26. Vinte Seis

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Bem, Jimin tava sendo "paquerado" por um membro e Jungkook apareceu na hora. Agora eles estão fazendo um show para mostrar a todos que JM tem dono. Hihihihi 🤭 Vamos ver como será isso.
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Jimin vai se levantar, mas antes que ele possa balançar um pé para cima e para fora da cadeira, o braço de Jungkook engancha ainda mais em volta de sua cintura, sua mão na perna de Jimin se curvando mais profundamente entre suas coxas. Jimin vira a cabeça para ele, seus rostos a apenas alguns centímetros de distância.

— Apenas continue assim pelo resto da noite. — Jungkook murmura, levantando um sorriso malicioso para um VIP que lentamente segue os dois, e ver o homem se demorando para provavelmente escutar a conversa deles. — Só para mostrar. Pelo menos uma noite como esta deve resolver. Eles estão todos assistindo.

Jimin espreita cuidadosamente onde pode, vendo a atenção deslizando sobre eles em reconhecimento casual, mas demora. Ninguém jamais olharia tão intensamente para eles. A sala é um conglomerado dos indivíduos mais ricos da cidade, experientes em sofisticação. Eles dificilmente são curiosos tirados da rua. Mas seus olhares continuam voltando. Para esse público, Jimin e Jungkook comandam o salão como a estrela do norte em um mar negro.

— Tudo bem. — Jimin sussurra contra ele, acomodando-se ainda mais em seu colo. — Mas você tem que relaxar se quiser convencer a todos de que somos pombinhos apaixonados.

Jungkook pigarreia desajeitadamente, provando o quão relaxado ele está quando responde:

— Estou relaxado.

— Não, você não está. — Para aumentar seu desempenho, Jimin levanta um braço e desliza sedutoramente em volta do pescoço de Jungkook. Ele coloca sua mão livre ao lado da que Jungkook tem em seu joelho. O menor dos engates na respiração de Jungkook é o único sinal de que ele sente o contato ajustado. — Você tem que pelo menos fingir que me acha desejável quando faço isso.

Algo relaxa em Jungkook, o suficiente para seus ombros pressionarem ligeiramente para trás na coluna alta de sua cadeira. O movimento faz com que Jimin apenas se incline para mais perto, sua própria posição à mercê da mudança do homem.

Ambos os apertos de Jungkook afrouxam em torno de Jimin, mas ele não é estúpido o suficiente para se afastar quando eles têm uma audiência.

— Você é. — Ele diz a Jimin.

É como se suas disposições atuais tivessem trocado de lugar. Jimin é o mais tenso agora quando diz:

— Mas não para você.

— Eu não sou cego, Anjo.

Jimin se sente incrédulo o suficiente para quase rir. Em vez disso, ele apenas resmunga baixinho:

— Você não faz sentido, porra.

— O que queres que eu diga? — Jungkook pergunta, ficando quieto apesar de sua própria frustração borbulhando entre as palavras. — Eu não preciso saber exatamente o que Go Soohae disse para você para adivinhar por que ela estava a dois segundos de apalpá-lo para que toda a sala pudesse ver. Você realmente quer que eu fale como qualquer outro membro? Dizer que me sinto atraída por você? Que eu quero dormir com você? Você está tão desesperado pela minha atenção?

A mandíbula de Jimin endurece.

— Meu trabalho é atuar. É para dar aos patrocinadores em troca deles darem para mim. É ser desejável. Eu treinei para um propósito específico, apenas para estrear e você jogar tudo pela janela. — Jimin respira fundo, torcendo o pescoço para olhar para qualquer outro lugar, embora sem foco. — Ter um patrocinador oficial é diferente de alguém como Soohae. Desculpe-me se eu gostaria de fazer bem o meu trabalho. Não é isso que você quer? Que eu faça o meu trabalho?

Há um silêncio pesado entre eles, espesso o suficiente para que nem mesmo uma espada possa cortá-lo. Em vez disso, as discussões ao redor e as melodias sensuais flutuando pela sala ficam mais altas à medida que Jimin concentra sua atenção nelas. Elas se confundem, rugindo em seus ouvidos.

— Você é atraente, Anjo. — Jungkook diz suavemente. — Todo mundo aqui é.

Jimin revira os olhos com a má admissão.

— Uau, obrigado, juntar-me a todos os outros me faz sentir super especial.

— Você faz bem o seu trabalho. — Jungkook continua, ignorando a resposta concisa. — Quando você está no palco, você tem uma graça natural. Cada movimento, cada som, cada expressão, é a arte personificada. Eu já disse antes que você é adorável, eu quis dizer isso. Nenhum outro artista aqui na Deca tem a sua capacidade de cativar o público com a delicada harmonia que você traz para o palco.

O peito de Jimin se suaviza como vapor sobre as flores da manhã, mas ele se mantém imóvel apesar da autenticidade inundando o tom gentil de Jungkook.

— Suponho que você está me dizendo isso objetivamente como herdeiro do Deca?

— Sim. — Jungkook confirma, mas ele ligeiramente inclina a cabeça para frente, acrescentando incisivamente. — Mas também estou dizendo isso pessoalmente, apenas de mim para você.

Jimin engole um nó na garganta que não percebeu que havia se alojado ali. Sinceramente, ele pronuncia:

— Obrigado.

Jungkook prende o olhar por um momento, absorvendo-o como tinta derramada em papel fino. Então ele relaxa, traçando um círculo sobre a perna da calça de Jimin com um dedo para agradar os espectadores contínuos.

— Minha mãe recebeu reclamações sobre você estar indisponível, você sabe.

Jimin arqueia a sobrancelha.

— Sério?

— Você é mais do que desejável, Anjo. Você é a nossa mais nova estrela. Dê mais alguns meses e você estará dando a BB uma corrida pelo seu dinheiro.

Com um clique duvidoso de sua língua, sentindo-se mais leve com a menção de seu adorado colega de trabalho, Jimin diz:

— Eu não acho que alguém pode superar BB. Ele é tão bom. Não consigo suportá-lo.

Jungkook ri.

— Ele é seu mentor.

— Sim, e eu não o suporto. Mas, sério, — Jimin admite, levantando a mão para brincar com a única mecha de cabelo delicadamente caída sobre a testa de Jungkook. — eu gosto muito dele. Gosto de quase todo mundo na Deca.

Meio sorriso curva os lábios de Jungkook, que diz:

— Quase todo mundo?

— Sim, — Jimin suspira, fazendo beicinho e fingindo aborrecimento brincalhão, — tem um cara esquivo chamado Jeon Jungkook que é super arrogante e não vai me adorar apesar de ser meu único patrocinador.

— O que eu disse há pouco não foi o suficiente para você? E você tem a audácia de me chamar de arrogante?

— Qualquer um que use a palavra audácia sem ironia é automaticamente arrogante.

Jungkook abre um belo sorriso.

— Você é um diabinho.

— Sim, — Jimin concorda, olhando sonhador para o bar, — e eu ainda estou irritantemente sóbrio.

Jungkook acena para um servidor que passa, a jovem imediatamente para de andar para anotar seus pedidos. Jungkook pede algo forte. Jimin escolhe um espresso martini.

Quando o garçom os deixa, Jungkook pergunta curiosamente:

— Você gosta de espresso martinis?

— Eu poderia me afogar neles.

— Eles são bons, não são?

— Mm, um coquetel de primeira linha.

Jungkook inclina a cabeça, algo divertido cintilando sobre ele enquanto Jimin pega o pingente de safira pendurado abaixo do pescoço dele (JK), admirando-o com um dedo. Realmente é um colar lindo.

— É apenas estranho. — Jungkook diz.

— Hum? O que é?

— Bem, — Jungkook menciona, — espresso é uma forma de café.

— Sim?

— E eu me lembro claramente de você dizendo que tem TEPT relacionado ao café.

Jimin deixa cair o colar. Merda. Merda merda merda...

— Eu disse café. — Ele confirma arrogantemente, afastando sua franja para dar outra coisa para sua mão fazer. — Não expresso. Há uma diferença.

— É mesmo?

Jimin abstém-se de uma resposta, olhando ao redor do salão.

— Você não tem que me dizer coisas sobre você que você não quer. — Jungkook diz de repente, baixinho. Qualquer sorriso presunçoso é apagado de seu rosto. — Prefiro que você não diga nada do que mentir.

Eles ficam sentados em silêncio até que suas bebidas cheguem. Jimin tem vontade de bater com as costas da mão em seu pedido quando a garçonete abaixa a bandeja para eles pegarem os copos. Mas ele se controla, pegando graciosamente a haste da bebida entre os dedos para descansar na palma da mão. Ele não prova imediatamente o líquido escuro, mas olha para suas profundezas até que sua visão fique confusa.

Tudo borbulha, a conversa ao redor, o brilho dourado das luminárias, membros passando ou reclinados em cadeiras próximas.

— Minha mãe morreu de câncer de mama. — Jimin toma um gole lento e profundo de sua bebida.

Há uma pausa respeitosa antes de Jungkook responder:

— Isso deve ter sido difícil para você.

Jimin olha para Jungkook, surpreso por ele não ter dito 'sinto muito'. Embora seja raro que Jimin compartilhe com outras pessoas como sua mãe morreu, tudo o que as pessoas fazem quando ouvem é dizer que sente muito. Isso é dito com boas intenções, mas é uma resposta passiva, algo que ele nunca gostou.

— Sim. — Ele sussurra. — Sim, foi. Nós éramos muito próximos. Meu pai... ele não partiu por causa de uma garota russa, — Ele admite com um suspiro, — mas ele partiu. Eu realmente não sei onde ele está, e ele realmente pode estar morto. Mas, como eu disse, eu segui em frente. Quase nunca vi o homem. Eu definitivamente não o conheço. Mas minha mãe... — Ele solta um suspiro trêmulo, indo para sua bebida novamente. — Ela era meu tudo. Mas eu era tão jovem. Eu nem consigo me lembrar da voz dela. É estranho. Tenho vídeos nossos e reconheço a voz dela no momento em que ela fala em um, mas sozinho não consigo me lembrar do som.

Jungkook engole, fixando-se em seus colos.

— Meu irmão mais velho foi baleado e morto diante dos meus olhos.

Jimin evita ficar boquiaberto em puro choque.

Ele decide aqui e agora que nunca mais julgará alguém. Dos limites educados de Jungkook à sua carreira escolar oculta, agora revelando a ele (JM) algo tão profundo e pessoal que se compara ao próprio raciocínio de Jimin por não querer gritar aos quatro ventos a realidade da ausência de seus pais, isso prova de uma vez por todas que ele sabe nada sobre Jeon Jungkook.

Ou pelo menos, ele não sabia de nada.

— Eu tinha sete anos. — Acrescenta Jungkook.

— Sinto muito... — Jimin morde sua língua, amaldiçoando-se internamente por ser vítima do que ele detesta a si mesmo. — Não consigo imaginar.

— Eu não consigo nem lembrar o rosto dele, — Jungkook continua suavemente. — a não ser que eu veja as fotos. Mas quando o faço... lembro-me dele como meu irmão mais velho, mas ele viveu apenas até os nove anos. Quando olho para as fotos, ele é uma criança e agora sou muito mais velho do que ele.

Jimin faz uma pausa, lembrando de algo.

— Espere. Eu pensei que você disse que seu pai era um caso de uma noite?

— Ele era. Jeongsik é meu meio-irmão. Pais diferentes.

Jimin acena gentilmente com a cabeça, compreendendo.

— Vocês dois eram próximos?

— Ele era meu tudo. — Um sorriso triste aparece em sua boca quando ele diz: — Eu queria ser como ele. Ele sempre foi tão maduro, especialmente para uma criança, e eu o achava tão legal por causa disso. Ele estava tão seguro de si. Ele sempre sabia o que fazer, não importava a situação. E ele era esperto. Mas ele ainda era uma criança, como eu, e nos divertíamos muito brincando juntos. Nós também tínhamos problemas. Seokjin era nosso terceiro parceiro no crime, mas ele era mais velho, então ele realmente agia como um irmão mais velho para nós dois.

— Você é muito próximo de Seokjin? — Jimin não fazia ideia. Ele já os viu conversando no Deca, mas nunca imaginou que fossem mais do que conhecidos. Faz sentido agora que ele pensa sobre isso. Aspectos da personalidade de Seokjin brilham em Jungkook agora que Jimin pode reconhecê-lo. E com base no que Jungkook compartilhou de seu irmão, parece que Jungkook também pegou pedaços dele.

— Mmm. — Jungkook cantarola em resposta, clara admiração em seu tom iluminado. — Ele é um amigo muito querido meu. Talvez o meu único. Não quer dizer que estou pateticamente sozinho fora do Deca, mas conheço Seokjin toda a minha vida. Ele é constante. Ele já passou por tudo isso comigo.

Jimin descobre que se sente aliviado, como se de alguma forma estivesse preocupado.

— É bom que você o tenha ao seu lado.

Jungkook olha para ele como se ele tivesse a mesma preocupação inesperada.

— Quem você tem ao seu lado?

Jimin sorri fracamente para si mesmo enquanto imagina Namjoon em seu antigo uniforme do colégio com seu corte tigela e depois pernas magras. Ele se lembra de como Namjoon era o nerd que todos ainda gostavam, que todos ainda consideravam parte do grupo legal. Jimin nunca teve medo de fazer amigos, mas não tinha certeza se Namjoon retribuiria. Algumas crianças perderam o interesse quando descobriram que ele morava em um orfanato. Mas Namjoon apenas achou interessante sem nem uma gota de insensibilidade. Ele queria visitar o orfanato com Jimin, então Jimin o levou. Os pais de Namjoon recebiam Jimin com refeições caseiras sempre que ele vinha, e pagavam alegremente por ele quando saíam.

Não é caridade. Namjoon disse um dia, quando ele sentiu que estava tirando vantagem de seus corações generosos. É porque você é meu amigo e, enquanto estiver sob o nosso teto, meus pais assumirão a responsabilidade por você.

O único empurrão que Jimin recebeu de Namjoon foi quando ele lhe disse pela primeira vez que estava pensando em começar a se despir, mas mesmo assim, sua preocupação estava em segurança e saúde mental. Não houve julgamento ou desaprovação flagrante. Não é como se ele pensasse que Namjoon se revelaria secretamente um tradicionalista retrógrado quando Jimin disse a ele, mas quanto mais respeito você tem por alguém, mais você se importa com o que eles pensam.

— Eu tenho um amigo que conheço desde o colégio. — Jimin diz. — Para mim, ele não está lá desde o começo, mas sabe de tudo. Ele é meu amigo mais próximo.

— Nada mais? — Jungkook pergunta.

Jimin franze as sobrancelhas em leve hilaridade com a insinuação.

— O que? Não, não. De jeito nenhum. Além disso, qualquer coisa a mais não é exatamente realista para alguém como eu. — Ele diz.

— Você está se referindo a relacionamentos casuais ou sérios?

Jimin dá de ombros.

— Ambos.

— Então você está dizendo que é celibatário* além destas paredes?
(*Que ainda não se relacionou, apesar da idade madura, ou que não faz plano de se relacionar.)

Jimin bate levemente no ombro de Jungkook em tom de brincadeira, respondendo:

— Não exatamente. Mas acho que entrar em muitos detalhes com você arruinaria a fantasia.

Batendo a cabeça contra o assento, olhando sedutoramente para Jimin por cima do nariz, Jungkook diz:

— E que fantasia seria essa? Você e eu continuamos andando em círculos, Anjo. Sinta-se livre para ser honesto comigo. Estou aqui para ouvir.

Quantas vezes Jungkook deve dizer isso? Ele está certo, os dois estão se transformando em algo como um gif, suas imagens e palavras em constante repetição. Jungkook não fez nada até agora para provar que ele tem algum motivo oculto além de passar um tempo de qualidade com seu artista patrocinado, alguém que ele continua dizendo que não tem interesse além disso. Jungkook compartilhou suas opiniões elogiosas sobre os visuais e o trabalho de Jimin. Deve ser verdade que ele não tem nenhuma expectativa irreal.

A menos que Jungkook seja um mentiroso patológico, mas Jimin não pensa assim. Em vez disso, ele acha que pode compartilhar mais com Jungkook do que supunha, e mais do que isso, Jungkook quer ouvir.

— Ok. — Jimin se acomoda. — Eu vou te dizer se você me disser: você tem algum romance especial fora daqui?

Jungkook nem se mexeu.

— Não.

— Você já teve?

— Não.

Jimin aperta os olhos.

— Você é celibatário?

A leve curvatura dos lábios de Jungkook gira algo quente no estômago de Jimin.

— Dificilmente, — Ele diz. — mas sou exigente.

Jimin exala depois de obter as respostas que queria, olhando ao redor da sala.

— Exigente para nenhum compromisso, ao que parece.

— O Deca é um negócio exclusivo. — Explica Jungkook com simplicidade. — Não posso compartilhar exatamente com alguém o legado da minha família, e ficar muito próximo de alguém de fora significa que em algum momento terei que revelar minha vida pessoal.

Jimin franze a testa para ele.

— Você nem contaria a alguém de quem você se aproxima? E se você se apaixonar?

Jungkook se concentra na bebida em sua mão, gesticulando em um pedido silencioso para Jimin colocá-la na mesa adjacente diante deles. Jimin o faz, ouvindo Jungkook responder suavemente:

— Bem, isso seria diferente, mas ainda não experimentei nada nem perto disso.

Examinando-o, Jimin o assegura:

— Eh, você ainda é jovem.

— Assim como você. — Responde Jungkook, muito mais sério do que a própria leviandade de Jimin sobre o assunto. — Você não vai ficar no Deca para sempre. O que você considera irreal talvez nem sempre seja.

— Isso supondo que eu tenha algum interesse em buscar um relacionamento sério.

Jungkook acena em compreensão.

— Não é para todos.

— Sim. — Jimin concorda, apenas para adicionar em um sussurro dramático. — Mas para ser honesto, no fundo, eu sou um romântico incurável.

Jungkook dá a ele um breve olhar de surpresa.

Então jimin diz:

— Engraçado, não é? Talvez seja porque nunca o experimentei que o queira tanto. Algum dia, espero. — Jimin procura os olhos de Jungkook, pensando em sua reivindicação de particularidade. — Você não parece compartilhar o mesmo sentimento.

— O que te faz dizer isso?

— Você mal consegue me tocar. — Jimin responde divertido, apontando para a mão vazia de Jungkook no apoio de braço. — E eu me considero bastante inofensivo. Como diabos você vai perseguir alguém de quem realmente gosta sem congelar?

Em vez de zombar e ignorá-lo, em vez de ficar parado e responder com uma resposta alegre, Jungkook de repente se inclina de sua posição relaxada perto o suficiente para os olhos de Jimin cruzarem. Ele aperta a cintura de Jimin em seu braço, puxando-o contra seu peito.

— Eu sou mais capaz do que você pensa, querido. — Jungkook murmura, seu hálito quente perfumado com álcool aquecendo o rosto de Jimin, sua mão livre levantando para colocar o cabelo de Jimin atrás da orelha.

Jimin congela, seu coração martelando abaixo de seu esterno. Ele não sabe de onde vem seu torpor ou por que é tão forte, mas é o suficiente para durar alguns segundos comoventes. Uma vez que se recompõe, ele bufa, golpeando Jungkook sem dor.

— Você é cafona, é isso que você é.

Jungkook apenas sorri, deslizando para trás contra o assento.

— A propósito, — Jimin acrescenta. — bela roupa.

A partir deste ponto, Jimin gosta de pensar que eles estabeleceram uma trégua sem palavras, mesmo que nunca tenham exatamente brigado por nada. Das conversas pessoais às brincadeiras, ele pode admitir, ele gosta de estar na companhia de Jungkook. Como ele disse a Kkuli não muito tempo atrás, Jungkook está longe de ser chato, mas não é tão básico quanto não ser apenas um cara chato.

Jungkook é encantador. Ele é realmente charmoso. Mas o mais importante, ele é meio, meio... legal. Ele é realmente atencioso. A cada camada desvendada, Jimin só encontra mais motivos para gostar de seu patrocinador. Ele só pode esperar que Jungkook sinta o mesmo em troca.

    
  
 
CONTINUA ☾ ◌ ○ °•
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Quem vocês QUEREM que se apaixone primeiro? Eu quero que seja JK. Gosto quando os idiotas tirado a gostosão se apaixona primeiro. E JK não é assim, mas o fato dele ter praticamente dito, no início, que JM não era tão bom, e que era objetivamente bonito. 

Agradeço a todos pela leitura e comentários.

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