Capítulo 20

Então enfim decido abrir a carta e começo a ler.

Querida Valentina, se você tiver lendo essa carta é porque não poder te contar pessoalmente, Primeiramente quero te pedir perdão por todo mal o que eu te fiz, quando eu descobri que a minha filha estava dando a luz eu fiquei com muita raiva, porque ela só tinha 16 anos ela era uma menina praticamente, que engravidou com um rapaz de 18 anos que não queria saber nada dela, então eu mandei ele para bem longe ou era isso ou iria ser preso, então eu paguei muito dinheiro para ele ir embora, mas a você e a minha filha eu causei uma dor ainda maior, talvez você nunca vai me perdoar, como eu queria que minha filha tivesse um futuro brilhante, então peguei você e a levei a um orfanato, te deixei com você um brinco de família que é passado por gerações e essa carta tão dolorosa no qual estou te revelando o maior segredo que tenho, para minha filha eu disse que você não tinha sobrevivido ou seja que você tinha morrido, nesse momento eu fiz o que eu deveria ter feito, nesse momento eu não me arrependo de nada, mas daqui alguns anos por ser o meu maior arrependimento que seu avô já fez que foi separar um bebê recém-nascido da sua mãe. Vou te revelar o nome da sua mãe que é P....

- Eu não acredito que meu próprio avô me separou da minha mãe- Lagrimas começa a rolar.

- Fica assim não

- Eu sempre achei que minha mãe tinha me abandonado. - Ainda em prantos.

- Fica calma

- Ele colocou que o nome da minha mãe começa com a letra P, mas não sei quem é a minha mãe.

- Vamos encontra-la você vai ver.- Abracei ela. - Não chora

- Me abraça mais um pouco?

- Claro que sim. - Continuei abraçado com ela. - Depois eu soltei o abraço, ela deitou na cama esperei ela pegar no sono e logo em seguida fui para o meu quarto para descansar, hoje foi um dia tenso, agora só quero dormir, mas estou atendo se caso a Valentina precisar de algo, espero que ela fique bem.

DIA SEGUINTE

- Bom dia

- Bom dia

- Vamos tomar um café da manhã antes de irmos?

- Pode ser

- Você está melhor?

- Estou um pouco. – Eu tomei o café da manhã mas eu fiquei em silêncio não queria muito conversar.

- Você quer ficar aqui mais um pouco ou quer ir embora?

- Quero ir embora.

- Certo. – Peguei as malas e coloquei no carro e voltamos para nossa cidade, eu fui para a empresa e a Valentina foi buscar a Clarice na casa da Pilar.

O INTERFONE FOI TOCADO

- É você Valentina?

- Sim sou eu. - A Pilar me olhou no fundo dos meus olhos, sorriu para mim, transmitiu um sentimento que eu não sei explicar.

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