64. Liberada.

Mirai Nakamura-

Eu acordei meio preguiçosa e quando percebi o Obito está me encarando, eu tenho que ir para o hospital hoje para ver a minha cicatriz para poder ver se está tudo bem, e se eu posso voltar a trabalhar eu não estou aquentando mais esses dias dentro de casa eu quero muito voltar a trabalhar.

Obito- Bom-dia. -Disse segurando o meu rosto e me dando um beijo na ponta do nariz.

Mirai- Hum bom-dia, eu tenho uma consulta no hospital.

Obito- Para que?

Mirai- Para ver se está tudo certo com a minha cicatrização

Obito- Hum eu vou com você.

Mirai- Não precisa eu vou sozinha. -Disse me levantando.

Eu fui para o banheiro e nisso eu tomei aquele banho maravilhoso e depois de tomar o meu banho, eu me enrolei em uma toalha e nisso eu fui até meu armário eu pretendo voltar para a minha casa eu gosto de meu espaço, além disso eu quero andar de calcinha ter meus momentos a sos então conversei com o meu pai e ele falou que tudo bem.

Eu coloquei uma calça social preta e uma suéter preto, e lindo, o Obito está me olhando e eu estou dando risada do jeitinho dele porque o mesmo está passando a mão no membro.

Obito- Não quer que eu vá mesmo?

Mirai- Não precisa. -Disse indo até ele e dando um selinho longo nele. -Volto logo prometo.

Obito- Eu te amo.

Mirai- Tambem de amo, ah depois que voltar eu te faço um agradinho. -Disse dando um selinho longo nele.

Eu fui para o meu carro e não demorei para chegar no hospital, eu esperei alguns minutos e não demorou para a senhora Tsunade aparecer.

Tsunade- Vamos Mi? -Nisso eu assenti.

Fomos para a sala de exame e nisso eu tirei a minha blusa, e a senhora Tsunade começou a me examinar.

Tsunade- Suas cicatrizes melhorou muito eu espero que não ande fazendo esforço.

Mirai- Fala de sexo? -Nisso ela assentiu. -Bem, sim eu fiz.

Abaixei a minha cabeça e ela deu risada eu fiquei sem saber onde eu enfiava a minha cabeça.

Tsunade- Só quero que tome cuidado, você é a minha joia rara dentro desse lugar. -Nisso eu dei um sorriso. -Volta trabalhar na sexta.

Dei um sorriso, e depois da minha consulta, eu passei em uma padaria maravilhosa, eu amo comer um croissant de chocolate branco, eu peguei um chocolate quente, está nevando então está muito frio.

Depois de comprar as coisas, eu comi meu croissant e bebi meu chocolate quente dentro do carro, eu fui para a casa do meu pai quando cheguei vi um bilhete avisando que esses não estão em casa precisaram sair em uma reunião importante, eu fui para o quarto e não vi o Obito.

Eu fui e tomei um banho, e quando eu estou no banheiro, eu lavei meu cabelo com um shampoo maravilhoso e depois de um banho maravilhoso, eu coloquei um pijama quentinho, eu me deitei o Obito apareceu de baixo do lençol e me abraçou, me fazendo assustar.

Mirai- Ah Obito eu pensei que tinha saído. -Nisso o Obito começou a me encher de beijos.

Obito- Queria fazer uma surpresa para você.

Mirai- Que surpresa acho que meu coração falhou uma batida. -Disse rindo.

O Obito me encheu de beijos me deixando com o sorriso ainda maior, eu conversei com ele sobre a minha volta o Obito não achou ruim ele sabe que eu amo trabalhar e ele me dá apoio.

A semana passou rápido além de começar a trabalhar eu vou voltar a trabalhar eu estou muito animada para trabalhar o bom que não me expresso as minhas emoções so faço isso quando o Obito me faz ri, eu adoro rir com o Obito eu me sinto tão bem.

Eu peguei a minhas coisas e me despedi do Obito e logo fui trabalhar, quando eu cheguei eu troquei de roupa, eu coloquei meu uniforme e depois de me arrumar eu fui começar a trabalhar meus amigos estão de folga por isso esse plantão vai ser só eu.

Vai ser um primeiro dia emocionante, eu comecei entregando os exames, depois suturas na emergência, dei altas para alguns pacientes e eu agora estou correndo mais acabei parando por causa da canseira.

Derek- Vai com calma. -Disse aparecendo do meu lado.

Mirai- Acho que fui muito rápido.

Derek- Descansa, eu termino isso para você. -Disse pegando os prontuários.

Eu me deitei em uma maca e nisso eu acabei dormindo, acho que a canseira bateu, fiquei correndo o dia inteiro para lá e para, mais não posso abaixar a minha cabeça eu tenho que conseguir ficar de pé para poder trabalhar e lutar.

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