Capítulo 14: Desejos

(ATENÇÃO!! O CAPITULO A SEGUIR CONTEM CENA HOT E PALAVRIADOS INPROPRIOS) 😈

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Boa leitura.📖

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 Depois daquela semana em caos, as coisas pareciam que estavam se acertando e eu havia parado de ser o garoto novo da minha sala, já que uma garota e um garoto foram transferidos para cá.

 Marcos ainda me enchia o saco, mas longe de Luke, não sei porque, mas ninguém iria contra Luke ou Brandon. Era como se Brandon mandasse no colégio e Luke fosse o seu braço direito, sendo que os dois nunca trocaram uma palavra. Acho que é porque Luke tentava entrar para o time.

 Guardei as minhas coisas no armário, encontrei Luke no bebedouro ali perto e andamos até a sala. Esse colégio era maior do que o meu e por ser maior, mais pessoas nele. Quando o sinal tocava, era tudo um caos, gente andando para todo lado e as conversas eram uma mais alta que a outra.

 -Lian, pode me emprestar os exercícios de matemática? –Perguntou Luke me dando um empurrão de leve.

 -Não acredito que você não fez. –Falei indignado.

 -Eu não tive tempo, porque tive que ficar um pouco mais no trabalho.

 -Então você está trabalhando? –Falei surpreso. –Obrigado por falar para os amigos.

 -É, eu trabalho em uma loja de conveniência, ajudando um senhor. Claro que é um trabalho de meio período e paga pouco, mas pelo menos posso ajudar em casa com alguma coisa. –Ele sorriu sem graça.

 -Vocês estão passando por algum problema?

 -Não, mas não posso deixar o meu velho fazer tudo sozinho, não é mesmo?

 -Falando nisso, como ele tá? Já faz um tempo que não vejo ele.

 -Ah, tá bem. Depois que minha mãe.... Você sabe, ele se fechou um pouco.

 -Nem imagino a dor que ele deve sentir. –Falei olhando para Luke e vendo ele ficando triste. –Luke, me desculpa, olha eu não quis...

 -Tudo bem Lian, sei que não foi a sua intenção. –Ele sorriu forçado. –Vem, vamos entrar logo para a sala, porque preciso copiar esses exercícios o quanto antes.

 A aula era de física e o professor explicava sobre algumas leis da física e mostrava alguns exemplos nos slides. Era até que legal, mas enquanto ele não falava sem parar, aí sim ficou entediante. Debrucei o meu rosto na minha mão e olhei para Luke. Ele sacudia o lápis enquanto olhava para o professor.

 Hoje ele parecia um pouco diferente, está mais.... Interessante. Ele levantou os dois braços para espreguiçar e então vi o elástico de sua cueca e mais um pedaço que aparecia, era uma cinza e por algum motivo fiquei nervoso. Minha mão tremeu e quase que dou de cara na mesa. Levantei o rosto disfarçando e vendo a aluna do meu lado me olhar com uma cara estranha. Soltei um sorriso para ela e olhei para frente.

 Continuava olhando para frente, mas meus olhos sempre miravam em Luke e algo dentro de mim torcia para ele fazer aquilo de novo, mesmo eu forçando para não olhar para o lado dele.

 Enquanto o professor explicava um cálculo de velocidade ou alguma coisa assim, comecei a me perder nos meus pensamentos e pensar se o tempo que não nos víamos ele teve algum relacionamento com alguém. Será que ele ficou com alguns meninos ou sempre foi comigo isso, mas ele estava com a menina na balada e me beijou no final. E quando ele me deixou em casa e depois disso, ele tentou algo aqui no colégio, mas ficou com medo de alguém nos ver.

 -Lian? Lian? –Dizia o professor. –Está acompanhando?

 -O que? –Falei confuso olhando para o quadro. –Sim, sim professor. Desculpa.

 -Por favor, não quero que se distraia em minha aula. –Respondeu ele e depois voltou a explicar.

 Luke estava rindo, assim como o resto da sala, mas era o único que estava me olhando, me deixando corado.

 Não demorou muito e o sinal tocou, me deixando livre daquela aula. A aula podia ser boa, mas o professor era chato. Guardei o meu material na bolsa e me levantei colocando apenas uma alça no meu ombro. A sala estava quase que vazia. Tinha umas três pessoas fora eu e Luke. Ele acenou para mim e sua caneta foi para o chão, ela se abaixou para pega-la e novamente vi um pedaço da sua cueca e corei de novo.

 Ele se levantou rapidamente e senti algo começar a crescer dentro da minha calç. Olhei para os lados e duas garotas permaneciam em seus lugares, conversando. Fiz questão de disfarçar sem graça.

 -Espera aí Lian, vou guardar essas coisas e então podemos ir. –Disse ele de costas para mim.

 Engoli seco e comecei a suar, porque quanto mais eu queria que meu pau ficasse mole ele endurecia ainda mais, marcando a minha calça. Passei a mão na testa para limpar o pouco de suor que aparecia ali.

 -Será que vai demorar Luke? Preciso muito ir ao banheiro. –Falei apressando ele.

 -Não, já terminei, podemos ir. –Disse ele passando na minha frente. Sorri sem graça para ele e discretamente deixei minhas mãos na frente do meu membro.

 Andamos até o banheiro e já não bastava isso estar acontecendo comigo, Luke decida entrar também. Ele para em um dos mictórios e fica me olhando, vendo eu parado no meio do banheiro, procurando uma cabine.

 -Lian, o que foi? Você não estava apertado para o banheiro? –Perguntou ele enquanto urinava. Fiquei sem o que dizer, apenas querendo parar ao lado dele e dar uma conferida.

 Mas que diabos você está pensando Lian? Que tipo de pensamento é esse? Dar uma conferida? Saí apressadamente do banheiro e evitava de esbarrar em alguma pessoa. Precisava de um lugar calmo, para ver se essas minhas vontades passavam.

 Fiquei próximo a enfermaria, que era um dos lugares que todo mundo evitava de ir, não sei porque. Sentei em uma das cadeiras que tinha por ali e fiquei tentando relaxar. Mas o que conseguia pensar era na cueca de Luke e ele no banheiro.

 -Droga. Porque essas coisas tinham que acontecer agora?

 Peguei o celular e fui pesquisar sobre ter ereção nos momentos mais inesperados e tinha muitas coisas. Abri um dos sites comecei a ler algumas situações que as pessoas passavam e tinha umas até que engraçadas, mas não tinha nada que dizia como evitar isso acontecer. Eu não queria sair por aí com ele duro. Em um dos comentários estava escrito que a melhor maneira era se aliviar, mas eu não entendi o que isso significava. Um outro dizia para transar que isso iria resolver ou usar a própria mão. Fiquei um pouco constrangido com umas coisas nojentas que diziam lá.

 Conforme ia me distraindo a vontade ia passando e ele ia voltando ao normal. E isso já tinha se passado uns vinte minutos.

 -Lian? –Disse Luke me assustando e me fazendo quase derrubar o celular. –Até que enfim te encontrei. O que está fazendo aqui?

 -Eu... Eu... É que.... Tô.... Não é nada. –Falei sorrindo.

 Ele se aproximou e se sentou ao meu lado.

 -O que está fazendo? –Perguntei.

 -Passei tanto tempo te procurando que a aula começou a uns vinte minutos. –Disse ele olhando para cima. –Não podemos ir para a sala agora, se não vão nos levar para a diretoria.

 -E o que vamos fazer então? 

 -Sei lá. –Ele olhou para os lados. –Podemos ficar por aqui, ou ir para outro lugar, esse lugar me dá arrepios.

 -Vamos sair daqui então. Acho que sei de um lugar pra gente ir. –Falei me levantando.

 Fomos para a quadra coberta, onde não ia ter ninguém. Sentamos na arquibancada e ficamos olhando para o nada e em silencio, por alguns minutos.

 -Luke, você já... –Tentei falar não olhando para ele, já que ele estava deitado no banco.

 -Hum? –Ele levantou a cabeça e olhou para mim. –O que foi?

 Vendo ele deitado olhando para cima, enquanto podia ver um pedaço da sua barriga aparecer e olhar diretamente para o seu pênis, comecei a sentir meu pau a endurecer novamente.

 -Nada. –Ri sem graça e apertando as pernas.

 -Você está estranho hoje. –Ele se sentou, olhando para mim e com as mãos no banco, enquanto  eu estava sentado de frente para a quadra.

 -É que.... Não sei como te perguntar isso. –Corei. –Deixa para lá, isso é besteira.

 -Pode me dizer, eu não vou rir.

 -Você já.... Sei lá.... Se masturbou? –Agora era a hora que eu deveria me jogar da arquibancada de tanta vergonha que eu estava.

 -Vamos Lian, que pergunta é essa? –Ele sorriu envergonhado.

-Eu disse que isso era besteira. –Me virei para o outro lado.

-Isso é serio? –Ele me encarou mais de perto.

 -Só esquece que te perguntei isso. –Falei pegando minha mochila e me levantando. Luke segurou a minha mão e me fez ficar.

 -Desculpa ter tirado sarro da sua pergunta, mas é que ninguém pergunta isso, só me pegou desprevenido. –Ele sorriu envergonhado novamente. –Mas sim, claro que já me masturbei, acho que todo garoto da nossa idade já deve ter feito isso.

 Fiquei calado e fugi meu olhar para o outro lado da quadra.

 -É verdade. –Ri sem graça.

 -Lian, não vai me dizer que.... –Ele ficou me olhando enquanto eu não sabia mais para o que fazer. –É sério que você nunca se masturbou?

 -C-claro que já, todo mundo já fez isso uma vez. –Menti.

 -Não precisa se envergonhar quanto a isso, eu não vou contar isso para ninguém. –Ele sorriu. –Mas se você quiser, uma dia podemos fazer isso juntos.

 Ao ouvir isso soando da boca dele, senti um salto enorme de dentro da minha calça, que foi difícil dele não ter percebido aquilo.

 -Ok. –Ele ficou sem graça. –Não precisa ser aqui e agora, vai com calma.

 -Mas eu não posso fazer nada, eu tento não fazer nada, mas parece que... Ele tem vida própria. –Expliquei.

 -Acho que é porque você deve estar com vontade, já que você nunca.... É, você sabe. –Ele olhou no relógio e olhou para mim.

 -Eu sei Luke, mas o que eu posso fazer se fico assim toda vez que fico perto de você. Ops. –Olhei para ele totalmente sem graça.

 Luke sorriu, se levantou e sussurrou na minha orelha:

 -Deixa a janela do seu quarto aberta hoje à noite. –E desceu as escadas da arquibancada. –E Lian? Tente não deixar ninguém ver você assim, se não vão te chamar de tarado. –Ele riu e fez sinal com a cabeça para que eu o acompanhasse.

 O resto do dia eu fiquei ansiosamente nervoso. Evitei sair do meu quarto o resto do dia para minha mãe não ver o quanto eu estava nervoso, porque Luke disse aquilo? O que ele vai fazer aqui hoje? Será que ele quer que eu.... Não, isso não, claro que não, olha a nossa idade. Mas e dai a nossa idade, muitos fazem isso. Mas eu não estou preparado, como sei se estou preparado, como a pessoas se sente? E se não for isso? Estarei me preocupando a toa, então não pensarei mais nisso. Mas como não posso pensar se ele vai vir aqui hoje. O que eu faço? Será que ele vai passar a noite aqui? Ou vai mostrar algo pra mim? Mostrar algo? Lian, para, para de pensar nessas coisas, calma e espera que ele venha.

 Já tinha passado da hora do jantar e eu esperava Luke no meu quarto. Mas nada dele aparecer e nem responder as mensagens que deixava em seu celular. Tá certo que ele não tinha falado o horário, mas sei lá, podia ter dado um sinal de vida.

 Olhei pela janela e vi a lua pequena. A rua já estava vazia e quase nenhum carro passava, eram poucos que ainda permaneciam na rua. Me debrucei na janela e fiquei ali olhando para a cidade, já que a janela dava para o centro. Acho que Luke nunca percebeu essa vista, se não ele ficaria maravilhado, já que era o seu sonho ter uma vista assim.

 Fiquei olhando para os pontos de iluminação dos prédios e casas que estavam longe e fiquei imaginando o que poderia estar acontecendo nessas residências a esse horário.

 Luke chegou de bicicleta e passou pelo gramado e me chamou. Sussurrei para ele se queria passar pela porta dos fundos, mas ele preferiu escalar mesmo. Deu um pouco de trabalho para ele, já que a arvore ficava mais para o lado da janela do meu quarto. Ajudei ele a passar pela janela e ele estava ofegante.

 Se levantou sorriu para mim e arrumou sua roupa. Uma camisa com uma estampa de herói e uma bermuda de poliéster cinza e um tênis. Ele sorriu para mim e perguntou indo em direção a porta do meu quarto.

 -Seus pais já foram dormir? –Ele fechou a porta e rodou a chave que ficava na fechadura.

 -Acho que sim, pela hora que é, devem estar na cama. Mas porque?

 -Porque eu não quero que eles nos peguem vendo isso. –Ele foi até o computador e foi na parte de pesquisa e procuro por vídeos pornô.

 -O que é isso? –Falei corado.

 -Lian, só relaxa. –Disse ele abaixando o volume e clicando em um dos vídeos.

 -Ai meu deus, tira isso, por favor. Eu sei o que é pornô Luke. Só tira isso.

 -Mas porque? –Disse ele olhando para a tela e uma mulher com uns peitões aparecendo.

 -Não, por favor. Tira isso. –Falei tentando tirar ele da cadeira.

 -Para de ser chato Lian. Eu sei de um que você vai adorar. –Disse ele clicando no campo de pesquisa e vendo as ultimas pesquisas.

 -Não... Sai dai. –Falei fechando a janela toda.

 -Lian, você pesquisou sobre pornô gay?

 -Não. –Menti. –E o que tem se eu pesquisei, eu queria saber como eles fazem e eu sou gay, então isso é normal.

 -Você não é gay. –Ele riu.

 -Claro que sou e você sabe disso.

 -Não tem como você ser, você não sai com outros meninos.

 -Mas eu saio com você Luke e querendo ou não nós estamos ou estávamos tendo algo. –Fiquei calado para que ele se tocasse.

 -Mas não somos gays por fazer esse tipo de coisa.

 -Claro que somos.

 -Não, porque eu me interesso por garotas também. –Disse ele levantando da cadeira.

 -Então você é bissexual?

 -Eu.... Eu.... Não sei. Sou?

 -Se curte os dois, acho que sim, não é? –Perguntei confuso.

 -Eu não sei.

 -Nem eu. –Falei quase rindo da cara ele. –Mas era isso que queria me mostra? Esse... Esse... Negócio ai?

 -Não, claro que não. –Ele sorriu. –Mas se eu sou gay também, não tenho problema quanto a isso. –Disse ele se aproximando de mim. –Só para você saber.

 -E agora? –Perguntei.

 -Agora vamos dar início ao que eu vim fazer aqui. –Ele sorriu pegando na minha mão e colocando em seu pau, que estava duro. Fiquei um pouco assustado por ele ter feito algo assim e me recuei um pouco.

 -O-o que... que você... e-está fazendo? –Gaguejei.

 -Tentando relaxar você. –Ele sorriu safado.

 -Luke... Eu não acho isso uma boa ideia.

 -O que foi Lian? Nós só vamos aproveitar um ao outro e mostrar como é bom se masturbar.

 -E-era só isso?

 -O que você pensou que era? –Perguntou ele se aproximando novamente.

 -Porque você está assim hoje? Diferente?

 -Porque desde que eu vi você lá na arquibancada, não pude parar de pensar em você Lian. –Ele me olhou nos olhos.

 -Tá, mas... mas não vamos apressar as coisas não é? E... E alguém pode vir aqui e....

 -Lian, se quiser eu vou embora.

 -Não. Não! Claro que não. Eu só.... Estou um pouco nervoso Luke.

 -Fica calmo. –Ele começou a se aproximar novamente. –Deixa que eu tento te acalmar e te mostro como fazer. –Ele agora estava muito mais próximo de mim, quase que colado com o meu corpo.

 Lentamente ele aproximou os seus lábios nos meus e começamos a nos beijar lentamente. Dessa vez era um beijo diferente, um mais provocante, mais quente. Cada vez que sentia sua língua tocar a minha e os seus lábios estalando com os meus, sentia um calor imenso dentro de mim. Meu pau estava duro, quase que rasgando a minha roupa. Luke cessou o beijo, me olhou no fundo dos meus olhos e em seguida olhou para o meu pau. Corei.

 Luke desceu uma mão até ele e o segurou firmemente e me olhou com uma cara de safado. Não sabia o que fazer agora, estava corado e envergonhado. Ele pegou na minha mão e a levou até o seu pau, mas não por cima da roupa, ele foi mais ousado e colocou minha mão dentro do seu short. Foi então que pude perceber que ele estava sem cueca. Por algum motivo aquilo me excitou ainda mais e fez com que meu pau pulsasse dentro do meu short.

 Não tem como descrever a sensação de como era tocar o seu pau. Me arrepiava todo a cada movimento. Cada vez mais sentia vontade daquilo, era como se estivesse acendendo uma chama dentro de mim e ela ia aumento cada vez mais.

 Luke soltou do meu pau e desceu o seu short ficando seminu na minha frente. A iluminação da tela do computador deixava eu ver nitidamente aquele seu membro, grande e um pouco grosso. Mordi o meu lábio inferior sem mesmo perceber e fiquei completamente hipnotizado. Ele olhou para mim sorrindo.

 -Vai ficar só olhando?

 Sorri para ele de volta e retirei a minha roupa por completo. Sendo um pouco mais ousado.

 -É assim que se faz. –Disse ele tirando sua camisa, olhou para o meu pau, que estava babado e o segurou. Sua mão envolveu ele e começou a me masturbar enquanto voltava a me beijar. Durante o beijo, sentia o seu desejo por ter mais, por fazer mais, isso enquanto ele mordia o meu lábio suavemente.

 Nós dois nos deitamos em minha cama, ele me olhou sorrindo, arrumou os travesseiros para que ficássemos quase sentados e colocou a minha mão em seu pau novamente, dessa vez ele segurava por cima da minha mão e fazia os movimentos. Indo para cima e para baixo lentamente.

 -É... Desse... Jeito.... Que... Se masturba. –Disse ele pausadamente quase que soltando um gemido. Ele soltou da minha mão, segurou forte a colcha da minha cama e apertou ela entre os dedos.

 Ele mordeu o lábio, segurou minha nuca e puxou para mais um beijo intenso e provocante. Sua mão desceu para o meu pau e voltou a me masturbar.

 Luke estava tão gostoso deitado pelado na minha cama. Que sentia vontade de agarrar ele e fazer muitas outras coisas que nem eu sabia o que era, mas que sentia um intenso desejo por aquilo. Não, espera. Será que era essa a sensação de que eu já estou pronto?

 Luke deslizava sua mão entre as minhas bolas e as massageavam e depois voltava a me masturbar. Ele se contorcia para não fazer o que tinha vontade. Acho que ele se controlou por eu nunca ter me masturbado. Soltei um pequeno gemido quando ele tentou alcançar a minha bunda. Aquilo me arrepiou e me deixou com mais vontade.

 Segurei seu pau, passei a mão pela cabeça dele, deslizei minhas mãos pelas suas bolas e segurei firmemente o seu pau descendo até a base. Cara, que vontade que eu estava daquele pau, que tesão. Meu pau não parava de pulsar de tantas coisas que eu imaginava naquele momento. Tomei coragem e me levantei, deixando ele no centro da cama e beijando aqueles maravilhosos lábios. Eu estava literalmente de quatro em cima dele. Fui descendo para o seu pescoço e tórax, continuei descendo e fui interrompido.

 -Lian, não acho que esteja na hora. Não quero que você faça nada que...

 -Mas eu quero fazer isso. –Falei com os olhos brilhando. –Me deixa fazer. –Completei tocando suas bolas levemente e deslizando meus dedos pela sua virilha até chegar na cabeça do seu pau.

 Luke me olhou por alguns instantes, se contorceu mais um pouco, olhou no fundo do meu olho e pude ver o desejo dentro de seus olhos, ele sorriu para mim, colocou a mão na minha cabeça e me fez descer.

 Meu coração estava acelerado. De perto ele parecia ser maior do que eu sentia em minha mão. Fiquei encarando ele por alguns segundos e imaginando se aquilo entraria na minha boca. Luke forçou um pouco minha cabeça e levantou o quadril, fazendo seu pau encostar na minha bochecha. Ele soltou um gemido baixo e apertou a colcha novamente.

 Abri a minha boca lentamente, segurei seu pau até a base e fui de encontro com ele. Em poucos segundos estava com ele em minha boca. Luke não resistiu e soltou um gemido quase que alto. Tirei ele da boca e pedi para ele não fazer tanto barulho.

 -Eu... Eu não pude resistir. –Disse ele ofegante.

 Voltei a colocar ele dentro da minha boca e lembrei dos vídeos que vi algumas vezes, que deveria descer e subir e quase que engolir ele todo. E então comecei a fazer. Comecei só com a cabeça do pau dele dentro dela, passei a língua ainda dentro da minha boca e depois avancei mais um pouco. Lentamente descia e subia e a cada descida, conseguia colocar mais um pouco dentro da minha boca, o que deixava Luke doido de tesão.

 Ele segurou minha cabeça, subiu o quadril e me fez colocar ele todo na minha boca, me fazendo quase que engasgar. Retirei ele da boca e respirei ofegantemente.

 -Lian, você chupa muito bem. –Disse ele sorrindo.

 -Não sei se eu fiz certo, porque nunca tinha feito isso. –Expliquei recuperando o folego.

 Luke me puxou para cima e me fez ficar deitado ao lado dele. Colocou a minha mão em meu pau, que ainda permanecia duro e com a mão por cima da minha, começou a me masturbar e com a outra mão se masturbava.

 Ficamos algum tempo dessa maneira, com ele mostrando as maneiras que eu podia me masturbar. Sempre segurando em minhas mãos, até parecia que ele não queria largar o meu pau.

 -Luke.... –Falei sentindo algo gostoso. –Eu.... Não sei o que é, mas.... –Falei quase soltando um gemido e me contorcendo. Mordi meu lábio e gemi baixo com a boca fechada enquanto um liquido quente tocava a minha barriga. Luke parecia estar no ápice do seu tesão, que continuou segurando o meu pau, enquanto soltava o mesmo liquido em sua barriga, todo ofegante.

 Ele soltou o meu pau lentamente, sorriu para mim, me puxou e me beijou novamente.

 -Esse é um jeito diferente de se masturbar. –Ele sorriu e eu fiquei envergonhado.

≈≈≈≈≈≈

 Na manhã seguinte, acordei e olhei para o lado, recordando de tudo que tinha acontecido na noite passada. Soltei um leve sorriso e me espreguicei. Peguei uma toalha e fui tomar um banho.

 Tomei o meu café rápido e sai para o colégio, doido para encontrar o Luke e perguntar se podíamos repetir novamente.

 Encontrei ele colocando o cadeado em sua bicicleta.

 -Oi Luke. –Falei animado.

 -Nossa, como você está.... Diferente hoje.

 -Porque minha noite foi maravilhosa. –Sorri para ele.

 -Fico feliz que você tenha gostado. –Ele sorriu com vergonha. –Tem muita coisa que voce ainda não sabe Lian e se... Um dia você quiser... Podemos, sei lá. –Tentava dizer, passando a mão no se pescoço.

 -Eu entendi Luke e sim, eu quero de novo. –Sorri tocando no ombro dele e vendo um enorme sorriso aparecer no seu rosto.

 -Mas vamos ficar só nisso, porque somos dois garotos que estamos descobrindo as coisas.

 -Claro Luke, claro. –Ironizei.

 -Não Lian. –Ele parou. –Estou falando sério. Não quero que você pense que nós vamos fazer algo.... Tipo.... Sabe....

 -Eu sei do que você está falando Luke e não acho que estou pronto para isso, eu nem sabia me masturbar antes. –Falei isso da boca para fora, porque estava chateado de que ele não sentia o mesmo desejo que eu, mas ontem na hora, não era isso que parecia, será que era por isso que ele se controlava? Porque não queria fazer algo que iria se arrepender? –Você se arrependeu por ontem?

 -NÃO. –Gritou ele tapando a boca e olhando para os lados. –Claro que não Lian. Mas é só que.... Não acho que iriamos fazer algo mais do que isso.

 -E o que quer dizer?

 -Que o que a gente tem é legal. Nós nos beijarmos, nos masturbarmos. Isso tudo me fez sentir um puta de um tesão que eu acho que nunca senti e o que sinto por você é diferente de qualquer coisa e eu não quero estragar esse sentimento, entende?

 Como eu poderia entender se aquilo parecia um fora. Do tipo "foi legal sair com você, mas acho que não podemos mais nos ver".

 -Claro Luke, mas é claro que eu entendo. –Respondi entrando no colégio e indo para o meu armário.

 Passei o resto das aulas bem desanimado, mesmo Luke perguntando o que eu tinha de errado eu falava que não era nada e forçava um sorriso. Acho que ele mesmo deveria perceber porque eu estava assim quase o dia todo. O sinal tocou e sai sem esperar por Luke. Vi o garoto novo correndo pelo corredor e encontrando um outro garoto. Continuei mexendo no meu armário enquanto eles conversavam. O mais surpreendente foi que Brandon apareceu chamando pelo novato e deixou o outro garoto enfurecido.

 Ignorei ao ver que Luke se aproximava. Fechei meu armário e sai pela porta principal, indo pegar minha bicicleta. Eu não sei o que estava acontecendo comigo, porque queria estar normal, conversar com Luke e deixar essas coisas para lá. Mas sentia uma angustia por ele ter dito aquelas coisas, que curtia ficar comigo, então ele não teria coragem de ficar comigo na frente dessas pessoas?

 -Lian, Lian. O que foi? –Perguntou ele se aproximando enquanto eu retirava o cadeado da minha bicicleta.

 Estava emburrado e com raiva, mas por coisa besta.

 -Nada Luke, não foi nada.

 -Então porque você não falou comigo quase o dia todo?

 -Eu não sei, acho que não tinha nada para falar. –Peguei a corrente que prendia a bicicleta e coloquei dentro da minha mochila.

 -Se foi algo que eu disse, me desculpa. Não quis te magoar.

 -Fica tranquilo Luke. Eu não vou te incomodar com essas coisas. O que aconteceu, aconteceu e se vai acontecer de novo, eu não sei. Então fica tranquilo.

 -Mas eu não quero que você pense que eu não quero ficar com você. –Disse ele segurando o guidão da minha bicicleta.

 -Olha Luke, você realmente tem certeza disso?

 -Sim, claro que tenho. Se eu não tivesse não tinha feito o que fiz ontem.

 -Tá, mas e se só aquilo não for suficiente? Se nós dois quisermos mais do que ficar deitado se masturbando?

 -Mas você já me chupou e isso foi um pouco além. –Disse ele quase que sussurrando para mim. –Isso é porque eu não te chupei também?

 -Não, claro que não. Eu nem tinha pensado nisso. –Respondi retirando a mão dele do guidão.

 -Então o que é?

 Suspirei.

 -Luke, desde quando você se tornou tão ingênuo? Cadê aquele garoto decido e cheio de sonhos que um dia me falava coisas bonitas de como seria quando crescesse?

 -Eu...

 -Olha, eu só quero ficar sozinho hoje. Não tô bem para conversa hoje.

 Antes de terminar de falar, ouvimos um tumulto vindo da entrada do colégio. Dois garotos haviam acabado de caírem enquanto brigavam e na porta. Correndo, estava o novato olhando para os dois no chão. Olhei em direção ao tumulto e sentia que conhecia os dois. As pessoas ao redor começaram a se aproximar e a fazer gestos enquanto os dois se espancavam. Eles tentaram se levantar com um pouco de dificuldade e ficaram se olhando.

 O novato correu entre o meio dos dois e disse:

 -Eu tô pedindo para que vocês dois parem com isso agora.

 -Eu só paro quando der um jeito nesse mesquinho. –Disse Brandon. Ofegante. Andando em direção ao outro garoto, passando pelo novato e batendo no outro garoto.

 Olhei para o outro garoto e o reconheci do dia da balada, seu nome era.... Era.... Ethan. Isso mesmo. Ele não parecia ter mais forças e então ficou imóvel recebendo os socos de Brandon. E o interessante era que todos que estavam próximos não faziam exatamente nada. Principalmente os mais velhos. Até pensei em ir para tentar apartar os dois, mas Luke olhou para mim e sacudiu a cabeça negativamente. Foram vários socos que Brandon dava no pobre Ethan.

 -Deixa ele. –Disse o menino novo empurrando Brandon e tirando-o de cima do Ethan.

 -Como vai ser Noah. –Gritou Brando vendo o menino levantar Ethan. Noah, esse era o seu nome. Eu já ouvi esse nome em algum lugar. Fiquei tentando me lembrar de onde conhecia esse nome. –Você vai ajudar esse imbecil mesmo?

 -Some daqui Brandon. –Disse Noah.

 -Isso, então vai com ele. Se é assim que você prefere. –Gritava Brandon.

 -Pobre coitado. Tenho pena daquele garoto. –Disse Luke. Olhei para ele, que parecia bem concentrado na briga dos meninos e aproveitei esse momento e fui para a minha casa, sem mesmo ele perceber.

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