Feixes Fúnebres de Luz
(Soneto)
Tanto em preto e branco
Suas luzes continuam a surgir,
Em meio o sem cor e o negro
Renasce e começa a bramir.
Raios de luz e nuvens com sua tristeza
Ajudam-lhe a novamente falar
Se expressando, mesmo que calada
Como beijos de luz a se espalhar.
"Sem maiores cuidados eles descansam"
Caídas, jogadas, empurradas, tombadas
E quebradas nas cinzas elas retornam.
Mas vem o impuro e ainda quase estátuas
São despidas, mesmo que não se alegram
Como que desprotegidas, como que afogadas.
14/02/19
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