Baelon (Joffrey)
Viserys acreditou que finalmente poderia respirar com um pouco de tranquilidade, embora parecesse que proferir essas palavras significava azar.
As cartas interceptadas entre sua esposa e seu pai eram condenatórias por si só, mas seus planos sobre o que fazer com sua família eram ainda piores.
O fato de Larys ter lhe entregado um caderno esfarrapado guardado pelo Grande Meistre sobre os planos de como ajudar a lhe envenenar lentamente, para o deixar doente e incapacitado, mas não morto até que Aegon atingisse a maior idade, eram piores.
Ele sabia que iria morrer, um dia ou outro, mas ainda doía saber que pessoas com quem confiou sua vida o traíram tão facilmente..
Após a primeira tentativa, onde por coincidência foi Lorde Tyland quem tomou de sua taça envenenada e não ele, conseguiu um provador sem levantar suspeitas.
Suas roupas eram lavadas agora somente por empregados de confiança e a comida real que ele comia era transferida pelas passagens. As trazidas ao seu quarto a vista de todos virou um chamariz, dado ao funcionários órfãs mais novos, quando provados limpos, que atuavam como espiões e empregados.
Alicent era um espinho em seu calcanhar, e ele cada vez mais cogitava a ideia de lhe causar um acidente. No entanto, suas esposas morrendo em causas distintas não era algo que gostaria de manchar em seu legado, principalmente por eles.
Embora sua esposa usasse de todas as artimanhas para maldizer sua filha, ele usava do mesmo, pelas sombras, para protege-la.
Se ela espalhava rumores sobre os meninos, então faria todos pensarem sobre porque nenhum de seus filhos conseguiu reinvindicar dragões.
Se falava sobre a honra e integridade de sua menina, então espalharia sobre como a rainha odiava sua enteada e a invejava.
Alicent começou a perder muito apoio na corte, e com Lannister fora, pelo menos momentaneamente, isso significava ainda menos poder.
Ele a negou quando pediu para colocar o comando da Guarda Real ou dos Mantos Dourados para seu irmão, mas promoveu Sor Lorrent e Sor Erryk.
E no final 116A.C então foi anunciado a corte que a princesa estava grávida novamente. E todos comemoraram, sem medo e sem piedade. Todos amando sua Deleite do Reino.
Em 117A.C sua filha entrou em trabalho de parto, na Fortaleza de Maegor, com a ajuda na sala de Alys Rivers, Amanda Arryn, sua tia e prima, e Lana Strong, uma de suas principais damas de companhia, ao lado das parteiras.
Viserys estava em uma reunião do conselho de emergência, solucionando mais uma disputa entre Bracken e Blackwood, mas literalmente parou tudo após entrada um mensageiro, que ele deixou de prontidão e com entrada livre para qualquer cômodo e qualquer momento para o alcançar.
Sua filha, a princesa herdeira deu a luz a um menino saudável e saudável. No entanto, tudo isso foi perdido em sua fúria após ouvir que sua esposa, a rainha, havia ordenado que o bebê fosse levado a ela imediatamente, e que sua filha, literalmente após o parto, estava andando pela fortaleza para cumprir as ordens da rainha.
Viserys poderia não ter um dragão, mas juraria ter ouvido o rugido de um após ouvir isso. Todos em seu conselho pareciam pálidos e enojados ao ouvir sobre e o seguiram para fora.
O mesmo invadiu os apartamentos reais com um estrondo assustando a todos que estavam lá, incluindo Laenor, Rhaenyra e o próprio bebê.
O que significa isso, Alicent. Ele gritou, fazendo a mulher ficar consideravelmente pálida em segundos, gaguejando desculpas.
Ele gritou e gritou, não se importando com todos vendo tamanha vergonha na porta. Não poderia se importar. Não quando viu o sangue de sua filha manchando os pisos de sua casa, como nos sonhos. Não. Não, não.
Em meio aos seus gritos a mandou preparar seus objetos e sua casa, ela estaria fazendo uma longa e indefinida viagem a sua família, também com sua casa pessoal, embora não tivesse autorização de levar seus filhos.
Oh, como estava furioso.
Simplesmente parou quando um choramingo baixo foi ouvido, uma voz leve e infantil ressoando em meio ao seu caos. Se virando, encarou sua filha, o olhando com os olhos marejados e emocionados, enquanto seu bom filho parecia exultante e admirado ao mesmo tempo em que permanecia pálido e pastoso.
Avançando, pegou seu novo neto. Um menino, seu quinto neto homem! Oh, como estava exultante, ninguém nunca poderia falar das falhas de sua filha como mulher. Ela mais do que cumpriu seus deveres dando ao reino três príncipes tão perfeitos.
Seu neto mais novo era tom caramelo como o pequeno Luke, tinha ralos cabelos claramente claros e um nariz achatado. Seus olhos eram possivelmente os mais claros entre todos os seus irmãos, com um lilás suave observando curiosamente o mundo.
Tão perfeito.
Seria um grande cavaleiro...
Alicent interrompeu novamente, chamando a atenção ao exigir o nome do menino. Sua Rhaenyra parecia prestes a falar algo quando foi cortada pelo próprio marido.
Joffrey?!
Não.
Absolutamente não.
Seu neto era um valiriano digno e não seria desconsiderado com um nome tão simples. Não importa a homenagem referida ou menos ainda a vontade do suposto pai.
E ele deixou isso bem claro, quando incentivou sua filha a escolher um nome Targaryen.
Baelon.
Depois de seu pai. O Príncipe da Primavera.
Depois de seu filho perdido. O Herdeiro Por Um Dia.
Contudo, este terá um final muito melhor, e muito distante no que puder dizer.
Baelon Targaryen, o Jovem Dragão.
E ele nem mesmo precisou falar muito, simplesmente preferindo ignorar, as tentativas inúteis de Corlys e Rhaenys para nome-los Velaryon.
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