Eu mas o Ph fomos na padaria da dona Maria, estávamos comendo nossos pedidos quando eu escuto uma voz doce e suave.
Me viro e vejo uma garota ruiva.
Pergunto pra ela quem fez isso no braço dela,ela disse que foi o seu pai,que pai é esse.
Pesso a dona Maria pra pegar mas coisas pra ela,e ela não queria aceita ela é bem diferente da maioria das mulheres daqui, maioria interesseira.
Fomos pra boca,entro no meu escritório e fico fazendo a contabilidade e percebo que o velho rabugento do Carlos está me devendo 10 mil em drogas.
Pego meu radin.

Radin

Eu:trás o velho do Carlos,o que mora na rua 5.

Vapor:ok,já já tamo aí.

Radin off

Termino de fazer a contabilidade,confiro os armamentos,e tudo está uma belezinha.
Meu radin começa a tocar.

Radin

Vapor:patrão ele não tá na casa dele,tô aqui na porta e a filha dele disse que ele chegou sedo,e já saiu.

Eu:trás a filha dele pra cá,quero bater um lero com ela.

Vapor:ta bom chefe

Radin off.
Fico esperando a filha daquele velho,até que batem na porta.

Eu: entra.-falo e aquela garota da padaria que eu fiquei encantado por ela,passa pela porta-o que você está fazendo aqui?

Garota:um de seus vapor disse que você estava me chamando.-ela fala toda tímida.

Eu: você é a filha do velho do Carlos?

Garota: infelizmente sim.-fala e abaixa a cabeça.

Eu:senta ai na cadeira,que eu vou te fazer umas perguntas-falo e ela senta.-primeiro qual seu nome?

Garota: Miriam.

Eu: então Miriam,me conte da sua vida-falo pra ela me falar pois estou curioso.

Miriam: éramos uma família unida,meu pai não fumava droga e nem bebia,até que minha mãe morreu,já faz mas de uma semana que ela morreu,meu pai entrou no mundo das drogas,chega em casa só de manhã e toda vez me bate-fala e abaixa a cabeça-estou tentando arranjar um jeito de sustentar a casa pois o dinheiro que eu guardei está acabando,mas ninguém quer me contratar pois moro na favela é só tenho dezesseis anos.

Eu:se eu te tirar daquela casa,tu tem coragem de abondona teu pai lá?-pergunto pois quero levar ela pra morar comigo.

Miriam: tenho sim,ele não está sim importando comigo e eu não sei o que ele pode fazer quando ele chega drogado-fala chorando e seu rosto esta vermelho,vou até ela e me ajoelho no meio da suas pernas e coloco uma mexa do seu cabelo atrás da orelha.

Eu:não chora princesa,vou te levar pra morar comigo.

Miriam:com você?-ela pergunta surpresa,acho que é porque tem umas veias que fica falando que eu sou ruim blá blá blá.

Eu: sim.

Miriam:e..eu não posso.

Eu: porque?pode falar eu não vou te fazer nenhum mal-nossa essa garota me hipnotizou.

Miriam:não te conheço pra te julgar,mas esculto coisas horríveis sobre você.-fala meia envergonhada.

Eu:sim não sou bonzinho,mas eu não sou bonzinho com os que merecem,não mato ninguém inocente,só os que tem culpa no cartório-falo e ela olha pra mim-agora vá pra tua casa e arruma tuas coisas que agorinha passo lá pra te buscar.

Miriam:ta bom-levanta da cadeira e vem até mim e me abraça-obrigada.

Eu:de nada princesa ruiva.-falo e ela sorrir,e que sorriso.
Ela sai da minha sala e eu não tiro ela da minha cabeça.

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Se não podem falar,estou querendo críticas construtivas,pois pra mim melhorar mas.