36. chapter thirty six

– Jin, por favor. Jin não faça isso... –  Namjoon implorou, com lágrimas nos olhos.

– Vá com o resto deles, Joon. –  Jin falou, pegando as mãos de Namjoon e puxando-o. – Vá para o hospital. Eles precisam de você.

– Eles também precisam de você, Jin...

– Namjoon, bebê, já discutimos isso...

– Era apenas uma possibilidade então... –  Namjoon disse.

– Plano B. – Jin falou com um pequeno sorriso, tentando confortá-lo: – Sempre ia acabar escolhendo o plano B. Não há outra maneira de nos salvar, Joon. Nós dois sabemos disso.

– Eles vão te matar se descobrirem. –  Disse Namjoon, como se isso fizesse Jin esquecer.

– Eles não vão descobrir. – Jin falou com um sorriso tranquilizador.

– Por favor...  – Era tudo o que Namjoon podia dizer, mal conseguindo convencê-lo.

Jin segurou suas bochechas, levando os lábios à testa de Namjoon, o beijo demorando como se dissesse que ele sempre estaria lá por ele.

– Vá para o hospital, Joonie.

Namjoon assentiu, mordendo o lábio inferior, querendo qualquer coisa, exceto deixar Jin.

– Eu estarei lá em breve. – Jin disse, uma promessa vazia, os dois sabendo que ele poderia nunca mais voltar.

Jin entrou no carro, xingando o fato de ter deixado Kang fugir.  Mais do que isso, ele deixou Kang machucar seu amigo.

Havia uma parte dele, uma parte que sempre soube que era assim que as coisas terminariam.  O plano A nunca iria funcionar e Jin não sabia por que ele se convenceu de que isso aconteceria.  Levar o resto da gangue para emboscar a gangue de Kang não fez nada além de desacelerá-los.  No final, ele sabia que o plano B era como as coisas deveriam terminar.

Jin estacionou o carro, embolsando as chaves e saindo, ouvindo sirenes indo e vindo, vendo as luzes vermelhas e azuis piscando saindo do local. Ele entrou e sentou-se na frente do homem de uniforme azul.

– Olá oficial. – Jin cumprimentou, com um sorriso caloroso. – Meu nome é Kim Seokjin, o líder da Gangue Kim. E eu estou aqui para me entregar.

[...]

      
Nossos corpos são vasos misericordiosos. Mesmo nos momentos mais sombrios e dolorosos, eles garantem que não estamos sofrendo; que não estamos com dor.  Ou que, se estamos, não podemos sentir isso.  Nossos corpos nos fazem desmaiar se ficar muito estressado ou se a dor se tornar demais.  Isso garante que não possamos sentir a dor.

O cérebro é o mais misericordioso de todos.  Mesmo quando estamos morrendo, ele nos dá a chance de reviver todas as nossas melhores lembranças.

Sete minutos.

420 segundos.

Essa é a quantidade de tempo que o cérebro tem quando o corpo é desligado.  Sete minutos de atividade que ele gasta apenas reproduzindo memórias consideradas as mais memoráveis.

         
Beep. (Som do monitor)

– Taehyung? – Jimin chamou, a televisão se tornando som de fundo agora.

– Hmm? – Taehyung respondeu, olhos focados em seu telefone.

– Você acha que coisas assim existem? – Jimin perguntou.

– Coisas como o que, Chim?

– Como no filme. – ​​Disse Jimin. – Amar tanto alguém que em um piscar de olhos, você está disposto a desistir de tudo por ele?

– É um filme, Jimin. – Taehyung falou. – Eu acho que alguma ficção artística está sendo usada aqui.

Jimin assentiu, uma parte dele acreditando em Taehyung, mas uma parte maior não querendo. 

– Eu quero ter isso.

– O quê? Ser ameaçado com uma arma para provar sua vida? – Taehyung riu.

– Não. – Jimin respondeu, balançando a cabeça, com um pequeno sorriso no rosto. – Eu quero ter um amor tão profundo que nem preciso pensar em desistir de tudo. Eu quero ter um amor que consome, um amor em que nenhum de nós precisa questionar se estamos nisso, porque sabemos que estamos nele a longo prazo.  Quero que nosso amor dure....

Beep.

– Você não deveria estar aqui.

– Eu precisava fazer xixi. – Jimin disse, a voz pequena e nervosa.

– Eu poderia dizer.

– Você é... – Jimin disse, as palavras morrendo em sua língua

– JK.

– Eu sei. – Jimin disse, pateticamente, – Eu vi....

Beep.

– Você está muito rígido, Jimin. – Disse Jungkook, deslizando as mãos para baixo na cintura, puxando as costas de Jimin para mais perto dele, – Relaxe.

Jimin respirou fundo, seu coração praticamente batendo forte no peito.

– Você não está relaxando, Jimin. – Jungkook falou, provocadoramente.

Jimin praticamente podia ouvir o sorriso que estava espalhado no rosto de Jungkook.

– Por que isso? – Jungkook perguntou: – Você parece mais rígido do que antes... Algo está incomodando?

– Oh, por... – Jimin disse, virando-se no aperto de Jungkook.

A respiração de Jimin parou.  Ele não esperava que o rosto de Jungkook estivesse tão perto dele.  Ele se perguntou o quão perto eles estavam.

– Você sempre é tão rígido ou é só comigo? – Jungkook disse, os olhos escurecendo com uma luxúria predatória que Jimin nunca tinha visto antes.

Seus olhos voaram entre os olhos de Jungkook e seu lábio inferior rosado que Jimin não pôde deixar de pensar em como seria bom se estivesse nos deles....

Beep.

– Toda vez que eu acho que sei tudo  sibre você, você me surpreende. – Disse Jimin, com um sorriso no rosto.

– De um jeito bom ou ruim? – Jungkook perguntou, inclinando-se.

– De certa forma. – Ele respondeu vagamente, um sorriso no rosto e um brilho nos olhos....

Beep.

– Jimin. – Jungkook suspirou, inclinando-se para a frente, fechando a lacuna entre eles.

Jimin podia sentir seu coração disparar e Jungkook não tinha feito nada, exceto inclinar-se para a frente.  Seus olhos se fecharam quando o boxeador fechou a lacuna entre eles. Seus braços deslizando para o pescoço de Jungkook enquanto ele batia os lábios.  Era suave e lento, e quase íntimo de uma maneira que nenhum deles poderia descrever.  Era diferente dos outros beijos que eles compartilharam. Seus lábios, já tão familiarizados um com o outro, moviam-se lenta e languidamente, quase como memória muscular, encaixando-se perfeitamente como um quebra-cabeça....

Beep.

A primeira vez que Jimin percebeu que amava Jungkook foi quando ele estava rindo. Ele estava sozinho na academia com Jungkook.  Yoongi saiu com Hoseok e Jin ainda não havia chegado.

Jimin não sabia o quanto ele havia se apaixonado, ou mesmo quando começou.  Poderia ter começado ontem, ou mesmo na semana passada, inferno, poderia ter começado no primeiro dia em que ele viu Jungkook no vestiário quando estava procurando um banheiro, mas o ponto era que Jimin percebeu que estava completamente apaixonado.

Jungkook contou a ele uma piada esfarrapada e jogou a cabeça para trás em uma risada alta e descarada.  Riso após riso caía de seus lábios, infeccioso, fazendo Jimin sorrir, e o coração pulava muitas, muitas batidas.

Naquele momento, tudo o que Jimin se pensava era como estava apaixonado pelo homem sentado à sua frente.  O quanto ele queria passar os dedos pelos cabelos macios do boxeador.  O quanto ele queria beijar aqueles lábios e ouvi-lo falar por horas a fio.  Que ele não queria nada mais do que passar seu futuro com ele, construindo uma casa, construindo uma família.  O quanto ele imaginou voltar para casa para Jungkook, adormecer e acordar ao lado dele, sabendo que Jungkook era dele, e ele era de Jungkook.

Jimin havia se apaixonado tão profundamente por Jungkook...

Beep.

– Atravéz dos momentos bons e ruins. Sempre juntos. – Jimin proclamou, entrelaçando seus dedos juntos como uma promessa.

– O que é isso? – Jungkook perguntou, encarando-o com olhos arregalados e brilhantes.

– Eu disse a mim mesmo que, se algum dia eu encontrasse alguém com quem eu me importasse, realmente me faria prometer algo. – Explicou Jimin, olhando fascinados os dedos entrelaçados.  – Eu o faria prometer ficar comigo em todos os momentos. Entre tudo, nunca sair do meu lado quando os dias forem difíceis, rir comigo quando as coisas forem fáceis. Mas, o mais importante, nunca desistir.
...

BeepBeepBeepBeep.

– Eu te amo Park Jimin, com todo o meu coração e muito mais.
...

Beeeeeep.

[...]

       
Jungkook estava andando pelo corredor do lado de fora da sala de operações, a cabeça olhando para o sinal vermelho a cada segundos, esperando que isso mudasse e que ele recebesse uma atualização.

Ele tentou não pensar em como Jimin estava mole em seus braços enquanto o pegava para fora do carro já no hospital, gritando e implorando que alguém o ajudasse.  Ele tentou não pensar em como Jimin foi arrancado de seus braços, seu sangue por toda a camisa e pele de Jungkook, quando ele foi colocado em uma cama, enfermeiras e médicos cuidando dele. Ele tentou não pensar em como sua visão ficou embaçada quando ele foi empurrado para fora da sala, com alguém murmurando algo que ele não podia ouvir porque seu foco estava apenas em Jimin que estava sangrando na mesa.  Ele tentou não pensar em como as cortinas foram fechadas e, de repente, tudo que ele viu foi tecido branco.  Ele tentou não pensar em como ele desmoronou nos braços de Yoongi, implorando que ele dissesse que Jimin ficaria bem, que Jimin ficaria vivo. Porque Yoongi nunca mentiu para ele. Jungkook tentou não pensar em como Yoongi não disse nada, mas apenas o deixou chorar.

– Sente-se, Kook. – Hoseok disse, olhos seguindo cada movimento de Jungkook.

– Ele está lá há horas. – Jungkook respondeu, olhando para a luz vermelha novamente.

Yoongi suspirou, recostando-se na parede branca e fria, o corredor cheirando a desinfetante.  Ele entendia o que Jungkook estava passando.  Ele passou exatamente pela mesma coisa quando Hoseok foi esfaqueado.  Ele se lembrou quando recebeu a ligação de Jin e correu para o hospital.  Lembrou-se da sensação de pavor, a sensação de medo avançando e agarrando cada centímetro de sua pele, preenchendo seu interior.  Ele se lembrou de estar exatamente na mesma posição que Jungkook estava, sabendo que não importava o que alguém dissesse, isso não mudaria a realidade.  E a realidade era que nenhum deles tinha informações para agir.  A realidade era que, tudo o que eles podiam fazer agora era estar lá por ele e esperar.  A realidade era que eles estavam desamparados.

Jungkook olhou para a luz novamente.  Ainda vermelho. Ele suspirou, virando-se e caminhando até o fim da fronteira imaginária que ele criou, depois olhou de volta para a luz e depois se virou e repetiu o processo.

– Você está me deixando tonto. – Hoseok murmurou.

– Então não olhe para mim. – Jungkook retrucou.

Hoseok estava prestes a dizer algo quando Yoongi colocou a mão no antebraço e balançou a cabeça.

Taehyung olhou para cima, lágrimas brotando em seus olhos quando ele se virou para Namjoon.

– Ei, cadê o Jin?

Yoongi levantou a cabeça, olhando em volta, percebendo que Jin ainda não tinha chegado. 

– Sim, onde está Jin?

– A última vez que vi que ele estava com Namjoon. – Disse Hoseok, fazendo todos olharem para Namjoon, que estava encostado na cadeira.

– Eu não sei. – Ele mentiu.

Taehyung inclinou a cabeça levemente e franziu os lábios enquanto dizia.

– Você está mentindo. Por que você está mentindo?

– Eu não estou. – Namjoon mentiu novamente.

Hoseok levantou-se, os olhos arregalados, escurecendo enquanto caminhava até Namjoon.

– O que você sabe?

– Na-nada. –  Namjoon gaguejou.

– Namjoon. – Hoseok disse, com voz grave e baixa. – O que você sabe? Onde está Jin?

Ele podia sentir o olhar mortal de Hoseok.  Ele não conseguia desviar o olhar.  O medo começou a picar sua pele como uma agulha, espalhando-se sobre cada centímetro de sua pele.

– Ouça-me, Namjoon. – Disse Hoseok, chamando a atenção, incutindo medo. – Isso não é um jogo. A vida das pessoas está em jogo. Eu não dou a mínima para nenhuma promessa que você fez a Jin sobre manter isso em segredo. Ele pode estar em perigo. Então, vou perguntar uma última vez antes de fazer isso da maneira mais difícil e dolorosa: Onde esta Jin?

Namjoon engoliu em seco, não querendo saber o quão dolorosa a outra maneira poderia ser. 

– Po-polícia.

– O que? – Yoongi cuspiu, praticamente pulando de seu assento.

– Ele me fez prometer não dizer nada, mas foi à polícia. Ele está se entregando. – Namjoon falou correndo, palavras caindo um sobre o outro.

– Se entregando... – Yoongi repetiu, sacando o telefone.

– Ele não atenderá. – Namjoon disse a eles, segurando o telefone de Jin. – Ele me deu o telefone dele para que vocês não o seguissem.

– Ele tinha tudo planejado, não tinha? – Jungkook zombou, balançando a cabeça. – Ele sabia que o plano A não funcionaria, então ele foi pelas nossas costas e...

– Ele está protegendo você! – Namjoon defendeu.

– Ele está sendo um idiota! – Yoongi gritou.

– Qual delegacia? – Hoseok exigiu.

– Eu não sei.

– Namjoon, eu juro por deus, eu vou... – Hoseok ameaçou.

– Eu realmente não sei! – Namjoon gritou, lágrimas picando seus olhos.  Sua voz ficou mais suave quando falou: – Ele não me disse. Ele não queria que eu soubesse.

– O que ele te falou? – Hoseok pediu. – Conte-nos tudo

[...]

       
– Olá oficial. – Jin cumprimentou, com um sorriso caloroso. – Meu nome é Kim Seokjin, o líder da Gangue Kim. E eu estou aqui para me entregar.

– Você, o líder da maior e mais procurada mafia de todo o país, está se entregando de bom grado à polícia? – O policial perguntou, com uma sobrancelha levantada, olhando desconfiado para Jin, que estava sentado calmamente na cadeira em frente à sua mesa.

– Você faz parecer que é uma coisa ruim. – Jin falou, recostando-se na cadeira irregular, desconfortável e desgastada, mas parecendo como se ele fosse dono de toda a delegacia.  Ele estava exalando confiança, embora estivesse cheio de medo de que seu plano não desse certo, e de um senso de urgência em voltar para sua família que precisava dele.

O policial não tirou os olhos de Jin nem uma vez, mal piscando por medo de perder alguma coisa.

– Qual é a seu jogo aqui, Kim?

– Sem jogo, nem brincadeira.

– O que você quer? – O oficial perguntou.

– Um homem não pode se importar com sua cidade o suficiente para querer acabar com a vida de gangue para sempre?

– Se você fizesse, estaria no meu lugar.  – O oficial falou em voz baixa, com a voz cheia de autoridade. – Pare de brincar e me diga o que você quer.

Jin sentou-se mais reto agora, olhando o policial nos olhos enquanto dizia:

– Um acordo.

– Que tipo de acordo?

Jin enfiou a mão nos bolsos e colocou um pequeno USB na mesa de madeira lascada.

– O que é isso? – O oficial perguntou, olhando para o material preto e vermelho em sua mesa.

– Isso contém todas as informações de todas as gangues da cidade. Drogas, esconderijos, acordos, planos... Tudo ai. – Jin respondeu. – Da minha também.

– E você está apenas dando isso para mim? Para nós? – O oficial perguntou, erguendo a sobrancelha novamente, tentando descobrir o que o homem na frente dele havia planejado.

– Não de graça.

– O que você quer em troca?

– Imunidade de quaisquer crimes passados ​​cometidos. –  Jin disse, pura e simplesmente. – Imunidade para mim e uma lista de pessoas.

O policial zombou e recostou-se na cadeira.

– Você acha que eu desistiria de buscá-lo por um estúpido drive USB?

– Você trocaria parar todas as gangues, todos os crimes, até impedir que traficassem drogas e humanos, para pegar uma pessoa? – Jin disse, balançando a cabeça. – E eu aqui pensei que você realmente se importava com a cidade.

– Você quer que eu confie no maior vigarista do planeta para obter informações sobre uma unidade que eu nem sei que é real? – O policial disse: – Sem chance no inferno.

– Você realmente acha que eu viria aqui de bom grado se realmente não quisesse fazer isso? – Jin disse. – Passei toda a minha vida fugindo de filhos da puta como vocês, e você acha que eu viria aqui e colocaria isso em perigo? Não tenho apoio! Sem armas! E meu carro está estacionado do lado de fora. 

– O que está me impedindo de pegar esta unidade USB e trancar você agora? – O policial disse, estendendo a mão para pegar o pen drive na mesa.

Jin zombou, recostando-se na cadeira, relaxando.

– Tente, então.

– O que?

– Conecte. – Jin disse, quase desafiando-o a fazê-lo.

O policial ficou rígido, colocando o pen drive de volta na mesa.

– É protegido por senha, – Disse Jin, – e se você de alguma forma ignorar a primeira senha, com certeza não poderá ignorar a biometria que só se abre para as minhas impressões digitais. E se por algum milagre você conseguir, você ainda não teria a chave de descriptografia para os arquivos todos criptografados.

O policial recostou-se na cadeira com um suspiro.

– A bola está na sua quadra. – Jin disse.

O silêncio desce a delegacia com todos os policiais olhando para eles, observando cada movimento, querendo desesperadamente saber qual seria a decisão.

O policial finalmente fala:

– Quantas pessoas estão na lista?

– O que resta da minha gangue. – Jin respondeu.

– Tem que haver um limite. – O oficial tentou negociar.

– Estou lhe dando informações sobre todas as gangues da cidade, além de seus esconderijos, e os nomes das pessoas na gangue e você quer limitar quantas pessoas eu quero dar imunidade?! – Jin gritou. – Você deveria estar me agradecendo por ter pisado nesse buraco de merda, mas em vez disso está lutando comigo?!

– Tudo bem. – O oficial cede, sabendo que não havia como vencer a luta. – Você e sua lista de pessoas ficam imunes.

– Que bom que estamos de acordo, oficial. – Jin falou, sentindo-se mais à vontade agora.

– Você obtém sua imunidade sob uma condição. – Disse o policial.

– O que?

– O que tomou o lugar de Jaehwan. O tal Kang. Precisamos dele vivo.

– Eu não ia matá-lo de qualquer maneira. – Jin falou. Escurecendo os olhos. – A morte é uma punição fácil demais.
 

CONTINUA ☾ ◌ ○ °•
──── ──────── ────
︶︶︶︶︶︶︶︶︶︶

Jimiiiin-shiiii.....

Vamos esperar que o plano de Jin dê certo. Assim todos ficam livres. Até parece velozes e furiosos né? Ksksks

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top