Capítulo Sete

Carol (on)

Acordo um pouco sonolenta, abro meus olhos devagar, me sento na cama e já vejo que são 09h00 da manhã, me levanto rápido e vou até o banheiro tomo um banho e visto uma blusa branca curta tomara que caia, um short preto cintura alta e calço meu tênis Adidas branco.

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Penteio meus longos cabelos negros, sempre amei meu cabelo ele sempre me deu orgulho, era o que fazia todos me admirarem.

Me olho no espelho, estava bem bonita eu me parecia bastante com minha mãe, eu herdei vários traços dela, inclusive meu cabelo.  

(Foto da Rafa mãe da Carol. no primeiro capítulo do livro #1)

Saiu do quarto e vou para a sala, vejo meus primos lá discutindo.

Cris- Como você ainda pode ter olhos para aquela garota, ela nem chega aos meus pés.

Flávio- E daí o que você pensa…Entenda uma coisa, é ela que eu amo...

Eles param de descutir ao me ver, desço as escadas e finjo que nem os vejo. Não tem nada de bom para fazer hoje, então vou dar uma volta pelo vilarejo, antes que de hora do almoço e meu pai perceba que eu saí.

Ando pelas casas de lá e vou até uma livraria que tinha ali perto da mansão, entro e vejo muitos e muitos livros.

Começo a olhar as fileiras de livros e recolho alguns que achei interessante os títulos,

(Terrores Urbanos, A Casa Da Bruxa, Vendida A Um Vampiro, A Órfã, Vivendo Com Um Mafioso…)

Pego todos, na minha casa tem uma grande biblioteca, mas não tem

Xxx- Não esperava te encontrar aqui.

Tomo um susto e derrubo todos os livros, olho para frente e vejo o Hugo, na minha frente.

Hugo- Desculpa não queria te assustar.

Ele começa a pegar os livros do chão e coloca em cima de uma mesa.

Eu- Tudo bem… Você vem muito aqui?

Hugo- Claro tou aqui todo dia.

Ele fala com um semblante meio forçado.

Xxx- Bom dia, é um prazer ter vocês aqui na minha livraria, fiquem a vontade.

Fala um homem meio idoso se aproximando de nós.

Hugo- Obrigada Sr. Jones… acho que o Sr já conhece a Carol não é?

Sr. Jones- Claro. Quem não conhece a famosa filha do Alfa? Fiquei muito surpreso ao vê-la aqui. Mas fiquei mais  surpreso ao ver você aqui Hugo, dês de que nasceu nunca vi você aqui.

O Hugo começa a coçar a cabeça desconfiado.

Hugo- Pois é né.

Sr. Jones- Qualquer coisa me chamem.

Ele sai e vai para o caixa, olho seriamente para o Hugo e levanto uma sombrancelha.

Eu- Quer dizer que você vem aqui todo dia não é?

Hugo- Bom… Eu poderia ter vindo aqui hoje... Por que…vi uma garota linda entrando pela porta e achei um pouco perigoso você vir sozinho.

Fico um pouco corada mas logo sorrio.

Hugo- Precisa de ajuda?

Eu- Não só vim comprar alguns livros e já vou para casa.

Hugo- Eu posso te ajudar a levar estes livros para casa, parecem muito pesados.

Eu- Não precisa, eu posso levá-los.

Falo pegando os livros, ele toma de minhas mãos e insisti em ajudar.

Pago os livros e o Hugo leva até o portão da minha casa conversámos bastante no caminho.

Hugo- Bom tá entregue.

Ele fala sorrindo.

Eu- Obrigada.

Chamo um dos guardas e ele leva os livros para dentro da minha casa.

Hugo- Você…Bom você vai fazer alguma coisa mais tarde?

Eu- Não, hoje não tenho compromisso.

Hugo- Você topa ir passear comigo? Sei lá agente pode fazer alguma coisa legal.

Eu- Hum… Eu não sei.

Hugo- Relaxa vai ser só um passeio, ninguém precisa saber.

Eu- Bom então eu vou.

Falo e ele se anima.

Hugo- Então me encontro em frente a biblioteca as 14h00?

Eu- Claro que sim.

Nos despedimos e entro em casa, já são 11h00, vejo o marido da tia Júlia sentado no sofá falando com alguém no telefone, eu raramente vejo ele em casa.

Estou morrendo de fome, não comi nada o dia todo, acordei um pouco tarde e o café já tinha sido servido, então resolvi esperar para o almoço.

Vou até o escritório do meu pai, bato na porta e ele me manda entrar.

Pai- Bom dia meu amor.

Ele me dá um abraço.

Pai- Não tinha te visto ainda hoje.

Eu- Bom dia papai, eu acordei um pouco tarde e não tomei café.

Pai- Aonde você foi? Eu vi você chegar agora com um garoto.

Nem havia me lembrado que o escritório de meu pai, havia uma janela que pegava toda a visão da entrada.

Eu- Eu fui apenas em uma livraria que tem aqui perto,  comprar alguns livros, e aquele garoto…ele é funcionário da livraria e veio trazer meus livros até aqui.

Pai- Hum… Está bem, não saia mais sem me avisar, e fale com sua mãe ela está muito preocupada com você.

Dou um abraço nele e vou até o quarto da minha, conversamos um pouco e ela fica mais animada.

Logo da a hora do almoço, foi bem silêncio.

Após ter terminado o almoço subo para o meu quarto, me jogo na cama e pego uma caixinha aonde eu guardo algumas cartas, todas foram o Bruno que me manda.

Apesar de estarmos em um tempo mais avançado meu pai não permite celulares ou alguma tecnologia por aqui, por isso nós sempre nos comunicamos por cartas, o Bruno sempre me mandou muitas cartas.

Eu gostava de lê-las, sempre estava escrito, o quanto ele me amava, ou quanto eu sou linda, e até mais coisas.

Logo dá 13h40 tomo um banho e visto um vestido branco florido, com um decote.

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(PS iguinorem o chapéu)

Desço as escadas e vou falar com meu pai na sala.

Eu- Pai.

Pai- Sim filha, pode falar.

Eu- Eu posso sair um pouco.

Pai- Aonde você vai?

Eu- Bom eu conheci uma amiga ela mora aqui perto, e me chamou para um chá da tarde hoje na casa dela.

Pai- Quem é está amiga?

Eu- O nome dela é Débora, a casa dela é no final do vilarejo.

Pai- Ok, vá mais não demore.

Eu- Obrigada pai.

O abraço forte e saiu para fora, logo estou na frente da livraria e.....

Continua…

Oii amores, tudo bem com vcs?

Espero que sim. O que estão achando do livro?

Espero que esteja gostando, o que acham que o Hugo pretende convidando a Carol para sair?

Imagina se o Bruno descobre.

Até o próximo capítulo, bjs♥️😘😘

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