26. Uma Visita Inesperada.

Mirai Nakamura-

Hoje eu estou de folga, e quero descansar, quero dormir até mais tarde, mais acho que meu corpo acostumou acordar cedo, então eu acordei com aquele mal humor, e fui para o andar debaixo e nisso eu preparei um café eu estou precisando de cafeína.

Obito- Hum não está muito cedo. -Disse chegando e vindo até mim e me dando um abraço por trás.

Mirai- Meu corpo acordou cedo, porque a minha alma está lá no quarto.

Obito- Então você não devia estar na cama?

Mirai- E você, chegou agora, daqui uns dias você nem volta para casa.

Obito- Pelo menos o Madara está pegando leve com a gente.

Mirai- Hum porque será.

Obito- Você conversou com ele?

Mirai- Sim, eu deixei ele me chamar de filha, até ele me deu um abraço super apertado.

Obito- Hum então eu tenho que falar para ele que eu estou namorando você né? -Disse me virando e fazendo eu encarar aqueles olhos lindos.

Mirai- Tem. -Nisso o Obito olhou para meus lábios.

O mesmo colocou a mão no meu queixo e levantou o meu rosto onde ele me deu um beijo e que beijo, começou um selinho longo, mais logo as nossas línguas travaram uma batalha por espaço.

Obito- Mulher do céu que beijo por isso que te amo. -Nisso o Obito me pegou no colo e me colocou no ombro dele e me levou para o andar de cima.

Mirai- Ai Obito me solta. -Disse dando risada.

Nisso o Obito me colocou na cama e me olhou com aquele olhar sexy dele o mesmo fica com um olhar lindo quando quer fazer amor comigo, normalmente esses dias que nos vamos começar a fazer amor, o telefone tocar, ou alguém nos interrompe.

Obito- Vamos fazer antes que alguém nos interrompa.

Nisso eu assenti o mesmo ficou feliz, ele tirou o cinto e a calça em uma velocidade que chegou a ser engraçado, o Obito está com uma cueca branca que está com uma bela mancha de excitação e sem falar no pau dele estar ereto.

Eu fiquei de joelhos na cama bem perto dele e tirei a cueca dele e o mesmo soltou um suspiro aliviado, nisso eu coloquei a minha mão no membro dele e o mesmo soltou outro suspiro.

Obito- O que vai fazer ah... -Ele nem conseguiu terminar e eu comecei a aliviar ele com a mão.

Mais não demorei para colocar a boca e nisso comecei a chupar, o mesmo está com a mão no cabelo, fazendo um coque bagunçado para descontar o tesão.

Obito- Mi...ah...eu vou...-Nem deu tempo eu aumentei a velocidade e não demorou para ele gozar na minha boca.

Nisso o Obito passou o dedo nos meus lábios e eu engoli, não vou desperdiçar. Nisso ele me colocou na cama e ficou por cima de mim, nisso ele segurou a minha mão sob a cabeça.

Obito- Hoje quem manda sou eu. -Disse perto do meu ouvido, me fazendo arrepiar todinha.

Mirai- Hum gostei.

Nisso o Obito colocou uma camisinha e se deitou em cima de mim e encaixou o membro dele na minha entrada e depois de alguns minutos eu e o Obito gozamos mais não paramos por ai continuamos a tarde inteira.

Eu e ele estamos caídos na cama procurando o ar estamos vermelhos, o Obito está segurando a minha mão nossos dedos estão entrelaçados e eu estou com o meu cabelo de sexo, todo bagunçado.

Nisso eu escutei o barulho da porta, nisso eu coloquei a minhas lingeries e coloquei uma blusa do Obito e desci correndo a escada, e quando abri a porta eu vi o Madara..

Mirai- Oi o que faz aqui?

Madara- Eu liguei no hospital e me disseram que está de folga.

Obito- Mi?

Nisso o Obito desceu e quando viu meu pai ele subiu correndo para não apanhar do meu pai.

Madara- Eu vi o Obito?

Mirai- Viu.

Madara- OBITO DESCE AQUI AGORA. -Disse gritando.

O Obito desceu correndo e nisso ele ficou atrás de mim, juro que eu estou sentindo o cheiro do medo do Obito.

Madara- Está transando com a minha filha?

Obito- Eu posso explicar.

Mirai- Pode o que estamos namorando.

Madara- Obito eu vou te matar. -Ele avançou para bater no Obito e eu entrei na frente do Obito.

Mirai- Não vai tocar nele. -Disse cruzando os meus braços e olhando para ele com a sobrancelha erguida.

Madara- Tudo bem, mais Obito se trair a minha filha se fizer ela chorar eu te mato.

Obito assentiu com medo e nisso o meu pai me deu um abraço, está sendo difícil chamar ele de pai.

Mirai- O que faz aqui Madara? -Ele sabe que eu não estou conseguindo chamar ele de pai.

Madara- Eu queria te ver e saber como você está.

Mirai- Eu estou bem Madara.

Madara- Que boa querida. -Nisso o Madara me deu um abraço.

Nisso meu pai ficamos conversando na sala, meu gatinho desceu as escadas e pulou no colo do meu pai e nisso o mesmo começou a fazer carinho no meu gatinho fazendo ele ronronar, ficamos conversando e depois de conversamos meu pai foi embora, ele me deu um beijo na testa foi diferente mais gostei eu estou gostando de ter um pai.

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