Parte três.


Você;

Suspirei contra seus lábios, correspondendo ao beijo com igual intensidade. Ele então começou a deslizar os lábios pela linha do meu queixo, descendo lentamente pelo meu pescoço.

Um arrepio percorreu minha espinha quando a língua de Jungkook tocou minha pele sensível, traçando um caminho quente e úmido desde meu pescoço até a base da orelha. Gemei suavemente, inclinando a cabeça para o lado para lhe dar mais acesso. Jungkook aproveitou o momento para envolver minha cintura com uma das mãos, puxando-me mais perto dele.

Ele me virou de frente, com seus olhos queimando de desejo e se aproximou, com lábios quase tocando os meus.
— Estou louco para ver o quão fundo eu posso ir.

Meu coração acelerou, e eu respondi, quase sem fôlego:
— Eu também.

Jungkook riu baixinho, um som que enviou ondas de excitação pelo meu corpo.
— Tira a roupa — ele disse, a voz rouca e cheia de expectativa.

Sem pensar duas vezes, comecei a me despir. Cada peça de roupa caía no chão, e logo eu estava completamente nua diante dele. Tirei o sutiã por último, sentindo a brisa fria contra minha pele exposta.

Os olhos de JK brilhavam de desejo enquanto ele se aproximava. Sem perder tempo, ele abaixou-se e começou a explorar minha área íntima com a língua. O calor de sua boca contra meu clítoris sensível me fez gemer alto, meu corpo respondendo instantaneamente ao toque dele.

Senti suas mãos firmes segurando minha cintura enquanto ele continuava a me devorar com sua língua, cada movimento seu me levando ao limite. Fechei os olhos, perdida na sensação de estar sendo adorada por ele.

Então, Jungkook começou a se despir. Quando finalmente estava nu, não pude deixar de notar como seu corpo era definido e musculoso. Meus olhos se arregalaram ao ver o tamanho de seu pau, cheio de nervos e impressionantemente duro.

Ele sorriu, um sorriso malicioso e confiante.

— Vai babar? — provocou ele.

Mordi o lábio, tentando manter a compostura.
— Hum... talvez.

— Coloca na boquinha, vai — ele disse, a voz suave mas cheia de comando.

Abri a boca ligeiramente, e ele se moveu devagar, permitindo que eu o explorasse com a boca, mas a imponência dele quase me fez engasgar. Acabei me babando toda, incapaz de conter a saliva.

Jungkook envolveu seus dedos em meu cabelo, segurando suavemente enquanto me guiava mais para frente.

De repente, ele parou tudo e olhou para mim com uma intensidade ainda maior.

— Agora eu quero te comer — disse ele, sua voz grave e cheia de desejo.

Antes que eu pudesse responder, ele me virou e entrou em mim com força, um movimento bruto e determinado. Enquanto se movia, enfiou dois dedos na minha boca para abafar meus gemidos. O som ritmado do corpo dele contra o meu estava me deixando doída, mas cada movimento também me levava ao êxtase.

Ele começou a se mover com mais intensidade, os impulsos fortes fazendo com que meu corpo balançasse. Meus seios se moviam no ritmo dos seus movimentos, e cada vez que ele me puxava mais para frente, um gemido de prazer queriam escapar de meus lábios.

Suas estocadas eram tão fortes que me faziam revirar os olhos de prazer. Cada vez que ele me puxava mais para frente, eu implorava pra ele ir mais fundo, sentindo o prazer crescendo dentro de mim. Eu não conseguia conter aquela sensação, e logo quando ele retirou seus dedos de minha boca eu gemi, excitada enquanto sentia todo o meu orgasmo escorrer sobre minha área íntima.

Eu podia sentir meu rosto quente e minha buceta dolorida, uma mistura de dor e prazer que ainda reverberava pelo meu corpo.

Com um movimento gentil, ele me virou, posicionando-me de costas para ele. Eu me inclinei para frente, apoiando-me na cabeceira da cama, enquanto ele abria minhas pernas suavemente.

— Quero sentir você de todas as maneiras...— ele murmurou, a voz rouca de desejo.

Eu gemi em resposta, sentindo a excitação pulsar dentro de mim.

Jungkook se posicionou atrás de mim, e com um toque firme, mas cuidadoso, ele me enfiou dois dois dedos de uma vez. A sensação era avassaladora, me fazendo revirar os olhos novamente.

Ele segurou meus quadris, aumentando o ritmo, e eu podia sentir a onda de prazer crescendo novamente dentro de mim.

Comecei a me mover contra ele, Ele segurava meus quadris firmemente, mas não se movia, deixando que eu ditasse o ritmo. A sensação de estar no controle era intoxicante, cada movimento meu me levava a um novo pico de prazer.

— Você é tão linda assim, — ele murmurou, observando cada movimento meu com um olhar de pura adoração.

Suas mãos apertavam meus quadris, mas ele não interferia, deixando que eu continuasse a me mover e sentar em seus dedos impulsionando-os mais dentro de mim.

De repente, meu celular tocou, quebrando o encanto do momento. Eu suspirei, prestes a me afastar.

— Jungkook, eu preciso atender,
— disse, olhando para ele com preocupação.

— Não, não agora, — ele respondeu, continuando com as dedadas gostosas, a voz rouca de desejo. — Por favor.

— É a sua mãe, — disse, tentando me afastar novamente.

Ele parou por um instante, seus olhos encontrando os meus com uma mistura de preocupação e determinação. — Então atende, mas não é parar, — ele murmurou, a voz carregada de autoridade.

Jungkook pensou por um momento e pegou o celular e fez um gesto de silêncio com o dedo para mim enquanto atendia a ligação. — Oi, mãe, estou bem, — ele disse, sua voz controlada apesar da intensidade do momento.

Eu gemia baixinho, tentando segurar os sons enquanto ele me virava suavemente e enfiava seu pau em mim, continuando a se mover dentro e com mais força.

Jungkook fez uma pausa, um sorriso travesso brincando em seus lábios. — A senhora já está vindo? — ele perguntou, e então, enquanto ainda estava ao telefone, ele tirou seu pau rápido, enquanto eu sentia um jorro forte de orgasmo na minha coxa. ele enfiou um dedo dentro de mim, fazendo-me morder o lábio inferior para conter um gemido alto.

Ele não se decide.

— Ah, você quer falar com a S/N? — ele disse, olhando para mim com um olhar de pura diversão. Eu estremeci, tentando manter a compostura enquanto ele entregava o telefone para mim.

— Sim, senhora, eu estou aqui, — respondi, minha voz trêmula enquanto Jungkook continuava a me tocar com uma precisão que me fazia quase perder o controle.

Enquanto ele falava com sua mãe, eu me perguntava se ela não podia ouvir o som dos nossos corpos se movendo, o "prof plof" que ecoava naquele quarto. A tensão aumentava, mas também havia algo excitante em tentar manter a calma.

Finalmente, chegamos ao clímax, e Jungkook saiu de mim, o corpo tremendo de prazer. Ele tirou o dedo, agora banhado pelo o meu orgasmo, e me observou por um momento antes de apertar meu seio direito com um sorriso satisfeito.

Ele se afastou da cama, olhando para mim com uma mistura de carinho e satisfação enquanto se movia para o banheiro do quarto em que estávamos, deixando-me ali, ainda ofegante e tremendo com a intensidade do momento.

— Que loucura...— murmurei, pegando o lençol e cobrindo meus seios.

Jungkook saiu do banheiro com uma toalha enrolada em sua cintura e ficou me olhou com um sorriso travesso: — Você não vai tomar banho?

— Vou... mas precisamos arrumar isso — respondi, olhando ao redor.

Ele riu suavemente — Você gozou na cama.

— Para, isso foi loucura — repeti, ainda tentando processar tudo o que havia acontecido.

— Está cansada? — ele perguntou, a voz suave.

— Estou — admiti.

— O que eu posso fazer para te ajudar? — ele perguntou, preocupado.

— Comprar a pílula — respondi, sem rodeios.

— Pílula? Pra quê? — ele perguntou, confuso.

— Porque não estou afim de engravidar, Jungkook. Ainda mais de você — disse, tentando manter a seriedade.

Ele suspirou — Não tem nenhuma farmácia aberta por perto. Vai ter que esperar até amanhã.

— O quê? — perguntei, surpresa.

— Amanhã cedo eu compro pra você — ele prometeu, olhando nos meus olhos.

— Posso ficar com a sua calcinha? — perguntou Jungkook, de maneira inesperada.

— P-por que? — respondi, surpresa com a pergunta.

— Vou guardar e, quando me sentir triste, vou olhar para ela e lembrar que da foda
tivemos — ele explicou tentando ser sentimental.

— Idiota — respondi, rindo um pouco, apesar de tudo.

(...)

Estava eu no quarto, arrumando algumas coisas quando percebi que a mãe de Jungkook havia chegado. Decidi abordá-la com uma pergunta direta.

— Desculpe, a senhora desistiu de voltar no mesmo dia? — perguntei, tentando entender a situação.

A mãe de Jungkook assentiu com um leve suspiro. — Sim, achei melhor. Cadê o Jungkook?

Eu sabia que era por causa de Jungkook.

— Ele deve estar dormindo — respondi, um pouco nervosa.

A mãe de Jungkook seguiu até o quarto dele, ignorando minha presença. Eu fui atrás, preocupada com o que poderia acontecer.

A mãe de Jungkook abriu a porta e o encontrou com a calcinha na mão. Ambos ficamos em choque, ela paralisada pela cena inesperada e eu, preocupada com as suspeitas que aquilo poderia levantar.

— Sério, mãe? Eu disse para não abrir quando eu não disser que pode — reclamou ele, claramente frustrado.

Eu dei um sinal discreto para Jungkook, pedindo para que ele tentasse esconder a calcinha.

— Me desculpe, querido — disse a mãe dele, com um tom de arrependimento na voz.

A mãe de Jungkook saiu do quarto, e antes de ir, virou-se para mim.

— Sn, você pode ir para a cama. — Mas, de repente, ela encostou a mão na parede, bloqueando a saída. — Você deixou mais alguém entrar aqui?

— Não, senhora — respondi rapidamente, sentindo um leve nervosismo.

Ela olhou fixamente para o nada por um momento, batendo suas unhas da mão que estava na porta contra a superfície.

— Ok. Boa noite — disse ela finalmente, antes de sair.

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