Gremax decapitou mais um morto com seu machado, a cabeça rolando ao chão e sendo chutada por outro que, como todos os demais, caminhava trôpego pela ruína em busca de carne humana. O bárbaro Melkgar, munido de seu imenso porrete, percebeu tarde demais que aqueles seres eram imunes a dano por impacto – direcionando os golpes aos seus pescoços, para arrancar-lhes as cabeças, somente quando já estava coberto por três ou quatro deles, rompendo seus músculos a dentadas.

– Que mago se oculta neste covil, afinal? – a clériga Melnya questionou aturdida, usando magia divina para curar e, assim, deter alguns dos mortos-vivos.

– Um necromante poderoso! – Gremax replicou enquanto se defendia de mais daqueles canibais desmortos. – Dizem ser o pai da magia capaz de conjurar mortos-vivos. Alguns o chamam de Georgius... Outros, apenas de Romero!