Capítulo 18: Pazes?
(ATENÇÃO!! ⚠ O CAPITULO A SEGUIR CONTEM ESCRITA INAPROPRIADA PARA MENORES) 😈
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Boa leitura.📖
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No dia seguinte não me sentia bem para ir para a aula e depois de muita conversa, consegui convencer minha mãe de me deixar em casa hoje.
Podem achar que é criancice minha, mas eu não estava nem um pouco afim de encontrar com Luke. Ele precisa do espaço dele, colocar a cabeça no lugar e então se quiser, vir me procurar, porque eu não vou mais correr atrás dele.
Fui até a sala e liguei a TV para assistir alguns desenhos e series. Peguei o pacote de pipoca, coloquei dentro do micro-ondas e deixei estourando, enquanto espremia a laranja para um suco.
Ouvi o som do micro-ondas avisando que estava pronto, retirei de dentro, abri o pacote e despejei dentro de uma travessa grande. Coloquei o suco no copo, peguei a travessa e me sentei no sofá. Cruzei as pernas, coloquei a travessa no meio delas e comecei a comer enquanto assistia.
-Mas olha só, um filme sobre melhores amigos. –Revirei os olhos e troquei de canal.
Deixei no canal de documentário, porque eu adorava esses documentários sobre o planeta ou sobre os animais. A maneira como eram produzidos, me fascinavam.
Terminei de comer a pipoca e beber o suco, enquanto o programa chegava na metade, coloquei os dois no chão e me deitei no sofá. A cada instante eu estava de uma forma no sofá. Sentado, deitado de barriga para cima, depois com uma perna em cima do encosto do sofá, depois de lado, outra hora com um dos braços suspensos até o chão. Isso era sinal de que eu estava incomodado com alguma coisa e era certeza de que era Luke.
Quando estava dando o horário do almoço, minha mãe voltou para casa para preparar pra mim, já que ela é acostumada a almoçar no trabalho, mas por eu estar em casa, ela decidiu vir preparar algo e também para que eu não comesse sozinho.
-E então, vai me dizer porque não quis ir para o colégio hoje? –Perguntou ela.
-Não estava me sentindo bem para ir, já falei para a senhora. –Respondi colocando a comida na boca.
-Esse "se sentindo" é por causa do Luke? –Perguntou ela enquanto cortava um pedaço do seu tomate.
Fiquei calado, apenas tentando parecer que não tinha ouvido.
-Olha, vocês dois tem que resolver as diferenças entre vocês. –Disse ela.
-Mas não temos diferenças...
-Qual é Lian! Vocês dois ficaram mais de anos apenas falando por mensagens e nada mais e é claro que vocês iriam ter alguma diferença. –Disse ela. –Olha, você sabe que eu gosto muito do Luke, mas essas diferenças não podem estragar o que vocês dois tem.
-O que a gente tem? –Fiquei olhando para ela.
-Come sua comida. –Disse ela apontando para os vegetais o meu prato. –Você sabe que ele passou por muita coisa depois que perdeu a mãe. Então tente entender ele um pouco.
-É complicado entender ele. –Falei.
-É, mas você é o único que consegue entender ele. –Concluiu ela. –E falando nisso, recebi uma ligação da sua diretora hoje.
-Porque? –Fiz de conta que não sabia de nada.
-Por causa, de uma briga que certo alguém se meteu... –Disse ela me encarando.
Suei frio, porque como eu iria dizer para ela que eu praticamente me assumi para o colégio inteiro?
-É que tinha alguém atormentando o Luke e eu apenas ajudei.
-Você ajudou? –Ela começou a rir. –Não deveria ser o contrário?
-MÃE!!
-Desculpa, desculpa. Mas é que sempre foi o contrário. Luke quem sempre te ajudou a enfrentar essas pessoas.
-É, mas agora sou eu quem ajudei ele. –Falei terminando meu almoço.
Provavelmente o que vão falar amanhã na reunião, é a respeito da briga e nada demais. Assim eu espero.
Durante a tarde, estava no meu quarto, sentado na cama, com as costas apoiadas na cabeceira e nas almofadas que ficava em cima da cama. Estava com uma nova edição do meu quadrinho favorito. Estava com a perna cruzada, uma sobre a outra e concentrado.
Ouvi um barulho, então coloquei a revista de lado e prestei a atenção ao redor, mas tudo estava quieto. Fiquei mais alguns segundos prestando atenção e então voltei para o meu quadrinho. Novamente ouvi o barulho, me atentei de onde vinha e era da janela.
Andei em direção a ela, abri e olhei para baixo. Luke estava tentando escalar novamente. Mas estar chovendo desde o dia anterior, as trepadeiras estavam escorregadias e as grades que sustentavam elas, completamente úmidas.
-O que você quer aqui? –Perguntei enquanto via o susto que ele havia tomado com a minha voz.
-Eu posso entrar? –Perguntou ele.
-Porque?
-Pra gente conversar. Por favor! –Insistiu ele.
Fiz um gesto com a cabeça, dando a entender para ele esperar na porta. Desci as escadas e abri apenas uma fresta da porta, olhando para ele com os cabelos molhados e a roupa um pouco úmida.
-Não vai me convidar para entrar? –Perguntou ele.
-Pra você me dizer o quanto você não precisa da minha ajuda para nada? Não.
-Olha Lian.... Sinto muito da forma que te tratei e eu sei que eu errei e é por isso que eu estou aqui, para te pedir desculpas.
Fiquei olhando para ele quase todo molhado e então o deixei entrar.
-Só estou deixando você entrar para que não se resfrie lá fora. –Falei fechando a porta e pegando o seu casaco. –Vou deixar isso na lavanderia para ir secando.
-Obrigado. –Respondeu ele esfregando as mãos uma na outra.
-Assim que ela estiver seca, você pode ir. –Falei saindo da lavanderia. –Você quer uma roupa minha pra.... –Falei apontando para toda parte molhada.
-Ah, acho que não precisa. –Disse ele me encarando assustado. Estava com uma expressão nada legal, tipo aquela quando você não acredita no que a pessoa está sendo teimosa. –Mas acho que seria melhor né? –Ele sorriu sem graça.
Subimos para o meu quarto e lá eu deixei que ele escolhesse qualquer uma delas. Ele pegou uma camisa longa e fina branca e uma calça de moletom cinza e me olhou.
-Fique à vontade. –Falei. Dava para ver como eu estava emburrado.
Ele me olhou e começou a retirar a sua blusa. Levantou ela lentamente e a deixou no canto. Tentei esconder o rosto para não olhar para aquele incrível corpo, mas nada que eu fizesse não evitava de eu olhar. Luke estava de costas e então retirou sua calça. Ficando apenas de cueca e saltando o volume da sua bunda quando se abaixou para terminar de retirar a calça presa em seu pé.
Foi uma pancada que meu coração não aguentou e disparou instantaneamente e senti uma falta de ar inexplicável e para piorar ele se virou para mim.
-Obrigado de novo Lian e me desculpe. –Disse ele com o moletom nas mãos.
-Lu-Luke.... O que.... –Gaguejei enquanto ele me olhava sem entender nada. Meu rosto agora queimava e comecei a sentir a excitação tomando conta.
-Você não vai dizer nada? –Perguntou ele.
Como eu poderia dizer alguma coisa se estava deparado com ele na minha frente apenas de cueca? Eu estava sentindo vontade de tirar ela. Eu já tive isso antes, mas parece que hoje está mais forte do que antes e essa vontade imensa de vê-lo novamente nu era inexplicável.
Ele me olhou com tristeza e provavelmente deveria imaginar que eu não queria conversa com ele. Mas é que eu não conseguia mesmo falar nada. As palavras não conseguiam sair da minha boca.
Estendi a mão para ele e o chamei para perto. Ele ainda segurando o moletom, se aproximou. Peguei em sua mão, ainda gelada por causa da chuva e a coloquei no meu peito, mostrando o quanto meu coração estava acelerado.
Ele rapidamente retirou a mão e deixou o moletom cair no chão. Ele fechou a sua mão, olhou para o canto, escondendo o rosto corado. Fiquei um pouco decepcionado pela reação, porque isso não é comum acontecer. Ele virou o rosto para mim, colocou a sua mão fechada sobre o seu peito e se aproximou de mim novamente, mas dessa vez se inclinando na cama e ficando por cima de mim, mas sem tocar em meu corpo.
-O-oque.... O que você tá fazendo? –Perguntei com muita dificuldade.
-O que eu sei que você está doido para fazer. –Respondeu ele tocando os seus lábios nos meus.
Estava paralisado, com os olhos abertos, assustado pela ação dele e por sentir aqueles doces lábios. Ele se separou e me olhou com os olhos brilhantes.
-Eu sei que deveria ser um momento lindo e romântico....
Me aproximei e o calei com um beijo quente e caloroso. Luke continuou com o beijo e ainda sem tocar o meu corpo com o dele, sentia seu pau se excitando e tocando o meu por cima da minha roupa. A esse momento o meu já estava mais que duro.
Ele então deixou seu corpo descer e pude sentir seu pau saltitando de dentro da sua cueca. Com uma das mãos ele desceu para o meu moletom e tentou retirar. O ajudei e fiquei apenas de cueca e com a camisa.
Ele mordia meus lábios e beijava o meu pescoço. Me fazendo contorcer e me arrepiando inteiro. Cravei as unhas em suas costas de leve e o apertei contra o meu corpo.
-Luke...
-Não precisa dizer nada. –Sussurrou ele.
Com um leve movimento, ele retirou a minha camisa, se sentou por cima de mim e passou a mão pelo meu corpo todo. Seu pau, estava de travessado na cueca e todo melado.
Ele mordeu os seus lábios ao me ver encarando o pau dele, pegou a minha mão e colocou em cima da cueca. Meu pau latejou, tocando sua bunda e deixando ele um pouco tímido.
Depois ele se aproximou dos meus lábios novamente e começou a chupar a minha língua em pequenas pausas que fazia. Nossos corpos estavam quentes com o calor do tesão, ele escorregou pelo meu corpo, indo para o meu peito e com movimentos circulares com a língua, passava em meu peito.
Não dava para entender como aquilo era bom, como essa sensação era gostosa, eu queria mais, muito mais. Então fui um pouco mais ousado e segurei sua cabeça empurrando para baixo. Eu precisava sentir aquela boca quente no meu pau. Apenas de imaginar ele saltitava ainda mais.
Luke desceu passando a língua por todo o contorno do meu corpo, até chegar na minha cueca, onde ele retirou instantaneamente e segurou o meu pau com uma das mãos. Segurou em minhas bolas, massageou ela por alguns segundos e então voltou a segurar no meu pau, começando a me masturbar lentamente.
Quando sua língua encostou na base do meu pau, eu não aguentei e soltei um leve gemido. Sentia a língua percorrendo todo ele em volta. Sentia um arrepio tão profundo que me fazia contorcer. Luke parecia gostar de me provocar, sempre buscava uma maneira de me deixar dessa maneira, mas a partir do momento que ele colocou o meu pau lentamente em sua boca, eu não aguentei e tive que gemer alto.
Sua boca descia bem devagar por ele, quase que chegando na base dele. Depois subia lentamente e por assim foi por um tempo. Aquela boca quente no meu pau, era tão gostosa, que eu sentia mais desejo, mais vontade, mais tudo.
-Oh Luke. –Falei ao meio de um gemido.
Ele passou a língua por ele todo até a cabeça do meu pau e lá fez novamente os movimentos circulares com a língua, me dando mais vontade ainda. Luke se levantou, pegou nas minhas mãos e me puxou para o final da cama. Me deixando deitado ao contrario para ele e então retirou sua cueca, que agora estava mais do que babada e aproximou o seu enorme pau até o meu rosto.
Segurei ele firmemente, o masturbei por alguns segundos e senti ele dentro da minha boca. Era bom quando ele me chupava, mas eu adorava sentir aquele pau dentro da minha boca.
Retirava ele para respirar um pouco e enquanto isso, massageava as suas bolas e passava a língua por ele todo. Luke me olhava de cima com uma cara muito safada, só de vê-lo sabia que ele estava pensando em mais alguma coisa para fazer.
Ele segurou o seu pau, o levantou e deixou que eu chupasse as suas bolas. Passava a língua, massageava e até colocava uma delas dentro da boca com delicadeza. Depois ele soltou o seu pau, bateu com ele de leve no meu rosto e deu para eu chupar novamente.
Dessa vez ele se inclinou, conseguindo pegar o meu pau e colocar em sua boca. Acho que não tem nada mais gostoso do que isso. Ainda com o seu pau na minha boca, soltava alguns gemidos.
Luke aos poucos, começou a fazer movimentos com o quadril, indo para frente e depois para trás. O seu pau cada vez mais entrava na minha boca e pela primeira vez, senti que ele estava adorando aquilo.
Ele se levantou, ainda com o seu pau na minha boca, aumentou um pouco a velocidade, quase me fazendo engasgar.
-Me desculpe Lian. –Disse ele um pouco ofegante.
-Está tudo bem. –Falei tomando folego. –O que foi? –Perguntei percebendo ele se virar com vergonha.
-É que eu.... Eu.... Queria fazer algo, mas não sei se você.... Se iria gostar.
-Não se preocupe Luke, eu sei que você é cuidadoso com o que faz. –Respondi. –E sinceramente.... Eu penso em continuar com isso.
-É disso que estou falando Lian, porque queria fazer algo novo que vi uma vez, mas não sei se você iria gostar.
-Olha, eu sei que você tem medo, eu também tenho medo, mas nós dois sempre cuidamos um do outro e vai continuar sempre assim, não é mesmo? –Falei tocando o seu ombro.
Ele sacudiu a cabeça, sorriu e colou nossos corpos um no outro. Seu pau estava tocando o meu, o que era gostoso.
-Se você concorda, então eu quero tentar. –Disse ele acariciando meu rosto.
Senti novamente o toque leve e doce de seus lábios. A chuva do lado de fora, parecia ter aumentado conforme íamos avançando. Não era mais uma simples chuva, agora era uma forte chuva, com trovoadas e relâmpagos.
Luke conforme me beijava, me levava para a cama toda bagunçada. Me deitou delicadamente, passou a mão no meu rosto, colou a sua testa com a minha e fechou os seus olhos, aproveitando o momento, antes de voltar a me beijar novamente. Sua mão deslizava pelo meu rosto lentamente.
Sua mão continuou descendo mais e mais até o meu pau e o segurou suavemente. Me masturbava lentamente, na mesma velocidade que me beijava.
Depois Luke cessou o beijo, desceu beijando o meu corpo novamente até o meu pau. Deslizou a língua por ele todo e desceu mais um pouco. Segurou nas minhas pernas e a abriram e empurraram para perto do meu peito.
Deslizou a língua pelo meu saco, até chegar a parte de trás do meu corpo. Eu estava um pouco tremulo, porque não sabia o que ele estava pensando. Na verdade, talvez lá no fundo eu sabia, mas sentia medo.
Ainda deslizando a língua, ele chegou até o meu cú e com o mesmo movimento circular que ele havia feito várias vezes ele passou por ele todo. Não só esse movimento, mas outros além desses que é complicado de explicar.
Era uma sensação gostosa, toda vez que ele passava a língua. Sentia meu corpo tremer de vontade e me contorcia de tesão. Ele então segurou no meu pau e me masturbava enquanto passava a língua lá.
Depois com o toque do seu dedo, senti acariciando em movimentos circulares e até mesmo dando uma leve forçada.
-Luke, o que.... –Tentei dizer ao meio de outro gemido.
-Não se preocupe Lian. Você vai gostar. –Respondeu ele, novamente colocando o dedo e dessa vez indo um pouco mais fundo. Em seguida, voltou a lubrificar com a língua.
Ele se levantou, beijo a minha coxa, se encaixou entre o meu quadril, se inclinou e me beijou suavemente.
-Eu.... Estou com medo Luke. –Falei suando um pouco.
-Apenas relaxe, que tudo vai dar certo. Prometo não te machucar. –Disse ele me dando mais um beijo. –Você tem certeza que quer fazer isso Lian? Posso parar se você quiser.
-Não, tudo bem. Eu confio em você. –Respondi.
Ele segurou em seu pau e colocou apenas a cabeça dele na entrada do meu cú. Fiquei um pouco preocupado se o pau dele iria entrar, por causa do tamanho. Mas em meio a insegurança, senti o seu carinho, o cuidado, o amor que ele transbordava naquele momento.
Luke tocava as partes do meu corpo como se fosse a primeira vez que ele fazia isso, o que tornava o momento mais que especial. Novamente ele forçou mais um pouco e eu sentia o pau dele entrando lentamente dentro de mim. Claro que senti um pouco de dor, mas nada que pudesse sobrepor o desejo e o tesão que eu sentia naquele momento.
Aos poucos fui sentindo ele mais e mais dentro de mim, até ter um ápice de tesão quando ele colocou ele todo. Meu pau latejava como nunca tinha feito antes. O tesão era tanto que eu sentia vontade de gozar agora mesmo. Minha respiração estava mais do que ofegante. Como isso poderia dar tantas reações ao mesmo tempo? Estava completamente perdido ao meio do tesão e sem notar, Luke estava fazendo movimentos de vai e vem dentro de mim. A dor que senti no começo, agora havia desaparecido completamente e a cada estocada dentro de mim era mais desejo e vontade de continuar ali.
Luke ia devagar, mas as vezes aumentava a velocidade um pouco e depois voltava a meter devagar novamente e pela primeira vez, vi ele no ápice do seu tesão. Ele gemia com vontade, com desejo e a cada estocada sentia mais sua vontade.
Ele parou um pouco, tomou o folego, retirou lentamente de dentro de mim e deitou ao meu lado. Me beijou novamente, com uma das mãos no meu rosto e depois acariciando o mesmo. Luke me colocou de lado, encaixou o seu pau dentro de mim novamente e dessa vez foi muito mais fácil. Seu pau entrou levemente e com muita facilidade e toda vez que ele colocava por inteiro aquele ápice de tesão tomava conta de mim.
Agora estávamos abraçados, de conchinha, enquanto ele metia em mim, também tocava o meu pau delicadamente, massageando e masturbando ele. Luke continuava metendo, mas agora mais suave, mais calmo, era como se ele estivesse pronto para gozar e a cada segundo que eu pensava nisso, minha vontade só aumentava.
Com os corpos colados, sentia a respiração de Luke bem ao meu ouvido, gemendo e me dizendo coisas gentis de como eu era muito gostoso e que eu era único. Aquilo me deu um certo reconforto.
-Lian....
-Luke.
E então sentia jarros e mais jarros de um liquido quente dentro de mim. Luke gemia e contorcia na cama de tanto tesão que sentia. Todo ofegante, ele retirou o seu pau de dentro de mim, delicadamente e começou a me masturbar, enquanto me beijava. Sentia seu coração disparado e se acalmando aos poucos. Com tanto tesão que eu estava, não demorou muito para que eu gozasse também. Me virei e esperei para que o liquido jorrasse pela minha barriga, mas os primeiros jatos se aproximaram do meu rosto, me fazendo levar um leve susto. Em seguida, sentia o liquido escorrendo por toda a minha barriga.
-Não me lembro de ter gozado tanto na minha vida. –Falei sorrindo.
-Isso é porque você estava com muito tesão. –Respondeu ele. –Agora acho melhor você ir se limpar, porque não queremos que seus pais percebam o que acabou de acontecer, não é mesmo? –Disse ele rindo.
Me levantei, ainda mesmo na penumbra que o quarto estava e fui até o banheiro para me limpar. Assim que voltei, Luke estava deitado na cama, de barriga pra cima, apenas de cueca. Ele parecia cansado. Me deitei ao lado dele e seus braços envolveram meu pescoço por trás e me puxaram para perto dele, me colocando encostado em seu tórax.
-Sinto muito por ter te tratado daquela maneira àquela hora. –Disse ele.
-Depois do que aconteceu, eu te perdoo. –Falei brincando.
Sem muito o que falar, Luke acariciava o meu braço e em instantes caiu no sono. Fiquei abraçado com ele um bom tempo. Sai envolta de seus braços delicadamente, sem que ele acordasse e fui para a cozinha.
Estava quase na hora dos meus pais chegarem, mas eles entenderiam de ver o Luke em casa a tarde. Abri a geladeira, peguei o queijo e peito de peru, já fatiados e preparei um sanduíche, cortado em triangulo e um copo de suco. Coloquei na bandeja e subi as escadas.
Quando entrei no quarto, Luke estava se vestindo, com a mesmas roupas que havia chegado.
-O que você está fazendo? –Perguntei.
-Desculpa Lian, mas eu não posso ficar muito mais, porque se não meu pai vai brigar comigo novamente.
-Mas eu preparei um lanche pra você. –Falei colocando em cima da mesa do computador.
-Obrigado Lian, mas não posso ficar. Eu já fiquei tempo de mais aqui. –Disse ele colocando o sapato.
-Come um pelo menos. –Insisti.
Ele parou e me olhou.
-Está bem. –Respondeu ele pedindo a bandeja.
Enquanto ele comia eu estava apoiado na mesa do computador, olhando para ele, mas disfarçando toda vez que ele olhava. Ele sorriu e me chamou para perto, pedindo para que me sentasse ao lado dele.
Luke pegou um dos sanduíches, repartiu no meio e me deu a outra metade.
-Eu sei que você também está com fome.
-Eu fiz eles exclusivamente pra você. –Respondi corando um pouco.
-Mas eu quero que você coma comigo. –Ele sorriu e acariciou o meu rosto novamente. –Lian....
-O que? –Perguntei vendo seu rosto virar.
-Esquece. –Disse ele se levantando. –Obrigado pelos sanduíches e por.... –Ele tentou disfarçar a timidez. –Você sabe.
-Foi incrível.
-É, foi mesmo. –Disse ele com um sorriso no rosto se lembrando. –Quero dizer, até que foi bom.
-Você é mesmo idiota Luke. –Falei.
Ele tocou a minha cabeça, sorriu enquanto fazia carinho nos meus cabelos e disse que precisava ir agora. A chuva tinha parado um pouco, estava garoando e ventando. Mas nada muito exagerado. Ele abriu a janela e colocou um pé para fora.
-Espera Luke. –Ele estava prestes a sair do quarto. –Você acha que isso que fizemos.... –Virei o rosto. –Vai se repetir?
Ele apenas sorriu e saiu do quarto, descendo rapidamente pelos suportes das trepadeiras e da janela, fiquei observando ele pegar a bicicleta e pedalar para longe.
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