74. Una Noche Caliente

Mirai Nakamura-

Eu e o Obito ainda estamos na limosine, acabamos pegando um congestionamento, mais o problema que eu e o Obito estamos morrendo de tesão, ele está com o pau tão duro que não sei como rasgou a calça dele, a minha calcinha está úmida.

Obito- Quando chegarmos em casa que tal eu você uma garrafa de vinho.

Mirai- Eu vou adorar. -Disse mordendo meu lábio. -Meu noivo.

Sussurrei a última parte no ouvido dele fazendo ele apertar o meu cabelo que já está todo bagunçado, eu não vejo a hora de chegar em casa e transar até dizer chega.

Demorou e muito para chegarmos, eu já estou um pouco alta por casa da bebida que tomei, eu e o Obito entramos, tiramos nossos sapatos e ajeitamos não podemos deixar jogados por causa do meu pai que odeia ver as coisas bagunçadas então ele não pode ir ao meu quarto porque se não ele ia ficar doido.

O Obito foi até a adega do meu pai e pegou uma garrafa de vinho, e nisso ele me pegou no colo e subiu comigo nas escadas, ele tambem está meio tonto por causa das taças de champanhe e ele tomou mais do que eu por causa dos ciúmes.

Quando chegamos no quarto ele me colocou no chão com toda a delicadeza do mundo. Eu peguei o vinho do Obito e nisso eu tomei um gole, e dei a garrafa para o Obito, e nisso eu desci a minha mão para a braguilha dele e tirei a calça dele junto com a cueca e nisso ele soltou um suspiro aliviado.

Mirai- Apesar de amar preliminares, eu quero você me fudendo de jeito.

Eu fiquei de costas, e o Obito abaixou o zíper do meu vestido e nisso ele tirou meu vestido, eu fui puxando o Obito pela gravata dele enquanto nos beijávamos.

Nisso chegamos na cama, e o Obito desceu os beijos para meu pescoço e logo e comecei a apertar o cabelo do Obito, nisso ele desceu para a minha barriga e desceu para a minha intimidade, e nisso ele começou a me chupar e a me aliviar com os dedos, e nisso comecei a apertar o cabelo dele e gemer, gemer com vontade porque ele sabe como deixar uma mulher doida com dedos e uma língua, eu não demorei para gozar apertando o cabelo e gemendo alto o nome dele.

Mirai- N-Nossa Obito. -Acho que o Obito é o único home que consegue me fazer gemer desse jeito.

Obito- Gostou? -Disse colocando os braços em volta mim.

Mirai- Vai me fuder de jeito agora.

Obito- A mulher do céu você acaba comigo. -Dei um sorrio que fez o Obito ficar mais doido.

O Obito ficou em cima de mim e colocou o membro dele na minha intimidade e nisso ele começou a ir devagar me deixando mais doida porque gosto que ele vá rápido para me deixar doida.

Mirai- O-Obito vai...ah..mais rápido.

O Obito assentiu e nisso o Obito começou a ir mais rápido, e nisso eu apertei as costas do Obito com força por causa do meu orgasmo, meu segundo na noite eu estou vendo, que vou ter muitos.

O Obito se sentou para respirar, mais eu me sentei no colo dele e comecei a subir e descer apertando o ombro dele.

Obito- M-Mulher do céu. -Disse passando os dedos no cabelo dele que já está todo suado. -Ah Mirai.

Ele segurou a minha cintura e nisso acabei gozando junto com ele, eu e ele começamos a nos beijar um beijo quente, e que beijo.

Obito- T-Topa continuar? -Disse rente ao meu ouvido.

Eu assenti o Obito é doido e essa noite é a mais fria de Seattle só que o quarto está tão quente, nos dois estamos suados, vermelhos, e ofegantes.

Obito- E-Eu te amo, eu te amo muito. -Disse segurando meu rosto e me olhando com aqueles olhos brilhando que parece que tem corações no dele e no meu.

Mirai- T-Tambem te amo. -Disse dando um sorriso.

Eu e o Obito nos beijamos parece que senti meu coração e o coração batendo mais forte, eu sou doida por ele e o mesmo é meu noivo não vejo a hora de me casar, posso ter as minhas inseguranças com o casamento mais quero muito me casar com ele e construir uma família com ele.

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