescoço o segurando firme enquanto a boca se fixava em minha pele mordendo de leve e apesar de todas as sensações que me causava eu só conseguia me concentrar em seus ágeis dedos entre minhas pernas que me levaram ao orgasmo mais uma vez e ele teria continuado se eu não travasse sua mão, me afastei de leve o notando levar os dedos aos lábios sugando alto ao ponto deu ouvir o barulho de sua boca molhada e sentir o meio das minhas pernas pulsar, não me aguentando mais corri meu olhar por seu corpo nu e me aproximei segurando em sua esquerda e caminhando em direção da cama parei um pouco antes e o beijei sendo aceita de primeira em um beijo ao qual eu o dominava. Ao mero faltar de ar, arrastei meus lábios por seu queixo, descendo pela linha da mandíbula, beijando seu pomo e tocando em cada parte da sua pele com minha boca, mordi seu peito bem acima da tatuagem e continuei com minhas carícias arranhando de leve sua barriga antes de tocá-la com a língua, e não tardei a estar de joelhos encarando o falo duro à minha frente, sentindo minha boca salivar. Uma coisa ficou bem clara para mim desde a nossa primeira vez, eu gosto muito de tocá-lo e principalmente de tê-lo em minha boca, me saciando.

E foi exatamente isso que eu fiz, sendo intensa de primeira e sentindo meus cabelos sendo segurados com vontade, enquanto eu me movia, sentindo alargar minha garganta que nunca se acostumaria com isso, não importa o quanto eu goste. Fui até a base e voltei diversas vezes com ele pulsando intensamente. Ao tirá-lo de minha boca em um famigerado 'ploc' um fio de saliva permaneceu nos conectando e eu olhei para ele: cabelos grudados na face, respiração levemente intensa e rubor em ambas as maçãs. Beelzebub me ofereceu a mão e aceitei, ficando de pé e tendo a surpresa de seus lábios nos meus de maneira afoita em um beijo cheio de desejo, suas mãos serpenteando por minhas curvas com certa impaciência enquanto caímos na cama.

O Deus dessa vez veio por cima, me olhando nos olhos enquanto se encaixava no meio das minhas pernas, me penetrando lentamente e acabamos por gemer juntos quando ele adentrou por completo. O príncipe não desviou o olhar ao estocar, querendo capturar as minhas reações.

— Eu não consigo mais me conter, Dália — Avisou e eu tirei alguns fios próximos de seus olhos antes de buscar por sua boca e beijar até que a falta de ar se fizesse presente.

— Então não se contenha. — Beelzebub sorriu antes de se mover com uma força não comedida, o que ocasionou em meu corpo se retorcendo lentamente em uma reação natural à sensação absurda de prazer que ele me causou. A cada nova estocada, eu fui capaz até mesmo de ver as estrelas, gemendo um pouco alto pelo descontrole além de arranhar suas costas. O deus estava longe de cansar e meu corpo começou a dar sinais de que eu deveria ter descansado, uma vez que passei a tremer dos pés até meu último fio de cabelo e ele travou.

— N-não pare agora. — Minha voz saiu extremamente falha enquanto revirei meus olhos conforme os impactos contínuos recomeçaram eu estou completamente emersa em um prazer tão destoante do que estou acostumada que não consigo administrá-lo com perfeição e Beelzebub parece está na mesma sintonia, mordendo o próprio lábio enquanto uma das presas ficam expostas e os olhos fechados, meu baixo ventre aqueceu como se lava estivesse sendo derramada em meu corpo e a mão esquerda dele travou meu quadril se movendo extremamente rápido me levando a um ápice tão grande que se a sensação não parece meu corpo sofreria as consequências, minhas pernas pareciam não me responder mais por conta da sensação de tremor e as cruzei em sua cintura ao senti que ele investiu uma última vez gemendo rouco e enterrando o rosto no meu pescoço enquanto eu mantive o aperto em nossos corpos.

Beelzebub se ergueu apenas para olhar em meus olhos e beijar minha boca.

— Isso foi incrivelmente prazeroso. — Afirmei enquanto ele saia de dentro de mim, deitando ao lado e respirando fundo.

— Foi realmente muito bom. — Concordou, me olhando e puxando minha esquerda em direção aos seus lábios. — Agora me diga o que realmente te aflige, já que não foi o efeito da morte. — O príncipe alisou minha face e novamente, quando fechei os olhos, notei a escuridão indicando que agora minhas pálpebras se assemelhavam às dele.

— Isso pode estragar a nossa noite, mas precisamos conversar. — Infelizmente, pensei.

— É sobre Odin, não? — Assenti.

— Eu investiguei sua mente. A ideia daquele deus era simplesmente libertar Satã. — Beelzebub me encarou curioso. — Na verdade, ele não contava que você fosse sair tão "bem" da luta contra Tesla. Na cabeça dele, você ficaria bem mais enfraquecida, então seria fácil extrair o primeiro governante de seu corpo para que ele batesse de frente com Zeus, uma vez que Odin e outros deuses estavam infelizes com a governança do pai do cosmos.

Beelzebub ficou sério.

— Eu imaginei que ele estava envolvido no momento em que soube de Fenrir, só não pensei que fosse a esse ponto. Sabe como ele planejava libertar Satã?

— É aí que está, ele não tinha ideia. Só sabia que precisaria de um poder tão forte quanto, ou até mesmo maior do que o de um deus do Olimpo ou governante do inferno, e foi aí que a confusão começou. Alguma interferência ocorreu no submundo enquanto o lobo saía de Helheim, e as criaturas partiram para a defesa, instaurando esse caos que estamos vendo.

Ele pareceu pensar em minhas palavras, imaginando as peças que faltavam nesse quebra-cabeça.

— Talvez devêssemos convocar uma reunião com Hades e Sn. Todos temos informações, e elas vão se completar.

Concordei.

— Então me encarregarei dessa união. — Me preparei para levantar, sentindo meu corpo ressoar, e isso nunca aconteceu antes. Era como se uma sensação de fraqueza dominasse meu corpo.

— Há algo errado, princesa? — Beelzebub afagou minhas costas.

— Não, está tudo bem. Só vou descansar mais um pouco. — Preferi omitir o fato de que ele realmente conseguiu me cansar e, por um bom tempo, permaneci desfrutando de sua companhia e recebendo seus cuidados.

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