Nascido em 122 d.C., Viserys foi o segundo filho nascido de Daemon Targaryen e sua esposa, a Princesa Rhaenyra. Conforme a tradição Targaryen, um ovo de dragão foi colocado em seu berço.

Seu nome é uma homenagem ao avô, Viserys I Targaryen.

Viserys tinha quatro irmãos; três eram do casamento anterior de sua mãe com Laenor Velaryon (Jacaerys, Lucerys e Baelon Velaryon) e um que era seu irmão por parte de pai também, Aegon, o Jovem. Ele também tinha duas irmãs mais velhas, Baela e Rhaena Targaryen, do casamento anterior de seu pai.

Ele era quieto e quieto, com um nariz proeminente, grossas sobrancelhas e um olhar sagaz, capaz de julgar qualquer um que olhasse desde muito pequeno.

O rei não conseguia o segurar nos braços, como fez com cada um dos seus netos, mas no meio da corte reunida o abençoou com um beijo na pequena testa e proclamou que sua um excelente conselheiro e estudioso.

Um grande jantar foi dado sua homenagem, mas o rei não pode participar, sentindo sutilmente uma piora em sua saúde então, e o deixando finalmente saber que os venenos, quais quer que fosse, foi colocado em suas roupas.

Os Verdes estavam a ficar desesperados e sem saída para sua empreitada. Aos treze anos de idade, o Príncipe Aegon havia se tornado um garoto bebado e agressivo, com histórico longo e terrível de se forçar contra jovens senhoras de posições baixas ou empregadas.

Era preguiçoso, aborrecido e glutão, além de muito promíscuo, embora os sussuros de bastardos não ocorressem, o que alegrava Viserys ao saber que seu filho nunca poderia procriar uma semente.

O mesmo, por incentivo de sua mãe, tentou formar um laço com um dragão, mas isso foi impedido quando Viserys, em uma medida preventiva, enviou todos os ovos e filhotes de dragões para Dragonstone, sem dar verdadeiramente um motivo a sua esposa ou filhos.

O único dragão a permanecer seria Dreamfyre, que se relacionou a sua filha, princesa Healena, que era surpreendentemente próxima de seu pai, para a surpresa e choque de todos que a viam como esquisita e estranha por seu interesse em animais e nunca ser capaz de olhar verdadeiramente nos olhos de ninguém.

Viserys sabia que sua filha era a única que talvez merecesse viver, e escolheu por lhe dar uma chance em dúvida.

Sempre a mantinha próxima de seu neto, Jace, e os incentivava a passar tempos juntos no jardim ou com seus dragões, algo que desagradava e tentava ser impedido por Alicent, que foi gritada e mandada a aceitar.

A rainha lutava para casar seu filho com sua filha, e quase conseguiu isso enganando o conselho e deixando o rei a margem, mas foi impedida pelos Mestre da Moeda, Lorde Lyman Beesbury, Mestre das Leis, Lorde Jasper Wylde e pelo membro mais jovem declarado, por ordem do rei, o Mestre dos Sussurros , Lorde Larys Strong, assim como Daemon, como Senhor Comandante da Guarda Real, e seu sucessor como Senhor Comandante dos Mantos Dourados.

Isso causou grande tensão e desconforto entre os membros, principalmente após o retorno de Lordes Corlys Velaryon ao posto de Mestre dos Navios, desde a morte de seu filho, que tinha atuado em seu lugar desde a morte fatídica de Lordes Tyland Lannister.

Com poucos apoiadores, a rainha estava desesperada, e em um movimento errado enviou assassinos mudos aos filhos da princesa, embora isso não tenha dado certo, pois além de aumentar os guardas domésticos e da cavalaria, também havia enviado mantos dourados a serem protetores dos jovens príncipes.

O Príncipe Jacaerys, ao lado de sua tia, a Princesa Healena, que também estava com seu irmão ,   mais novo, o Príncipe Aemond, que a mando de sua mãe estava tentando o afastar do sobrinho, foram atacados no jardim da rainha Aemma.

Os cavaleiros Rickard Thorne, Jayme Tully e Arthur Celtigar foram em frente para proteger os príncipes, e ainda assim eram oito contra três.

O Príncipe Aemond era um jovem escudeiro do Cavaleiro Thorne, e não duvidou de seus ensinamentos ao tentar proteger sua irmã, mesmo em sua pouca idade. O mesmo para o jovem príncipe Jacaerys. E embora tivessem uma grande diferença entre ambos, os mesmos se unirão ao redor da princesa para a proteger.

Ambos estavam sendo ensinados pelo próprio príncipe Renegado recentemente, e embora pudessem considerar pouco os últimos meses de ensinamento, ainda o aplicaram com vigor.

Infelizmente isso não garantiu sucesso, e quando o próprio príncipe Daemon com mais três cavaleiros chegaram, o príncipe Aemond e outros dois guardas jaziam mortos, com o bandido lutando contra o próprio Prince herdeiro da princesa, enquanto sua tia, a princesa Healena, havia siso enviada a escapar pelos rapaz em busca de ajuda.

Darksister cortou em dois o último assassino restante, e embora vivo, o príncipe Jacaerys estava gravemente ferido com golpes na cabeça e no dorso, embora resistisse muito bem.

Vhagar, o dragão do falecido príncipe Aemond, foi ouvido rugindo furiosamente e foi visto alcançar voo enquanto cantava uma canção triste dos dragões.

Os gritos da rainha poderiam ser ricalizados com o do dragão, e agarrou o corpo mutilado do Príncipe com lágrimas e dor, gritando que ele não poderia estar morto.

O rei, extremamente doente, levantou-se da cama e comandou a corte, exigindo que uma investigação minuciosa fosse feita, e ao que revelou a participação das casas Lannister e Higthower, Daemon não pode ser contido antes de subir em seu dragão e voar para tais terras.

Talvez, se não fosse pela princesa Rhaenyra, o homem teria transformado suas terras em um novo Harrenhal, então todos poderiam estar gratos por sua habilidade de controlar seu marido.

A rainha começou a gritar sobre conspiração e armação, sobre a princesa Rhaenyra estar matando seus irmãos para subir ao trono e precisou ficar confinada por luas em seus aposentos até se acalmar de sua histeria.

A casa Higthower foi penalizada duramente, sendo obrigados a pagar mais da metade de sua renda anual de grãos em ouro. E aqueles descobertos dentro da trama; Lorde Otto, Lorde Hobert e seu filho mais velho, foram presos e trazidos a capital para serem julgados e mortos pelo fogo do dragão em praça pública.

Aquele ano foi conhecido como Ano Sangrento, O Ano da Morte, e também como Fúria dos Deuses. Pois após a morte do Príncipe Aemond e de seus assassinos, o príncipe Aegon se perdeu em meio aos bordéis e bebida e acabou assassinado, após uma terrível aposta em um ringue infantil ilegal, do qual se descobriram que ele ajudava a manter.

Foi assassinado e partes do seu corpo foram cortadas e destroçadas para pegarem seus anéis, roupas e adornos. Sua cabeça foi decepada e suas pernas dadas aos porcos como comida.

Sua morte só foi anunciada, e descoberta pela família real, após sua cabeça ser colocada em uma estaca na estrada do rei, do qual a rainha passava todos os dias até o Grande Septo.

Dizem que seus gritos ao ver a cabeça do seu filho foram tão ou mais altos do que quando viu o corpo de seu segundo filho, e a princesa Healena, que a acompanhava no dia, tampou os ouvidos e passou a se balançar de frente para trás em frenesi, só contido horas mais tarde pelo príncipe Jacaerys.

Embora exigindo justiça, encontrar seus assassinos não foi nada fácil e os únicos a serem encontrados e possivelmente considerados culpados foi um senhor que cuidava da criação e venda de porcos, e os próprios porcos, que comeram partes do corpo do Príncipe.

Ainda afirmando tudo ser culpa da princesa herdeira, Lady Alicent voltou a ser confinada em seus aposentos, com poucos empregados liberados a se aproximar.

O próximo ano, 123 d.C, um noivado entre o príncipe Jacaerys e a Princesa Helaena foi confirmado e assinado com a decisão do rei, e mesmo seu irmão, que preferia sua filha como rainha, não o pode dissuadir.

A princesa Rhaenyra não parecia tão chateada com a decisão do seu pai. Embora não fosse nada próxima de sua irmã, ouvia por seu filho o quão sozinha e triste a menina parecia. Além disso, não era difícil ver o carinho e afeição de seu filho pela tia.

Parecia que amor entre tios e sobrinhos não seria algo esquecido rapidamente.

Pelas sombras a corte foi limpa e reorganizada, com traidores tendo mortes surpresas ou simplesmente desaparecendo.

E três meses após o Casamento de Ouro, como foram apelidado, a princesa Healena foi confirmada grávida, e em sete meses depois entrou em trabalho de parto, dando ao reino mais um príncipe ; Aegon III, a um pedido de seu avô, em homenagem ao rei Aegon sem coroa, e seu irmão falecido no berço. Logo fora seguido no ano seguinte por mais dois príncipes; o príncipe Rhaegal e o príncipe Daemion Targaryen, em homenagem aos seus pais herdeiro.

Que em dois anos depois também tiveram os pelos príncipes Jaehaerys e Maelor Targaryen, assim como as princesas Jaehaera e Aemma Targaryen.

Infelizmente, dado a sua constante histeria e atitudes mal-pensadas próxima dos filhos da princesa herdeira, a rainha não pode ficar perto dos netos, embora os tenha conhecidos após cada nascimento.

O rei, acamado, era sempre visitado e visto rindo com seus netos e bisnetos, e principalmente com sua última e primeira neta, a Princesa Visenya, filha do príncipe Daemon e sua filha e herdeira, Princesa Rhaenyra.

O Príncipe Lucerys foi casado com a Lady Baela, e assumiu o sobrenome Velaryon, de seu pai, aos seis e dez dias de nome. E embora não se sentisse pronto, sua esposa, que era extremamente leal, agressiva e durona, permaneceu ao seu lado e comandou quase tudo.

Em seu primeiro ano de casamento, deram boas vindas a Lady Laena Velaryon II, que tinha a pele de sua mãe e olhos em púrpura suave, que foi seguida pela Lady Rhaenys e Aethan, nos anos seguintes.

O príncipe Baelon Targaryen parecia muito intencionado a servir a cavalaria , mas após uma persuasão de seus pais, o mesmo aceitou servir como um enviado entre as cidades livres e o reino, com seu dragão.

Foi em Dorne que conheceu Lady Aliandra Dayne, por quem se apaixonou perdidamente e se casou em 137 d.C, aos sete e dez dias de nome, e com quem teve quatro filhos, os jovens Laenor e Corwyn, em homenagem ao seu pai e avô paterno, assim como Arthur Dayne, um jovem apaixonado por música e poesia. e a jovem Lady Melinda.

O Príncipe Gaemon, assim como seu avô proferiu, era estudioso e curioso, um fervoroso amante dos livros e da filosofia. O mesmo pediu para ser enviado a Cidadela e já possuia cinco elos aos cinco e dez anos, quando com custo, recebeu a autorização de sua mãe para viajar pelos reinos e as cidades livres em busca do conhecimento perdido da Antiga Valíria.

Neste meio, em North, o mesmo conheceu uma jovem e apaixonante garota, filha do Senhor do Mar de Verão, que tanto quanto ele, amava os livros e a música, e tinha uma língua prateada e um senso de humor seco.

O príncipe Gaemon a tomou como sua esposa após impedi-la de ser apanhada por seu pai, que queria a casar com um senhor horrível e cruel, pois não aprovava seus hobbys e interesses.

Ele a levou para Westeros e diante de sua mãe implorou para permitir se casar com ela. Embora incomum tal casamento, ainda mais com alguém de fora do reino, Rhaenyra sempre desejou que seus filhos de casassem por amor, e atuando como regente desde o declínio de saúde do seu pai, autorizou o casamento, que lhe trouxe cinco netos e duas netas; Rhaenyra, sendo a mais velha, e então veio Aemon, Edgar, Aelor, Robert, Lyanna e Daemon.

O Príncipe Viserys II foi conhecido como o Príncipe Artista, apaixonado por pinturas e música, amante da poesia e das danças. Viveria em festas pelo reino ou pintando e cantando, era jovem e amável, embora não irresponsável.

Era muito próximo de sua mãe, como seu irmão, o príncipe Lucerys, já foi, e se apaixonou por Larra Rogare após uma visita feira com seu pai.

Ambos foram prometidos e se casaram em 142 d.C e juntos tiveram três filhos; Aegon, Aemon e Naerys Rogare Targaryen.

A Princesa Visenya, muito mais jovem, era vista como a Jóia do Dragão. Extremamente protegida e mimada por seus irmãos e pais, mas foi, em seu décimo e quinto dia de nome, prometida a Joffrey Arryn, herdeiro do Vale de Arryn, onde seria Senhora.

O Rei Viserys faleceu com toda a sua família ao redor, suas duas filhas, irmão, netos e bisnetos ao redor depois de anos de agonia, mesmo após o envenenamento ser descoberto e seu atacante ser morto por seu próprio irmão, Daemon.

Em seus últimos anos de vida, entregou a regência do reino a sua filha, e ajudou-a a remodelar o conselho, tendo como membros Corlys Velaryon, Larys Strong, Lorde Lyman Beesbury, junto com Bartimos Celtigar, o Lorde de Ilha da Garra, o Lorde Staunton, de Pouso de Gralhas, Gormon Massey, Lorde de Bailepedra e Lorde Bar Emmon de Ponta Aguda e Lorde Darklyn de Valdocaso.

As habilidades de Alys Rivers, reconhecida como Alys Strong, foram descobertas pela princesa alguns anos antes, e permaneceu em sua corte como uma conselheira pessoal, embora atuasse principalmente como sua mensageira.

Viserys faleceu em 143 d.C, agonizando e dolorido, mas feliz por garantir a coroa para sua filha, e ansioso por reencontrar seu grande amor, Aemma.