Cap 115. Como nos velhos tempos
Eu havia dito à Mirana que agiria com calma no encontro com Nathan, mas depois de nosso primeiro beijo, deixei os freios de lado. Seu corpo me incendiava de tal forma, que seria impossível maneirar nas carícias e na entrega. Ir devagar também parecia não estar nos planos dele, pelo jeito que sua respiração oscilava e sua pele reagia quente à proximidade da minha.
— Esse é um bom jeito de começarmos do zero — murmurou Nathan entre um beijo e outro, sem desgrudar seu rosto do meu.
— Você sabe que isso aqui pode ficar bem melhor, não sabe? — Rocei minha boca na sua, em tom de promessa, entremeando os dedos em seus cabelos junto ao pescoço. Arranhei as unhas por ali, descendo-as vagarosamente ao invadir a gola de sua camisa.
— Se pode ficar melhor, linda, eu quero saber como é...
Nathan colocou a língua para fora, lambendo a minha com languidez e luxúria enquanto apertava a minha cintura. Na ponta de seus dedos firmes senti a volúpia, irradiando calor e tesão pelo meu corpo inteiro. Ajeitei-me em seu colo, de modo a sentar-me de frente para ele, doida para provocá-lo e sentir sua excitação entre as minhas pernas. A barra do vestido subiu ao me encaixar em seu púbis, apoiando os joelhos no assento, um para cara lado de suas coxas. Ouvi um gemido em meu ouvido, provocado pelo atrito constante do meu roçar sobre sua calça, fazendo pressão no lugar certo enquanto me divertia em seus lábios. Sua boca faminta não deixou a minha, ocupando todos os espaços com lambidas circulares, e suas mãos apalpavam e apertavam minhas nádegas sem cerimônia.
Os dedos do meu ruivo correram das popas arrepiadas para o centro, subindo ferozes e enroscando-se ao meu fio-dental. Ele o puxou para cima, gemendo, irrefreável, demonstrando desejo ao cravar o tecido fino em minha fenda. A renda frontal da calcinha, ensopada, raspava no jeans logo abaixo, deslizando para o lado e deixando parte de minha intimidade de fora. Havia uma vontade louca de me esfregar nua em seu pau e eu mal podia esperar por isso.
— Esse tempo longe — gemeu —, eu pensei tanto em você. Desse jeito, sabe? Imaginei seu corpo assim, montado no meu, fazendo comigo o que bem entendesse... — Mordiscou o meu lábio inferior, chupando-o enquanto puxava ainda mais a parte de trás da calcinha, como se quisesse arrancá-la de uma vez. — Faça o que quiser, linda.
— Shhh... — Arranhei meus dentes em seu queixo, subindo os lábios pela lateral de seu rosto úmido até chegar à orelha. — Farei tudo que eu quiser, e o que você desejar, mas, primeiro me diga, o que mais eu fiz quando você pensou em mim? — Ergui o quadril e me sentei de novo sobre ele, projetando minha libido sobre o seu volume. — Você lembra de quando eu dancei pra você desse jeito? — Mordisquei sua orelha, soltando um gemidinho que acompanhou o seu.
— Uhum... Lembro — murmurou, sorrindo, sorvendo minha boca e apertando os meus peitos sob o vestido. Com as mãos sobre as dele, ajudei a puxar o decote reto para baixo e liberei os seios desnudos para o seu bel prazer. Os bicos intumescidos foram parar imediatamente em sua boca quente, chupando um e outro com fome e desejo. A sucção enérgica fez contato direto com a minha intimidade pulsante, que esfreguei com ainda mais vontade em sua ereção.
— Eu me enterrei no seu pau? — Agarrada à sua cabeça afundada em meus seios, subi e desci novamente, pressionando seu membro, rígido, sob o jeans. — Diga pra mim o que foi que eu fiz nas suas fantasias. — Soltei um suspiro longo ao senti-lo mamar em meus peitos com força, babando minhas auréolas sensíveis.
Sem interromper o deleite em meus peitos, Nathan desceu, decidido, o zíper na parte de trás do vestido.
— Tire isso para mim... — pediu, sôfrego, levantando os meus braços e puxando o tecido encorpado, fazendo-o sair pela cabeça. — Você é tão maravilhosa. Nossa!...
— E você é o quê? — Sorri.
Livre do vestido, uni e levantei os seios, massageando os bicos pontudos com a extremidade dos polegares. A língua correndo pelos lábios indicava o tamanho do desejo, que já havia tomado conta de todo meu corpo. Nathan, febril, esfregou o polegar em minha calcinha, e o atrito da renda no clitóris o fez inchar e pulsar como nunca. Eu podia ver a excitação queimando no rosto vermelho do meu homem enquanto ele me masturbava insistentemente.
— Que delícia, gostosa, você gemendo assim. Diga para mim o que você quer? — Seu dedo continuava insano nos movimentos em meu clitóris, de uma maneira alucinantemente gostosa.
— Que você me coma com esses lábios deliciosos. — Apertei seu maxilar, invadindo sua boca com a língua em um movimento agressivo e libidinoso.
Ser fodida pelos lábios de Nathan era um dos melhores prazeres da vida, então já que ele queria realizar os meus desejos, que começasse por aquele. Desci de seu colo, meio tonta, e dei um passo atrás, permitindo que ele me observasse apenas de calcinha. Seus olhos escanearam meu corpo esguio sem perder um detalhe, voltando a subir para fixar atenção em meu minúsculo fio-dental. Arrumei a peça no lugar, cobrindo um dos lábios que ficara para fora e me virei de costas, rebolando em sua direção. Cheguei bem perto do sofá e me inclinei para frente, segurando meus tornozelos e me arreganhando para ele. A flexibilidade de minha época de stripper permanecia boa, e ele merecia o showzinho privado e erótico.
— Que tal assim? — balancei a bunda de um lado para o outro, descendo as laterais da calcinha lentamente.
Mãos quentes seguraram as minhas, colocando as alças da calcinha no lugar. Pelos quadris ele me puxou mais para perto, apertando firme minhas nádegas. Senti a textura macia de sua barba por ali e, com os dentes, ele puxou o triângulo visível do fio-dental. Seu dedo médio subiu endurecido pela minha fenda, enquanto lambia o meu cóccix sem pressa. A sua saliva em minha pele umedeceu ainda mais o meu interior, que latejava sedento por ele.
— Vou chupar sua boceta todinha, deixá-la ainda mais melada — prometeu enquanto me masturbava por trás, a pontinha do dedo deslizando sem resistência entre os lábios e a calcinha, excitando-me devagar.
Para cumprir o que anunciou, Nathan me fez dar um passo à frente e se agachou atrás de mim, segurando-se em minhas coxas após puxar a parte da frente da calcinha, inteira, para um dos lados. Sua boca desceu pelo caminho estreito entre as nádegas arreganhadas e mordeu minha carne pulsante. Gemi alto quando ele substituiu as mordiscadas em meus grandes lábios por uma lambida forte e profunda, penetrando a ponta da língua na entradinha molhada.
— Caralho... — Ouvi-o dizer entre os dentes antes de me chupar e meter sua língua novamente. — Boceta gostosa.
Ganhei um apertão de um lado da bunda, depois no outro.
— Vire-se de frente para mim. — Ele pediu e eu obedeci.
Acompanhei o movimento rápido quando ele tirou sua camisa, jogando-a ao lado no chão, e voltou para o sofá. Esfregando um pé no outro ele retirou os sapatos.
— Venha cá — chamou-me após deitar-se esticado, com a cabeça sobre duas almofadas. Tudo nele exalava uma luxúria convidativa e irresistível. — Esse é o meu jeito de lhe oferecer estrelas.
Entendi o que ele queria fazer e, afastando ainda mais a calcinha, posicionei-me para receber o presente. Para a minha sorte, o sofá era largo o suficiente para que eu me ajoelhasse, aberta, bem na direção de seu rosto.
— Estou preparada... — Gemi, colocando seus cabelos para trás e roçando gentilmente minha vagina depilada em seus lábios.
— E como está!
O gostoso me prendeu pela cintura, mas antes de começar, içou com uma mordida rápida a calcinha encharcada, puxando-a para o seu devido lugar. Sua língua passou firme pela renda, subindo e descendo até pressionar o clitóris. Com destreza ele invadiu a calcinha pela lateral, lambendo e abrindo meus lábios, subindo e descendo ansioso por toda aquela região. O barulhinho excitante dos movimentos sobre a carne babada, lubrificada, arrancou um gemido longo de minha garganta, e chamei o nome de Nathan várias vezes quando, com o polegar, ele estimulou meu ponto mais sensível. Sua língua tomou o lugar do dedo, subindo e descendo, rápida e implacável no meu botão intumescido. Quente e sensível, a ponto de explodir a qualquer momento, apertei os meus seios e torci os mamilos enquanto gemia.
— Vou gozar na sua boca, vou gozar muito... Muito... — choraminguei. — Hmmm, Nathan... Eu...
Ele ergueu os olhos para me ver me contorcer, sem deixar de me estimular com sua língua ágil e precisa. A maciez molhada girou cada vez mais depressa sobre meu clitóris dolorido, comprazendo-me com a melhor sensação do mundo. Rebolei sobre o rosto de Nathan, esfregando seu nariz avantajado em meu orgasmo, molhando-o e sufocando-o com o meu gozo enquanto pedia mais.
Sua expressão era de total satisfação quando, ofegante e com as pernas bambas, relaxei sobre ele. Deitada aninhada entre suas pernas, com a cabeça enterrada em seu pescoço suado, sorri.
— Ah, caramba, como pude viver sem isso? Nathan... Você é...
Ele sorriu e me beijou na testa. Ergui o rosto satisfeito para tocar os seus lábios e sentir meu gosto e meu cheiro impregnados em sua pele.
— Eu? — perguntou após o beijo.
— É incrível.
— Sua boceta é incrível. Deliciosa. E eu poderia ficar ali para sempre.
— Poderia, mas... A boceta incrível está doida por isso aqui... — Sem filtros, toda safada, fiz o caminho curvo do seu pau preso na calça jeans, sentindo-o duro feito pedra.
— Não seja por isso. — Sorriu com apenas o cantinho da boca, cerrando as pálpebras.
O ruivo piscou após o sorriso e, sem tirar os olhos dos meus, beijou-me de leve. Ele abriu o primeiro botão junto ao cós de sua calça, deixando que me encarregasse do outro e do zíper. Virei-me de lado, para permitir que ele erguesse o quadril e baixasse a calça até os joelhos, ajudando-o no processo. Examinei a ereção, enorme, marcada na cueca cinza, aliviada por não me deparar com nenhuma surpresinha desagradável. Nada de calcinha vermelha. Ufa!
— Assim é melhor. — Ele trouxe minha mão de volta para o seu pênis maciço, fazendo-a subir e descer por todo comprimento escondido na cueca. Parei perto da cabeça, pressionando o polegar na pontinha da glande, espalhando a umidade no tecido algodão. — Vai me torturar por muito mais tempo? Segure firme o meu pau.
Eu ri, malvada, continuando a rodar o dedo, lentamente, na região molhada pelo líquido pré-ejaculatório. Sem pressa, desenhei o contorno de sua glande, e voltei a massagear a pontinha.
— Você faz ideia do quanto gosto disso aqui? — Puxei a cueca para baixo daquele lado, deixando somente a cabeça larga e rosada de fora. Nathan gemeu quando a envolvi em minha palma, ordenhando-a bem firme, como ele pedira, mas vagarosamente. — Preciso decidir se quero isso tudo na minha boca ou na minha...
Sem me deixar concluir a frase, Nathan me puxou pelo braço, com vontade, e me fez deitar sobre ele. Sua ereção tocou o meu ventre e com a boca grudada à minha, ele sussurrou seu desejo:
— Se enterre em mim, gostosa, me fode do seu jeitinho safado. — Seu dedo médio cavou espaço por trás e, sem a menor resistência do minúsculo fio-dental, invadiu a entradinha da minha vagina molhada. — Você está tão meladinha, sobe no meu pau assim, sobe...
Imersa no momento cheio de tesão, embora tenha me lembrado da camisinha, deixei a proteção para lá. Nathan queria sentir meu oceano de prazer no seu pau e eu queria a textura de sua pele fina e ardente em cada pedacinho receptivo dentro de mim.
Desci um pouco mais sua cueca, deixando-a presa logo abaixo se seus glúteos e me posicionei, aberta, na direção de seu quadril. Segurando o pau ereto logo abaixo do prepúcio, posicionei-o na minha entradinha. A glande larga e rosada tangenciou a renda da calcinha encharcada, passando dali para o clitóris e voltando uma porção de vezes. A tortura lenta fez ambos gemerem, e voltei para o tempo em que era feliz em sua cama, em seu sofá, sendo fodida enlouquecidamente sem tirar a calcinha. Puxei o tecido para o lado, do jeito que o excitava, e deixei a ponta redonda e macia deslizar pelo caminho molhado, abrindo os lábios com as mãos para o receber. A cabeça me penetrou devagar enquanto eu me abaixava sobre ele, deliciando-me com a sensação de ser preenchida por toda a glória incandescente daquele homem.
Nathan apoiou as mãos em minhas nádegas, dando-me suporte, e fui descendo, aos poucos, pela sua extensão larga e latejante. Soltei um grunhido longo e cheio de tesão quando ele chegou ao fundo, e voltei a cobrir nosso sexo com o pedaço de renda. Ele gostava daquilo e, dentro de minhas limitações, queria dar o melhor de mim para fazer parte de seu fetiche. O ruivo olhou em meus olhos lascivos, as pupilas dilatadas na penumbra, e vi em sua expressão todo o prazer que ele sentia naquele momento. Extasiada, inclinei meu tronco em sua direção, sorrindo ao grudar meus lábios felizes nos seus.
— Me fode — ele sussurrou entre os dentes, compenetrado. Meus mamilos raspavam nos seus enquanto aproveitava, parada, o encaixe perfeito e sua respiração entrecortada tão próxima da minha. — Me fode com essa boceta apertadinha e deliciosa... Cavalgue no meu pau.
Sua língua tomou a minha com paixão quando comecei a rebolar, cumprindo o seu desejo, indo e vindo, para frente, para trás, sem pressa, a fim de prolongar o prazer. As mãos de Nathan caminharam de minhas nádegas para a cintura, costelas, até tocarem a lateral de meus seios. Meu coração batia descompassado junto ao dele, e nossa respiração ofegante misturava-se aos gemidos longos e ao suor. O sexo foi lento, profundo e prazeroso, e ao sentir que chegaríamos sincronicamente ao ápice, permiti que ele se derramasse inteiro dentro de mim.
Ficamos unidos em silêncio por demorados minutos, desfrutando das sensações pós-gozo e aguardando que nossos peitos parassem de subir e descer. Durante a espera, até que nossa frequência voltasse ao normal, nos beijamos com carinho e satisfação.
— Foi maravilhoso. — Nathan roubou-me mais um beijo quando coloquei a mão para trás, tocando-lhe o pênis flácido e sujo de sêmen, que acabara de escapar de dentro de mim.
— Foi... E eu quero mais. — Retribuí o beijinho estalado e sorri. — Espero que você não tenha nada planejado para amanhã, porque esta noite você está oficialmente sequestrado.
— Estou oficialmente aceitando o sequestro, sem resgate. Passar a noite com a garota que eu amo não é nenhum sacrifício para mim. Posso lhe afirmar que estou muito feliz com isso.
— Eu também. — Virei-me de lado, enfiando-me entre ele e o encosto do sofá. — Estou completamente feliz. Lambuzada e feliz. Ah, droga! — Ri e voltei a me deitar sobre ele. — Sujei o estofado.
— Se eu fosse você, não se preocuparia com isso. Temos hoje e amanhã para sujar muito mais. A gente pode lambuzar os lençóis da próxima vez.
— Hum. — Mordisquei o lábio inferior, tentando prender o risinho safado, não cabendo em mim de contentamento. — Não me importo de começarmos agora mesmo. — Segurei o seu pau, que logo começou a se animar. — E ele também não se importa, acabou de responder.
— Não mesmo. — Riu e em seguida ficou em silêncio. — Mas... me diga: o que deu em você hoje? Minha linda não costumava ser tão liberal com essa coisa de sexo sem camisinha, muito menos terminando dentro.
— É, eu sei... Eu sei que não devia, mas não estou no meu período fértil e achei que não seria nada mal se a gente se divertisse assim; plenos, sem drama, sem estresse. Nossa primeira vez depois de tanto tempo e... foi tão bom, não foi?
— Foi sim. Mas se continuarmos transando sem camisinha daqui para frente e não quisermos filhinhos, precisaremos repensar nossa estratégia.
— Uhum. A gente pensa, mas depois. Agora só quero pensar na próxima rodada. Estou animada, e ele também — avisei, ordenhando o seu pênis melado da transa anterior.
Nathan riu e soltou uma lufada de ar, fechando os olhos e deleitando-se com a masturbação. Era muito satisfatório ver o pênis lindo crescendo em meu poder e quase alcançando o ponto certo para me comer de novo.
— Venha cá.
Pegando-me de surpresa, Nathan me colocou deitada sobre ele novamente, envolvendo-me em seus braços e tocando os meus lábios com os seus. Sua língua enroscou-se à minha parcialmente e se retraiu, apenas para que sua boca abrigasse um sorriso e voltasse a se ocupar do que estava fazendo. Seus beijos salgados, misturados às gotículas de suor e cheios de devassidão, desceram pelo meu rosto até a orelha.
— Fica de quatro para mim... Fica? — Sua voz suplicante soprou irresistivelmente, revirando meu estômago em antecipação.
— Aqui ou no quarto? — Ri. — Para mim é apenas uma questão de logística, porque a hora é agora. Aliás, sempre.
Nathan parecia se divertir com meu bom humor. Lambi sua língua e penetrei sua boca, soltando um gemidinho quando ele raspou a glande entre as minhas nádegas.
— Se é uma questão de logística, ficaremos por aqui mesmo. Vira de quatro para mim... — Insistiu. Senti seu pau enrijecendo um pouco mais conforme ele o deslizava para cima e para baixo, impaciente, em minha traseira. — Ele está com muita vontade desse rabinho...
— Muita é? — Beijei seus lábios, roçando em sua barba, sentindo-o pressionar o mastro na direção de seu desejo quase proibido. — Talvez eu seja boazinha.
Saí de cima de Nathan, e ele, após livrar-se de vez das calças, levantou-se também, permitindo-me ficar de quatro apoios no sofá. Olhei para trás, admirando-o se masturbar e vendo seu pau retesar, antes de ele se posicionar de joelhos no espaço livre e segurar meus quadris. Soltei um gemido tímido quando a glande roçou de leve entre as nádegas e depois desceu, pressionando minha excitação molhada.
— Você sabe, né? Isso também é uma questão de logística. Primeiro você vai me comer bem gostosinho aí — ergui um pouco a bunda, facilitando a penetração vaginal e encaixando-me novamente em sua tora —, depois, de camisinha, você pode fazer o que quiser ali atrás. Vou adorar.
— Caralho... — Senti-o enterrar mais fundo. — Você é maravilhosa, mais ainda quando fica safada assim.
Nathan ligou um motor, dando estocadas rápidas, profundas e tocando o ponto G, incessantemente, naquela posição. Eu previa um orgasmo maravilhoso em breve, se ele continuasse me penetrando com tanta virilidade e falando daquele jeito que me fazia estremecer inteira. Eu era muito safada, sim, e pedi mais e mais, rebolando contra as suas investidas e tocando meu clitóris sem parar. Nathan continuou no ritmo fervoroso, apertando-me e arranhando as minhas nádegas, entrando e saindo sem piedade. Seus pelos tocavam minha pele, as bolas estalavam contra o seu corpo com os movimentos violentos, e o tesão me tomou por inteiro. O orgasmo explodiu em mim com o vai e vem, e, gritando, deixei que lágrimas escorressem de tanto prazer.
— Ah, Nathan... Suba de uma vez... — murmurei, arfante, quando ele continuou me penetrando, pronta para dar o que ele tanto queria. Era possível sentir seu pau inflado ao limite, perto de gozar, e de tão excitada e entregue, queria agora o prazer de fazê-lo explodir enterrado em meu rabo.
Ele entendeu o recado e se inclinou sobre mim, dando-me um beijo suado no ombro antes de sair por inteiro. Nathan buscou no bolso de sua calça um preservativo e, muito rapidamente o tirou da embalagem e o desenrolou sobre a sua extensão.
— Devagar... — Ainda estimulando o clitóris com os dedos, pedi. — Comece devagar...
Nathan fez o que eu pedi, abrindo com muito cuidado o caminho para a satisfação. Primeiro ele tocou minha vagina com dois dedos, puxando um pouco da lubrificação de meu orgasmo para massagear o buraco logo acima. Gentilmente ele o contornou com o polegar, pressionando e penetrando a pontinha a fim de me fazer relaxar.
— Vai ser gostoso, eu prometo... Mas se doer me avise. — O dedo entrou mais fundo e, em uma reação involuntária, apertei os músculos ao seu redor. — Relaxe... — Apertou minha bunda enquanto eu me soltava, começando a curtir os estímulos em meu ânus.
O torturador maravilhoso brincou um pouco mais ali, e logo voltei a sentir o contato de seu pau, deslizando na dobra entre as nádegas. Com uma das mãos ele me abriu e, com a outra, firmou a cabeça perto do buraco apertadinho, começando a forçar a entrada. Reclamei de dor, choramingando, quando ele enterrou a glande larga, mas aos poucos me acostumei, passando a soltar gemidinhos de contentamento. Nathan perguntou se eu estava bem e, com a minha permissão, entrou um pouco mais.
— Está bom assim? — Foi e voltou devagar, começando a imprimir um ritmo. — Só vou continuar se estiver bom para você.
— Uhum. — Lambi os dedos e voltei a me masturbar, relaxando e deixando sua tora me preencher. — Está gostoso, muito gostoso...
Nathan aumentou um pouco os movimentos, gemendo seco e constante enquanto puxava meus cabelos desarrumados em um rabo de cavalo. Ele se debruçou sobre as minhas costas, apertando os meus seios, e o contato de seu corpo pesado e úmido contra o meu, tornou nosso sexo muito mais intenso e prazeroso. Sua respiração começou a falhar e, percebendo que estava ainda mais duro, rebolei deliciosamente de encontro ao seu pau.
Aquele homem era meu, eu era dele, desta vez sem interferências, e eu não colocaria limites para os nossos desejos. Girando os dedos em meu clitóris inchado e sensível, senti meu corpo preparar um delicioso orgasmo, crescendo cada vez que Nathan me penetrava profundamente, como se quisesse se perder dentro de mim. E nós nos perdemos, um no outro, em mais um êxtase em conjunto, enchendo o ambiente de gemidos longos de demasiado prazer.
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