15. トラベル
O dia começou normal, mas quando voltou para casa Jungkook estava de mau humor. Ele brigou com Yoongi no trabalho, o último usou o “cartão do chefe” nele, então ele teve que se submeter aos seus desejos. Jungkook odiava procurar outras galerias além das que estava acostumado, mas foi selecionado para montar uma exposição em Daegu e aparentemente não havia ninguém que pudesse ir em seu lugar. Yoongi esteva no limite também e a conversa tensa arruinou o dia inteiro para os dois. Jungkook forçou um sorriso quando Jimin o cumprimentou com um beijo e o garoto prometeu que cuidaria do jantar para que ele pudesse tomar banho e relaxar um pouco. Jimin estava ciente de que o homem estava um pouco irritado, mas esperava poder mudar isso.
Jungkook tomou banho rapidamente porque seus músculos estavam doendo e decidiu que era hora de lavar a roupa. Ele ficou surpreso ao descobrir que a máquina de lavar estava ligada e as roupas estavam esperando para serem retiradas dela, o programa de lavagem havia terminado. Ele suspirou e correu para tirar os itens molhados, seus olhos se arregalando de horror. Ele reconheceu suas camisas brancas, mas elas não eram mais brancas, estavam cobertas de manchas cinza e lilás e vermelho claro. As roupas foram completamente destruídas e seu sangue começou a ferver de aborrecimento.
— Jimin? — Jungkook gritou para que o garoto pudesse ouvi-lo da cozinha. Passos correram em sua direção e, quando a porta se abriu, ele levantou a camisa que estava segurando. — Tudo que você precisava fazer era separar as roupas brancas das coloridas.
Jimin engoliu em seco, mas tentou brincar para melhorar o clima.
— Você tem muitas camisetas brancas de qualquer maneira. — Ele pensou que Jungkook iria rir e esquecer o assunto, mas a peça de roupa foi jogada no chão.
— Não faça as coisas se você for fazer pela metade! — No final da frase Jungkook estava gritando.
Jimin congelou, seu batimento cardíaco acelerando cada vez mais. Era a primeira vez que ele aborrecia o namorado o suficiente para que ele falasse assim e por mais que quisesse melhorar as coisas, não tinha ideia do que dizer para consertar. A ansiedade tomou conta de seu corpo e seus olhos se voltaram para baixo; Jungkook estava certo em repreendê-lo: aquelas roupas não eram suas para estragar e aquela não era sua casa para fazer o que quisesse. Ele quase se esqueceu disso.
— Eu sinto muito. — A voz de Jimin era quase inaudível.
Jungkook suspirou e fechou os olhos, tentando manter sua raiva sob controle. Ele sabia que Jimin não fez isso de propósito, mas não estava com humor para lidar com isso de maneira racional, então não reagiu quando o garoto saiu do quarto, ao invés disso separou as roupas danificadas das outras, sua mente procurando por uma maneira de resolver a bagunça.
Jungkook se manteve ocupado e cerca de meia hora depois percebeu que estava com fome, então foi para a cozinha, querendo se desculpar com seu namorado e ter um jantar tranquilo. No entanto, Jimin não estava em lugar nenhum, uma quantidade generosa de comida estava no prato esperando por ele, mas o homem esqueceu a fome e foi procurar por seu namorado, chamando o pelo nome. O apartamento estava vazio e Jungkook entrou em pânico quando ligou para o telefone e percebeu que o celular de Jimin não estava com ele.
— Porra. — Ele sussurrou e passou a mão pelo cabelo. Ele não podia sair, então decidiu esperar, seu estômago dando um nó cada vez que pensava em quantas coisas ruins poderiam acontecer com o garoto.
Jimin entrou no apartamento cerca de uma hora depois, suas bochechas rosadas como se ele tivesse corrido. Jungkook correu até ele e, assim que seus olhos se encontraram, sentiu o alívio tomar conta dele: seu bebê estava bem. O garoto estava segurando uma sacola de compras.
— Eu sinto muito. — Jimin disse mais uma vez, mas as palavras foram abafadas porque Jungkook o puxou para um abraço apertado. Eles tinham sérios problemas de comunicação e, por mais que ele estivesse ciente disso, era muito difícil para ele mudar a si mesmo. O calor de Jungkook era confortável e Jimin se sentia leve pois sabia que eles estavam bem.
— Por favor, nunca mais desapareça assim. Sinto muito por estourar em você, baby, por favor, me perdoe.
Jimin balançou a cabeça e deu um passo para trás.
— Você estava certo, eu terei mais cuidado de agora em diante. Me desculpe por ter ultrapassado a linha. — As últimas palavras feriram Jungkook e ele teria respondido se a sacola de compras não tivesse sido oferecida a ele. Era de uma loja que ele gostava e seu interior revirou quando encontrou algumas camisas brancas dentro dela. Jungkook sabia que elas eram caras, ele também sabia que Jimin deve ter ficado muito alarmado para se apressar em comprá-las, provavelmente usando suas economias. Doeu pra caralho ver o quão profundas eram as inseguranças de seu namorado e Jungkook odiava saber que foi ele quem as trouxe à tona. — Não sei se são iguais.
Jungkook não tinha ideia de como poderia transmitir seus sentimentos. Ele deixou as roupas novas de lado e Jimin parecia que estava prestes a chorar.
— Você não gostou delas, Kookie? Eu sinto muito. — Ele estava tagarelando, seus dedos mexendo na bainha da camisa. — Eu prometo que vou melhorar. — Seus olhos ficaram vidrados e Jungkook começou a se odiar por permitir que a divergência aumentasse a esse ponto.
— Não, amor. — Jungkook murmurou e abracou o garoto mais uma vez. Desta vez, o abraço foi cuidadoso, como se Jimin fosse feito de vidro, às vezes, Jungkook realmente temia que o mais novo pudesse se quebrar. — Você não tem que mudar nada, eu agi como um idiota e sinto muito. Eu tive um dia de merda e descontei em você. Eu que sou o errado. — Ele sabia que Jimin estava tentando ao máximo não chorar porque seus ombros tremiam com a ameaça de soluços.
— Eu aborreci você... — O garoto engoliu em seco, sua respiração irregular.
— Calma, baby. Venha aqui, deixe Kookie te abraçar. — Eles se moveram para a sala onde Jungkook o abraçou, garantindo-lhe que eles estavam bem. Jimin ainda estava segurando as lágrimas, então o mais velho beijou sua cabeça repetidamente. — Eu não queria gritar ou agir assim, foi o cansaço e o estresse falando. Me desculpe.
Jimin acenou com a cabeça. Ele sabia que às vezes agia infantilmente, mas era só porque ficava com medo que Jungkook se cansasse dele. Se cansasse de suas atitudes e piadas estúpidas e de sua falta de jeito. Ele queria tornar as coisas melhores, mas estava com muito medo de falar com o namorado porque tinha medo do possível resultado. Grandes lágrimas começaram a rolar por suas bochechas com o pensamento e ele mordeu o lábio inferior com força para ficar em silêncio.
— Não, por favor, não chore, odeio ver você chorando. — Jungkook afastou as lágrimas com a ponta dos dedos e seus lábios se encontraram em um movimento suave por alguns segundos. — Eu amo você. — Ele estava ciente de que os pensamentos de Jimin às vezes eram opressores, ele também sabia que suas ações os estavam influenciando. O garoto envolveu seus braços ao redor do corpo de Jungkook. — Eu não me importo com essas camisas idiotas; eu te amo muito mais.
Ser amado não era algo que Jimin estava acostumado. Ele tinha medo de não saber como nutrir esses sentimentos e por isso ser deixado para trás. Ele ainda achava que precisava ser perfeito para não ser abandonado e sua ansiedade explodiu quando Jungkook falou daquele jeito com ele. Jimin tinha que deixar tudo sair, então chorou mais um pouco, mal ouvindo as palavras suaves que saíam da boca do homem.
— Me desculpe, querido. — Jungkook ainda estava alarmado, então Jimin enterrou o rosto na curva do pescoço dele. — Tudo bem?
— Sim. Eu não fugi. — A voz do garoto estava rouca.
Jungkook percorreu os dedos pelos fios loiros dele.
— Estou feliz que você não fez isso.
Jimin realmente não queria “fugir”, mas a criança dentro dele ainda estava com medo do que poderia acontecer se ele se apegasse a alguém. Ele tinha medo de ser punido da pior maneira por fazer algo errado.
— Vamos comer alguma coisa, ok? Aposto que você está com fome. — Jungkook sugeriu baixinho e o garoto acenou com a cabeça, mesmo que seu estômago ainda estivesse dando nó. Era como se ele tivesse cinco anos de novo e precisasse fazer tudo o que lhe era dito, então terminou toda a comida em seu prato em silêncio, sentindo a mão de seu namorado às vezes acariciando suas costas. — Como foi o treino hoje?
Falar sobre dança melhorou consideravelmente o humor de Jimin e Jungkook amava o jeito que os olhos do garoto brilhavam de paixão. Era algo que ele (JK) sempre amou, algo que ele sabia que nunca perderia e a ideia de ter algo só dele o fazia sentir vontade de voar.
— Como foi o trabalho? — Jimin perguntou depois que terminou de falar e Jungkook endireitou as costas.
— Eu discuti com Yoongi. Por causa dele tenho que estar em Daegu amanhã à noite. — O rosto de Jimin entrinteceu com a nova informação, então Jungkook pegou sua mão, levando-a à boca para beijá-la. — Eu odeio isso também, mas estarei de volta em três dias, ok?
Jimin assentiu e se aproximou, agora ficando no colo do mais velho. A ideia de Jungkook saindo da cidade fez o garoto lembrar de quando eles se separaram, mas desta vez não era a mesma coisa. Eles poderiam conversar pelo telefone e fazer video-chamadas, mas Jimin sabia que se sentiria solitário de qualquer maneira. Havia algo incomodando ele, então ele expressou o problema, mesmo que ainda um pouco tímido.
— Ainda posso vir aqui?
A boca macia de Jungkook encontrou a dele para um beijo casto.
— Esta é a sua casa também, Minnie. — Jungkook já havia dito isso ao garoto antes, mas a insegurança de tudo mudar ainda estava lá. Não que Jimin não acreditasse na força de seu vínculo, mas era difícil se acostumar com a felicidade quando tudo o que você gostava desaparecia em um momento ou outro.
Eles fizeram amor naquela noite e Jimin chorou quando terminaram, se aconchegando mais perto de Jungkook e dizendo a ele o quanto estava com medo. O homem o abraçou com carinho, assim como fez durante a relação sexual quando a ternura encorajou o garoto a se abrir para ele como uma flor. Quase doía o quanto ele valorizava cada carícia; Jungkook beijou cada pequena parte de seu corpo, lembrando-o de quão lindo e precioso ele era.
Jimin acordou por causa de um beijo de boca aberta colocado na lateral de seu pescoço. Ele gemeu e se esfregou contra a dureza atrás dele, sabendo exatamente o que seu namorado precisava. Eles se satisfizeram silenciosamente, respiração trêmulas indicando o prazer enquanto Jungkook lentamente ditava o ritmo, querendo se encher dele.
O vôo sairia às 15h30, então eles tomaram banho juntos e fizeram um brunch antes que o homem fosse verificar se tinha tudo que precisava. Jimin estava obedientemente sentado na beira da cama, observando-o se mover de um lado para o outro.
— Meu carregador de telefone! — Jungkook disse de repente, fazendo o garoto rir, divertido. Depois que tudo foi feito, o mais velho se aproximou de Jimin e beijou sua bochecha. — Você vai ser um bom menino para mim enquanto eu estiver fora, certo?
— Não há muito que eu possa fazer para me comportar mal. — Jimin respondeu provocatemente.
— Ligarei para você o mais rápido possível. — Jungkook prometeu e deu outro beijo, desta vez nos lábios entreabertos. Eles tiveram uma pequena conversa até que Jungkook chamou um táxi e estava pronto para sair quando seu nome foi chamado e ele se virou. — Sim?
Jimin hesitantemente se aproximou dele e passou os braços ao redor de sua cintura.
— Eu te amo, Kookie. Volte em segurança para mim.
— Ei. — Foi um sussurro gentil. — Eu sempre voltarei para você.
Jimin não chorou assim que a porta se fechou, mas agarrou Button, beijando sua cabeça com amor. Ele alimentou o bichinho e trocou de roupa, indo para o treino imediatamente. Ele teve sorte de seus dias serem bem ocupados, e ele não ter muito tempo para pensar no quanto sentia falta do namorado. Ele saiu para jantar com Taemin e outros amigos do grupo e já era muito tarde quando ele finalmente chegou em casa.
[...]
Jungkook pousou em segurança. Ele se acostumou com a galeria e também com o quarto de hotel que reservou.
Eles decidiram fazer uma video-chamada por volta das 22h, então a primeira coisa que Jimin fez ao chegar em casa foi ligar o laptop e esperar pacientemente pelo homem.
— Oi, bebê. — Jimin sorriu para ao ouvir a voz familiar e acenou para a câmera, olhando para o rosto bonito, mas cansado de Jungkook. Eles falaram palavras doces um para o outro antes que o mais velho decidisse que era hora de dormir. — Oh... eu quero que você faça algo por mim. Dentro da gaveta da mesa de cabeceira tem uma pequena caixa preta, abra-a depois que terminarmos a ligação.
Era um pedido estranho e Jimin esperava que não fosse outro presente, porque ele definitivamente não poderia lidar com mais mimos no momento. Ele obedeceu, porém, a curiosidade dominando-o e pegou a caixa aveludada antes de se sentar na cama. Ele esperava algo sofisticado, então seu queixo caiu assim que abriu a pequena caixa e encontrou um plugue anal curvo. Era feito de vidro e Jimin pressionou suas coxas juntas com a visão; havia uma nota embaixo dele:
Eu quero que você use isso o dia todo amanhã. Não se esqueça que você não pode se tocar sem minha permissão.
Seu primeiro pensamento foi que seu namorado era fodidamente louco, mas uma sensação deliciosa começou a se formar em seu abdômen com a ideia. Jungkook não era apenas seu namorado, mas também seu Dom e ele deveria ser um bom menino. Jimin precisou de todas as suas forças para não se masturbar antes de dormir e acordou bem tarde. Eles estavam trocando mensagens de texto e ele apenas disse a Jungkook que havia terminado o café da manhã quando recebeu um telefonema.
— Olá?
— Oi, docinho. Gostou do meu presente? — Jimin quase engasgou com o café, onde estava o homem para poder falar tão livremente sobre isso? — Acho que é hora de você colocá-lo.
— Agora? — O pau de Jimin estremeceu dentro da cueca e ele lambeu os lábios.
— Sim, eu preciso guiar você. Você sabe, para ter certeza de que está fazendo certo. — Um gemido baixo saiu da boca do garoto sem que ele percebesse e Jungkook sorriu com seu entusiasmo. — Vá para o quarto e pegue o lubrificante.
Jimin quase correu para fazer o que o homem mandou, chutando a cadeira no caminho. A garrafa estava esperando na mesma gaveta e dedinhos a pegou.
— Coloque-me no viva-voz. — Jungkook instruiu. — Tire a roupa que estiver vestindo e sente-se na cama, abra as pernas. — Jimin não podia ignorar a maneira como seu pau duro e corado estava descansando contra seu abdômen, mas ele se concentrou nas palavras de Jungkook e lubrificou seus dedos completamente. — Comece com um, baby. — Jimin empurrou o indicador e estremeceu porque não era tão paciente quanto seu parceiro. — É bom?
— Não tão bom como quando você faz isso. — Ele gemeu e Jungkook sorriu. Jimin o moveu um pouco até obter permissão para adicionar o segundo, os sons pecaminosos enviando arrepios por sua espinha.
— Abra os dedos, certifique-se de que está bem alongado. — Ele fez. As pontas dos seus dedos mal conseguiam roçar sua próstata, mas ele jogou a cabeça para trás quando o fez, o pré-cum pingando em sua camisa. — Bom garoto, aposto que você está muito bonito assim, espalhado e desesperado para ser fodido. Eu te foderia tão bem se estivesse ai.
— Senhor, por favor. — Jimin gemeu, desejando liberação.
— Aposto que seus dedinhos não são suficientes. Meu bebê é tão ganancioso.
— Eu sou, senhor. — Jimin choramingou e Jungkook cantarolou em aprovação. — Posso colocá-lo?
— Vá em frente, bebê. Diga-me se é bom. — Jimin lubrificou o brinquedo, que ja estava hegienizado, e lentamente o empurrou para dentro, enterrando o rosto no travesseiro para silenciar os gemidos. — Isso te preenche bem?
— Sim, senhor, ah, é tão bom. — Não era tão grande quanto o pau de Jungkook, mas era bom o suficiente para quase empurrá-lo para a borda. — Estou tão duro, posso me tocar? — A risada que ele ouviu do outro lado não era um bom presságio.
— Não, bebê. Vire-o de forma que a ponta pressione contra sua próstata e volte para a cozinha.
Isso era demais. Toda vez que Jimin dava um passo, o plug pressionava seu ponto doce, fazendo seus joelhos quase cederem.
— Não posso usar isso o dia todo. — Ele protestou.
— Mas é claro que você pode. — Jungkook arrulhou. — Receio ter que ir agora, amor, mas falarei com você em breve.
— O-ok.
— Não se toque, eu saberei se você o fizer.
Porra. Como esperado, Jimin não conseguiu se concentrar durante as aulas, tentando não se mover muito. Ele não tinha ideia do que o excitava mais, o plug anal ou os olhos de todos nele. Ele sabia que Jungkook descobriu sua pequena fraqueza porque o homem a usou antes, provocando-o ao dizer que gostaria de fazer sexo na frente de outros. Jungkook mandou mensagens de texto para Jimin durante o dia como se nada estivesse fora do comum, e as coisas ficaram mais complicadas quando o garoto foi trabalhar.
Quando pediram a Jimin para guiar um cliente até a seção de ficção, o garoto ficou quase totalmente duro e teve que se desculpar. Ele se trancou dentro da sala dos fundos, que eles usavam como armazenamento, e fechou os olhos, se concentrando em outra coisa até que estivesse completamente relaxado, mas seu rosto provavelmente ainda estava vermelho porque diferentes colegas de trabalho lhe perguntaram se ele estava se sentindo bem. Jimin acabou aceitando o conselho dos colegas e foi para casa.
[...]
Jungkook estava encontrando o artista naquele momento.
Jimin chegou ao apartamento e decidiu que era sua vez de provocar. Ele vestiu uma cueca branca de renda que seu namorado ainda não teve a oportunidade de ver. Ele tirou uma foto, certificando-se de pegar a cabeça de seu pênis duro na bainha do material e a enviou para Jungkook com a legenda: “Eu preciso de você”.
Quando Jungkook abriu a notificação, estava saindo da reunião e quase teve um ataque cardíaco. Ele não sabia como responder, tudo o que sabia era que Jimin precisava de uma boa surra porque as fotos continuavam chegando, cada uma mais tentadora que a outra. Ele pegou um táxi para o hotel, esquecendo a idéia de sair para beber e ligou seu laptop antes de tirar as calças e subir na cama. Ele agarrou seu pênis e lentamente o acariciou para uma ereção completa no momento em que Jimin respondeu. Seu bebê estava estendido na cama, quase completamente nu, apenas com aquela cueca pecaminosa.
— Você tem muita sorte de eu não estar ai, garoto. Eu iria bater em você e te foder até que você não fosse mais capaz de andar. — Jungkook falou. Jimin teria rido da “ameaça” repentina, mas estava muito ocupado tentando colocar o plug mais fundo dentro dele. — Pare de se mexer. — A voz de Jungkook era firme, então o garoto obedeceu. — Aproxime-se da câmera, abra as pernas para que eu possa ver você. — Logo o corpo de Jimin ficou em plena exibição e ele ouviu Jungkook respirando fundo com a visão. — Você está bom o suficiente para eu comer. Você está excitado, baby Você gosta de ser tão safado em público?
— Sim, s-senhor. — Quase soou como um soluço e Jimin mordeu o lábio inferior. — Posso me tocar, senhor? — Ele podia ver que Jungkook estava se acariciando preguiçosamente e isso o deixou com água na boca.
— Ainda não, amor. De onde veio essa cueca?
— Eu a comprei para usar com você. — Jimin confessou e Jungkook jurou que não poderia ficar mais duro. Tudo no que ele conseguia pensar era em arrancar a renda do corpo perfeito de Jimin, mas isso ainda tinha que esperar. — Você gostou?
Jungkook sorriu e levantou um pouco os quadris para mostrar sua ereção.
— O que você acha? — Jimin ficou satisfeito com a resposta. — Deite-se nos travesseiros e me mostre o plug, mas não tire a cueca. — O garoto deixou seu corpo cair contra a pilha de travesseiros macios e uma mão moveu o material para o lado, revelando a extremidade transparente do brinquedo que estava seguramente aninhada entre suas nádegas. — Perfeito. Não mude de posição, quero ver tudo.
— Senhor...
— Silêncio, você pode mover o plug agora.
Dedinhos agarraram a ponta do plug e assim que o brinquedo escorregou alguns centímetros, Jimin gemeu alto, curtindo a sensação diferente. Ele fechou os olhos e empurrou-o de volta até que pressionou contra sua próstata, fazendo suas coxas estremecerem.
— Porra...
— É uma sensação boa, bebê? O plug te preenche bem?
— S-sim. — Jimin estava obviamente em êxtase, seus dedos dos pés se curvando por causa do prazer repentino. O dia foi longo e tão incrivelmente excitado como esteve desde que acordou, ele tinha certeza de que não iria durar. — É uma sensação tão boa, senhor.
— O bebê quer gozar? — Jungkook perguntou e Jimin acenou com a cabeça apressadamente. — Tire sua cueca.— A pausa parou a aproximação do orgasmo e o garoto choramingou assim que seu membro foi liberado. — Você está molhado o suficiente ou precisa de lubrificante?
— Estou bem.
— Vá em frente e acaricie-se, mas não se esqueça do plug. — A imagem de Jungkook se acariciando mais rápido foi a última imagem que ficou gravada na mente de Jimin porque ele jogou a cabeça para trás e começou a se estimular. — Provoque a parte de baixo do seu lindo pau, baby. — Isso foi o suficiente para Jimin começar a ofegar, seus quadris se movendo por conta própria.
— Posso go-gozar, senhor?
— Goze para mim, garoto. — Então Jimin gozou, derramando-se por todo o punho e frente, seu traseiro apertando em torno do brinquedo dentro dele. — Tire o plugue e toque você mesmo. — O garoto hesitou, mas tentou seguir as ordens, ainda voltando das alturas de seu orgasmo. Seu buraco estava escorregadio, então ele usou dois dedos, gemendo com a superestimulação. — Mova-os. — Ele estava prestes a choramingar quando Jungkook finalmente gozou e murmurou algumas obscenidades antes de dizer a Jimin para parar.
Jungkook estava sexy, uma gota de suor escorrendo pelo seu pescoço. Ele tirou a camisa e se limpou, depois a jogou ao lado da cama e se virou para observar seu namorado, que ainda estava ofegante, mal ciente do que estava acontecendo.
— Bom menino. — Jungkook murmurou, mas o elogio parecia quase irreal sem contato físico. Jimin parecia absolutamente exausto e ele o teria acariciado pelo resto da noite se não fosse pelas centenas de quilômetros que os separavam. — Olhe para mim, baby. — O garoto olhou para ele, seus olhos brilhando, e Jungkook sorriu gentilmente. — Você acha que pode se limpar?
— Sim. — Jimin se limpou, usando alguns lenços enquanto recuperava o fôlego.
— O seu cobertor está em algum lugar perto? — O cobertor era o que eles usavam durante o aftercare (cuidados posteriores), um branco muito fofo, macio e quente, mas não estava em lugar nenhum, então Jimin negou com a cabeça. — Você pode deslizar sob as cobertas para mim, querido? — Jimin fez isso, mas não antes de vestir algumas roupas em que estava se afogando.
— Elas cheiram igual você. — Jimin explicou timidamente e Jungkook sorriu ao pensar que o garoto estava com vergonha disso depois de fazer coisas tão obscenas. Seu bebê era o mais fofo. — Estou com saudades, Kookie.
— Eu também sinto sua falta, Minnie.
Eles continuaram conversando por um longo tempo, até que Jimin colocou o laptop ao lado dele e enterrou o rosto no travesseiro. Ele estava exausto com as atividades do dia, mas não queria se despedir ainda, apreciando a voz suave de Jungkook. Jimin fechou os olhos e imaginou o homem ao lado dele, seu coração batendo abaixo de sua orelha. Ele não tinha ideia de quando aconteceu, mas caiu em um sono profundo, contente porque seus sonhos foram apenas de momentos doces.
CONTINUA ☾ ◌ ○ °•
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Muito obrigado por ler! Sobre a angustia, sabemos que dois humanos imperfeito estão vivendo sobre o mesmo teto, então não espere relacionamento perfeito porque isso não existe. O importante é sentar e conversar depois. E sobre a obscenidade ~ tosse ~ Depois de Luxuria, eu queria muito escrever sexo por telefone de novo, então fiquei feliz em traduzir essa. Espero que tenha gostado também.
Desejo a você uma ótima semana; lembre-se sempre de como você é precioso e importante!
Beijos no canto da boca. KKKKKKKKK 😅😉
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