[ ✨️] • ━━━━━ 0.34
Maratona 3/7
Ellentya observou Rhys consumir cada colherada, e seus olhos desviavam dela para a torta. Quando ele terminou, colocou o prato na mesa.
— Não vai dizer nada? — indagou Rhys, por fim–
— Quando soube que era meu parceiro, quando na primeira vez que cobrou o acordo não falou simplesmente nada– ela passou a mão pelo cabelo– decidi tolamente que não me apaixonaria por você, não queria nutrir nada, mas.... mas então você... as pequenas coias que fazia por mim, as vezes tão bobas que para qualquer um outra poderia parecer insignificante mas para mim foram como receber o mundo, não consegui cumprir minha própria palavra, mas sempre fui hipócrita, então não fiquei tão chocada– eles riram em meios as lágrimas, daquela vez, todas boas– Eu nunca esperei me apaixonar, não estava preparada para sentir tudo isso, e seria uma grande mentirosa ao dizer que isso não me apavora, mas.... mas estou disposta a enfrentar tudo com você. Enfrentaria cada segundo daquilo de novo, para poder encontrá-lo. E, se a guerra vier, vamos enfrentá-la. Juntos. Não deixarei que me tirem de você. E não deixarei que o tirem de mim também.
" Ainda estou machucada, existe feriadas e partes quebradas em mim que demoraram muito tempo para cicatrizar, mas ainda sim, cada parte minha é sua, cada parte do meu corpo, cada pensamentos, cada parte fragmentada do meu coração, da minha alma e da minha essência pertence a você,. Eu escolho ser sua Rhysand, escolho ser sua hoje, amanhã, daqui a cem ou mil anos. Em todas as vidas, em todos os mundos eu vou te escolher, eu vou te achar, eu vou te amar."
— Eu fiz muitas escolhas nesses mais de 500 anos, muitas delas ruins, mas no fim todas me trouxeram até aqui. Eu mereço isso. Eu até mesmo mereço morrer pelas coisas ruins que fiz... Está tudo bem. Porque se eu tivesse escolhido algo diferente, eu não teria te encontrado– ele sussurou com o rosto brilhando em lágrimas– eu sempre pertenci a você, sou seu para amar, para quebrar, para arruinar. Cada parte minha pertence a você Ellentya Archeron, sou completamente seu para fazer o que quiser
— E eu sou sua.
O corpo de Rhys estremeceu com o que podia ser um soluço, mas os lábios encontraram os dela. Foi carinhoso... suave. O beijo que talvez Rhys desse se tivessem tempo e espaço para se conhecerem em seus mundos separados. Para cortejar um ao outro. Ela deslizou os braços em volta de seus ombros, abrindo a boca para Rhys, e sua língua deslizou para dentro, acariciando a sua. Parceiro... seu parceiro.
Rhys ficou rígido contra ela, que gemeu em sua boca. O som libertou qualquer que fosse o controle que Rhysand tinha sobre si, com um movimento fluido ele a pegou e deitou de costas na mesa. Ellentya só teve tempo de estalar os dedos para fazer toda comida sumir antes Rhysand intensificar o beijo, fazendo-a entrelaçar as pernas nas
costas dele, puxando-o para perto.
Ele tirou os lábios de sua boca, ganhado um olhar de desaprovação, mas logo desceu para o pescoço, roçando os dentes e a língua pela pele, conforme deslizou as mãos pela seda do hobbie, procurando desesperadamente onde poderia tirar.
— Maldito nó– grunhiu sobre a pele dela, Ellentya riu antes de empurrar suavemente e desamarrar o hobbie, deslizando rapidamente pelo ombro revelando que não usava nada além de um camisola transparente– porra!
Ellentya arquiou com um grito quando Rhysand rasgou o tecido. Ele recuou para a olhar; seu corpo estava totalmente nu. Rhysand a admirava como se fosse uma obra-prima esculpida pela própria Mãe, como se duvidasse que alguém tão perfeita fosse dele, e apenas dele. Ele não conseguiu pensar muito quando as mãos dela agarraram seu ombro e então puxaram para um beijo cedento, quente que o fazia esquecer seu nome ou onde estava.
Ellentya grito surpresa quando algo frio levou suas mãos para cima da cabeça, ela se curvou para encontrar suas sombras ali. Ela não teve tempo de murmurar nada quando gemeu outra vez, com a língua de Rhysand envolvendo seu mamilo direito, fazendo círculos com pressão. Ele lambeu, sugou e mordeu o seio de Ellentya e então deu atenção para outro, a mesma ja gemia quase descontroladamente com a área sensível de sendo tocada.
Ela arqueou outra vez, tentando se esfregar contra ele, buscando por qualquer fricção para se aliviar, mas suas sombras mantinham seu quadril parado, impedido de se esfregar contra ele. Malditas. Xingou, mesmo que no fundo elas tivessem fazendo exatamente o que ela queria, porque Rhysand dissera que a queria como um banquete, e era exatamente como ela estava naquele momento, um banquete pessoal para o Grão-Senhor da Corte Noturna.
— Mal a toquei e já parece controlada querida– Rhysand mordeu a base da barriga lisa dela. Ellentya se concentrou para não gemer, era uma tortura aquilo, um deliciosa, mas ainda uma quando ele continuou descendo mais e mais, distribuído beijos, lambidas e mordidas que ficariam a marca por um tempo. Ellentya xingou–
— Pare de brincar– rosnou quase sem força, o infeliz riu–
— Oh meu bem, esta tão desesperada assim parar que a preencha?– ele beijou o interior das suas pernas, perto, muito perto, mas não onde ela queria. Canalha maldito. Disparou pelo laço quando foi incapaz de dizer. Ellentya faria Rhys pagar por aquilo, ela o faria implorar por ela– com o que quer que a preencha, querida?
Tudo.
Sussurou pela ligação. Aquilo pareceu ser suficiente para o macho, ele recuou de novo, ganhado um ruído de protesto que se abafou em um arquejo quando segurou as coxas dela, puxando para a beira da mesa e depois prendeu suas pernas por cima dos ombros, para que se apoiassem uma de cada lado daquelas lindas asas, e, em seguida, se ajoelhou diante dela. Ajoelhou sobre aquelas estrelas e montanhas pintadas
nos joelhos. Rhys não se curvaria a ninguém e a nada... Exceto a sua parceira. Por sua igual.
O primeiro toque da língua de Rhys a incendiou. Ele grunhiu em aprovação diante de seu gemido, seu gosto, e se libertou completamente sobre ela.
Com as sombras a prendendo ele deixou as mãos sobre o quadril dela, apertando de uma maneira que a deixaria marcada. Rhysand se dedicava a Ellentya com carícias longas, curvas.
— Porra Ellentya! Você está tão molhada.
Então sua língua deslizou para dentro dela, um grito escandaloso ecoou enquanto buscava algo para segurasse, mas com as mãos e corpo preso só conseguia gemer quando Rhys lambia e beijava até chegar ao ápice de suas
coxas, exatamente quando os dedos substituíram a boca, impulsionando-se para dentro enquanto sugava e com os dentes roçando muito de leve...
— Rhys!– exclamou, rouca.–
Ela estava próxima da insanidade que pairava em sua mente. Perderia a cabeça a qualquer momento se não tivesse o pau de Rhysand dentro dela em alguns minutos, queria a fodendo pelo resto do dia e noite, e talvez mesmo assim aquela vontade insaciável de tê-lo da forma mais suja possível não diminuisse.
— Você é minha — grunhiu ele sobre sua boca antes de toma-la, sem deixar de fodê-la com os dedos. Não havia nado delicado na maneira que suas línguas se entrelaçaram em toques intensos, uma disputa de quem tomaria o controle. Ellentya gemeu dentro da boca dele, quando os dedos de Rhysand se curvaram dentro dela, encontrando seu ponto de prazer a fazendo se desmanchar. Quando se afastou dos labios dele, encarando o teto embaçado era como se estivesse completamente embriagada–
Ela conseguiu erguer a cabeça a tempo de observar Rhysand retirar a calça, e
seu pau se libertou. Sua boca secou ao
ver o tamanho do parceiro. Ela o queria, queria cada glorioso centímetro de Rhys dentro dela, queria agarrá-lo até que suas almas se unissem. Ellentya queria que Rhysand a fodesse contra a parede com tanta força que a fizesse esquecer seu nome, queria o enterrado até o fundo, forte e sem descanso.
— Cacete! Malditos pensamentos– rosnou quando as sombras a libertaram, pegando-a no colo. Só quando estava de fato contra a parede percebeu que tinha disparado aqueles pensamentos pelo laço, ela sorriu, mesmo quando o deixava no controle ela comandava, o tinha na palma da mão. Apertando mais com as pernas, ela agarrou sua boca enfiado os dedos em seus cabelos escuros como penas de corvos, Rhysand levou uma das mãos que estava na cintura dela para o seu clítoris novamente, pressionando ao ponto de que as pernas de Ellentya tremessem– Você esta tão cedenta assim pelo meu pau?
— Pelo Caldeirão sim..... Sim Rhysand!
Fechou os olhos com um gemido sofrido pelo falta de calor e alivio quando ele se afastou, mas então gemeu alto quando Rhysand a penetrou, primeiro devagar, lento e forte, uma nova tortura com ela que gemia cada vez que o pau dele se enterrava por completo dentro de si. O Grão-Senhor retirou lentamente, apenas para se enfiar novamente da mesma maneira. As unhas de Ellentya foram para suas costas e seu rosto afundou na curva do pescoço enquanto seus choramingados tomaram todo o cômodo.
— Por favor.... por favor Rhys– ela choramigou ao afundar mais as unhas nas costas dele, ficava cada vez mais difícil de conter os gemidos estridentes que imrropiam de sua garganta quando as sombras avançaram em seu clítoris, estimulado ainda mais. Ellentya mordeu o ombro de Rhysand com força, o que fez o mesmo grunhir e estancar mais fundo e forte, ganhado um grito–
— Porra Elle!– rosnou quando parou de brincar com ela e começou a aumentar os movimentos– tão molhada e apertada.
O laço entre eles era como uma corrente indestrutível, como um raio de luz inextinguível. A cada impulso latejante, o laço ficava mais nítido e mais claro e mais forte. Ellentya revirar os olhos e contorcia o corpo de tanto prazer quando Rhysand atingia aquele ponto interno, gemendo em seu ouvido com a sensação de estar sendo mais e mais apertando pelas suas paredes molhadas. Ele deslizou as mãos para a bunda farda da garota, então esmagando, a fazendo estremecer.
Ellentya e Rhysand se empurravam mais e mais para a loucura, perdidos em prazer, esquecendo de tudo ao redor delas, dos problemas, do mundo, do seus nomes. Rhysand continuou avançando contra ela forte e rápido, o barulho dos seus corpos chocando-se e os gemidos ficando cada vez mais altos as respirações entrecortadas..... ele nunca se cansaria, saciaria dela, de seus corpos unidos.
Ellentya procurou oa lábios do parceiro, os capturando em velocidade quase anormal, suas línguas eram um desastre devido ao descontrole e ao desejo crescente entre eles. Ela gemia loucamente enquanto suas costas se chocavam contra parede a cada estacada violenta, afundando as unhas até sentir finalmente furar Rhysand, arrancando sangue dele.
— Você é meu, só meu.– ela ofegou contra seus lábios– Oh, Céus!
— Totalmente seu. Porra!
Não havia nenhuma delicadeza, apenas o desejo regado e puro, estocandos selvagem como se sua vida dependesse disso e gemudos aue timham se tornado uma bagunça junto com as respirações. Ellentya sentiu aquela pressão familiar em seu baixo-ventre, fazendo com que apertasse mais Rhysand contra. O corpo tremeu contra dele, deixando claro o quão próxima estava do limite. Um momento depois Ellentya explodiu em um gemido longo, mas Rhysand não diminui a estacada até um segundo depois acompanhá-la.
Eles encostaram a testa uma na outra, aa respiração completamente desgovernadas enquanto os espasmos musculares diminuam, até que sentisse e visse e cheirasse aquele laço entre eles até que seus cheiros se mesclassem, e ela era dele e ele era dela, e eram o início, o meio e o fim. Eram uma canção cantada desde a primeira brasa de luz no mundo.
— Eu amo você.
✧━✧━✧━✧
Ellentya havia escutado da melhor amiga que a frenesi era intensa, que havia casais que não saiam por uma ou duas semanas de casa, que poderiam não conseguir manter as mãos longe um do outros, mas aquilo.... Deuses, Ellentya não sabia se era algo normal, Rhysand era faminto e ela está ao lado dele. Havia perdido a conta de quantas vezes eles haviam transado, em quais partes daquela cabana não tinha se tocado. Era como se não nunca ficassem satisfeitos, mesmo tendo gozado incontáveis vezes, mesmo com os músculos cansados e exaustos. Nada parecia impedir os dois.
Rhysand mal tinha saído de dentro dela, suas pernas ainda estavam fracas, mas ja estava pronta novamente e o queria provar. Ellentya não conseguira esperar chegar no quarto quando levou o pau de Rhysand para sua boca na escada, então eles transaram no sofá, na mesa, na cama e quando finalmente decidiram que precisavam de um banho, bastou minutos para estarem se tocando até que eles não conseguissem mais se lembrar do próprio nome.
O fim da tarde e a noite que seguisse foi daquela maneira, não tendo mais que uma hora de sono antes que estivesse tocando o outro e então rolassem pela cama, chão ou contra alguma coisa, fosse lentos e preguiçosos, apenas fazendo amor, ou fodendo feito animais primitivos. Ellentya tinha feito a conta de três tapetes, uma mesa, uma estante e mesa destruído por eles em suas sessões de sexo intenso.
Depois de uma sessão intensa, Rhysand dormir na cama, e mesmo com vontade de acordar o parceiro, Ellentya apenas deixou o quarto e desceu para o andar baixo, sentido as pernas trêmulas. Ela foi ate a despensa, onde havia prateleiras sem poeira brilhando com mais comida armazenada. Livros, equipamento esportivo, mochilas e cordas e, surpresa, mais armas. Mas não era aquilo que procurava, mas sim as meia dúzia de latas de tinta. Papel e algumas telas. Pincéis velhos salpicados de tinta de mãos preguiçosas.
Ellentya disse mentalmente que suas mãos tremiam pelo frio e não porque era a primeira vez que pegava em tais materias após Sob a Montanha, mesmo que nas últimas semanas tivesse pensado e nomeado varias artes, mas nunca as colocara em prática. Com um suspiro ele pegou tudo e caminhou de volta para o quarto, imaginando que Rhysand com um laço recém-aceito poderia enlouquecer ao não acha-la no cômodo.
Sentada no chão do quarto, com uma taça de vinho na mão e pincéis melados de tinta ela começou a pintar.
Ellentya tinha se esquecido como era a sensação de dar longas pinceladas, de ver os primeiros bordões de tintas se tornarem uma tela. Mas, não havia chegando nem na metade da pintura quando Rhysand acordou, ela estagnou na posição enquanto observava o parceiro se espreguiçar e então dar um sorriso para ela, que fez seu coração acelerar.
— Está pintando– sua voz rouca soou com um tom alegre, ela sorriu mais ao concordar com a cabeça constantemente então voltar atenção para pintura– Isso significa que nossa casa estara cheia de obras de artes?
Nossa casa. Seu coração errou a batida, ela não tinha notado o quanto queria voltar para casa da cidade depois de um dia árduo de trabalho, de jantar com sua família. Ellentya não tinha percebido quando abriu um sorriso tão grande e iluminado ao imaginar como seria uma refeição com todos aqueles malucos que começaram a fazer parte da sua vida.
— Vamos precisa de uma casa maior para comporta tantos idiotas– o rosto de Rhys ganhou tanta luz e alegria que provavelmente Ellentya pintaria aquela cena em outro momento–
— Vamos providenciar isso.
— E agora?– ela não soube examente do que estava falando, queria passar todo resto da sua vida naquele cabana com Rhysand, mas não podia, e os problemas os esperavam lá fora. Rhys deslizou para beira da cama, os olhos violetas fixo nela que ainda mantinha concentração na pintura.–
— Cabe a você– disse Rhys– Podemos voltar para Velaris e pedir que uma sacerdotisa verifique o laço, ninguém como Ianthe, prometo, e seremos oficialmente declarados Parceiros. Podemos fazer uma pequena festa para
comemorar, jantar com nosso... grupo. A não ser que prefira uma festa grandiosa– as mãos fortes de Rhys se uniram– Também podíamos ficar diante de uma sacerdotisa e sermos declarados marido e mulher, além de parceiros, se quer um nome mais humano para me chamar.
— Como você vai me chamar?
— Parceira– disse Rhys, mas Elle notou algum nível de nervosismo– mulher também soa muito atraente.
— Gosto dos dois. Mas, diga-me, por que parece nervoso?– perguntou se erguendo, deixado a tela pela metade quando caminhou até ele, parando em sua frente, exatamente no meio de suas pernas. Rhysand colocou as mãos em sua cintura coberta pelo tecido fino de renda, seus olhos violetas transmitiam uma ansiedade–
— Gostaria de propor uma coisa, na verdade, acho que é apenas oficializar algo, se quiser claro.
— Pare de me deixar nervosa!
— Quero que seja a Grã-Senhora da Corte Noturna– ela abriu a boca, então piscou, deu um passos para trás e esperou a risada que indicaria a brincadeira, mas não veio. Oh céus! Elle colocou a mão no peito, Rhysand estava falando serio, ele realmente a queria com Grã-Senhora, mas mesmo assim as palavras não deixaram de deslizar por seus lábios:–
— Quê?– sua voz não era mais que um sussurro em meio a brisa fria–
— Não a quero apenas como consorte, ou esposa. Se você aceitar Ellentya, quero como minha Grã-Senhora. Minha igual de todas as formas; para usar minha coroa, se sentar em um trono ao lado do meu. Quero que jamais nos bastamos, não quero jamais incumbi-la de procriação e festas e cuidados com as crianças. Quero como minha rainha. Se aceitar vamos a sacerdotisa e fara um juramento.
Um, dois, três.... Ellentya respirou, quatro, cinco, seis abriu e fechou a boca, sete, oito, nove e então ela final absoveu as palavras e se jogou encima do parceiro, rolando pela cama enquanto o beijava.
— Você é louco!
— Por você? Sim. Desde que chegou aqui vem me ajudando nas questões políticas como pode, e vejo sua dedicação para ajudar meu povo, nosso povo, seja em Velaris ou nas estepes ou nas cidades e vilarejos. Acho que recebeu esse título antes, só iremos oficializar– Rhys tirou uma mecha do cabelo dela do rosto– claro, o trabalho será mais puxado e precisara de ajuda em algumas questões até se acostumar, mas...
— Eu aceito!– quase gritou de empolgação– Eu aceito ser sua parceira, sua esposa, sua igual, sua rainha, sua Grã-Senhora... qualquer coisa que me oferecer eu aceito.
Então o beijou novamente. Grã-Senhora. Ela quis rir. Ellentya provavelmente daria uma belo presente para Elain e a faria dizer algumas coisas na sua festa de união, era quase como se sua irmã tivesse previsto seu futuro, a vontade de gargalhar foi maior ainda. Mas o sangue corria mais rápido em suas veias, fazendo ficar um pouco tonta com a ideia de Rhysand queria algo muito a mais do uma consorte bonitinha que lhe daria filhos e organizadoria festas.... Era mais um título a se acrescentar na sua listas, que só aumentava.
Grã-Senhora, parceira ou esposa, uma igual de Rhysand. Ainda parecia inacreditável quando o ar faltou em seus pulmões e precisou separar seus lábios do dele. Vermelhos e enchados, mas retorcidos em um sorriso em meio ao respirações ofengantes.
— Quer me contar o que estava pintado ou será surpresa?
— Eu...– mordeu o lábio quando olhou para tela virada para parede, não sabia se era a frenesi ou não, também não se importava quando sorriu maliciosa– eu estava pintado nós dois.
— A é? Exatamente como– seus dedos deslizaram pela lateral do corpo dela, e com o simples toque estava pronta novamente para ele–
— Pintei nos dois nos beijando no meu banheiro, exatamente como fizemos quando voltei de Adhara– Rhys começou a distribuir beijos pelo rosto, então atacou se pescoço, fazendo gemer–
— Por que acho que imaginou coisas muitos sujas naquele banheiro? Vai me contar não é querida?– seus dedos dançaram pelo corpo dela, carícias longas e prazerosas, como se soubesse cada ponto exato que deve tocá-la. Ellentya suspirou lembrando-se de responde-lo quando só conseguia perguntasse como alguém poderia fazer queimar em desejo tanto como Rhysand fazia–
— Então.... então você me fodia contra aquela bancada enquanto observava-o entrar e sair de dentro de mim pelo reflexo do espelho.– antes que Rhysand pudesse rasgar aquela peça de roupa Ellentya estalou os dedos fazendo sumir, tendo totalmente contato com o corpo nu dele– esperei... esperei que tirasse minha roupa, que beijasse cada parte do meu corpo e fizesse gozar em sua boca. Céus!– gemeu quando Rhysand envolveu a mão em seu peito com um aperto, fartosos demais para caber nela toda–
— Humm... que boca suja e travessa– roçou os dentes no pescoço dela. Ellentya levou as mãos para as costas do parceiro e envolveu suas pernas na cintura dele quando foi erguida. Rhysand a levou para o banheiro, colocado sentada no balcão de mármore– mas vou realizar seu desejo meu bem.
Sua voz era rouca, e Ellentya apertou mais as coxas na falha tentativa de aliviar-se, ansiosa para tê-lo novamente, o que faz Rhys apenas rir e depositar beijos por minha clavícula
— Tão sedenta— ronronou quando ela se curvou mais sobre ele quase inconscientemente só para saber o óbvio, que Rhysand estava tão pronto pra ela quanto estava para ele–
— Está cansado é?– provocou, mordendo a orelha dele. Aquilo pareceu ser o estopim que Rhys precisava para capturar seus lábios para si. Ellentya gemeu quando o joelho dele fez pressão no meio das suas pernas, ela estava tão deseperada por qualquer alívio que começou a se esfregar, seus olhos rolando de prazer–
Aquele mar de estrelas escuresseram em luxúria. Rhysand pressionou mais o corpo mais contra o dela, fazendo-a sentir seu pau duro. Sua mão percorreu a lateral do rosto antes de ir para o pescoço, ele não disse nada, apenas ficou um tempo acariciando ali, admirando como sua mão encaixa perfeitamente, um lindo colar, Ellentya pensou ao virar um pouco a cabeça para ver o reflexo. Rhysand desceu ate os seios, onde prendeu o mamilo sensível entre os dedos com força, ganhado um gemido, um mistura de dor e prazer correu como uma descarga elétrica no corpo dela. Rhysand fizeram o mesmo com o outro com mais força, sorrindo.
— Ell...– ele cortou a própria fala com um gemido quando a mesma deslizou o dedo pela asa dele, Rhysand fechou os dedos na carne do quadril com força, sabendo que ficaria a marca antes de segurar as mãos dela–
— Coisinha cruel e travessa– cada pelo do corpo de Ellentya se arrepiou com m tom rouco e arrastado, mas então disse:
— Bebê illyriano.
Rhysand levou a mão pela barriga dela antes de puxar sua cintura, quebrando qualquer distância entre eles, o que arrancou um gemido de ambos. Sua outra mão foi de encontro ao meio das pernas de Ellentya, para confirmar que estava totalmente molhada ao ponto de sua excitação escorrer. Rhysand grunhir em aprovação.
— Rhysand– choraminguei, se ele não a tocasse tinha medo de entrar em combustão–
— Sim?– sinico, ela o xingou pelo laço, pensando como seria ordena que suas sombras o prendesse para puni-lo, mas os pensamentos sumiram quando ele se abaixou–
Os lábios de Rhysand trilharam um caminho de beijo sobre a pele delicadamente entre o joelho e o meio das pernas dela. Seu dedo médio correndo pela fenda molhada, arrancando um gemido agudo dos seus lábios com tanta facilidade quanto respirar. Ellentya ja ofegava, ansiosa por mais quando ele separa suas dobras, e começou a fazer circulos lentos e torturosos em torno de seu núcleo dolorido.
— Porra!
Não soubesse que tinha falado primeiro, mas Ellentya arqueiou as costas de prazer, os lábios entreabertos, e tudo o que pode fazer foi lamentar e choramingar. Mas daquela vez Rhysand não manteve a provocação por muito tempo, não quando seu autocontrole sumira e avançou, afundando a cabeça entre as pernas dela, a boca em seu centro úmido. Ellentya gemeu alto, os olhos grandes com a onda se prazer que imundou todo seu corpo. Rhysand lambia sem pressa, vagarosamente, desde a entrada até o clitóris, fazendo-a gritar seu nome.
— Deliciosa– rosnou–
— Oh, porra!– gemeu mais quando Rhysand mordiscou de leve seu clitóris–
Os dedos dos pés se curvaram, e ela moveu os quadris para empurrar mais para dentro dele, agarro seu cabelo, mantendo ali quando coloco as pernas sobre seus ombros, mas tomando cuidado com as asas. O Choramingo fizera Rhysand rir contra sua intimidade, enviando arrepios por sua espinha dorsal.
— Você é deliciosa, querida– Rhysand sussurrou, seu hálito quente fazendo cócegas em no feixe de nervos. Ela xingou, jogando a cabeça para trás de prazer enquanto ele continuava com a boca nela. Ditando um ritmo, no início devagar, então suas lambidas progressivamente ficam mais rápidas e duras–
Uma de suas grandes mãos agarrou a coxa dela, a outra prendendo seu quadril no balcão, ainda assim, ele permitiu que mova-se um pouco, suficiente para praticamente montar em seu rosto enquanto arrastava-se em sua fenda molhada. Rhysand afastou-se brevemente, ganhando um rosnado misturado com choro de desaprovação, mas então ele volta, com um gemido quase animasleco retumbando.
Ellentya entrelaçou mais os dedos no cabelo dele, puxando-o para ganhar um gemido profundo do Grão-Senhor, qual fez suas pernas tremerem com a necessidade desesperada de alívio.
— Estou...– não conseguiu terminar quando as costas arquearam quase dolorosamente, as unhas arranhando o couro cabeludo de Rhysand quando gozou com seu nome na língua. Suas sucções e lambidas não vacilaram enquanto ele bebeu o gozo, empurrando os quadris dela para cima para que sua boca ficasse mais firme e pressionada contra sua boceta.–
— Olha como você parece uma deslumbrante bagunça– ronrono, Ellentya ainda estava zonza, mas não ligou quando capturou a boca dele em um beijo sem qualquer piedade ou delicadeza, um beijo intenso enquanto ele levava para perto, sentido mais seu pau já duro contra minha entrada. E ela estava pronta outra vez, resmugando na boca dele.
— Sem joguinho– disse quase implorando–
— Sem joguinhos?– Rhysand se afastou, mas não dando tempo para ela dizer algo quando a puxou para fora do balcão, obrigado suas pernas bambas sustentarem seu peso. Ele a virou em um gesto bruto e rápido, curvando o corpo dela sobre a pedra fria–
Rhysand separou as pernas dela com o joelho, para encaixar seu pau em sua entrada. Ellentya jogou seu quadril quase implorando para que fosse penetrada logo, mas o infeliz riu contra minha pele, fazendo corpo dela se arrepiar, então sem aviso entrou de uma vez. Deuses! Ellentya amava ele a sensação de tê-lo, das suas paredes internas apertando seu pau que pulsava dentro dela. Ela podia jurar que cada parte do seu corpo tinha sido moldado para recebe-lo, para encaixar perfeitamente, assim como o dele tinha sido feito sob medida para ela.
Sem ar, ele sentia que perderia tudo enquanto em movimentos lentos, porém fortes, a fazia gemer cada vez que estava todo dentro. Rhysand imaginou que aquilo poderia ser um sonho, não parecia real, ter sua parceira ali. Ela não havia fugido, corrido para as montanhas, temido sua escuridão..... ela estava ali, se entregando de corpo e alma para ele, diposta a enfrentar qualquer coisa pelo futuro deles. Amar não parecia ser palavra suficiente para descrever o sentimento profundo que sentia por Ellentya, talvez nenhum palavra ou ação um dia fosse capaz de descrever, mas Rhysand faria o possível e impossível para fazê-la feliz, para que soubesse o qual profundamente ele a amava.
— Caralho, Elle!
Xingou ao revirar os olhos quando a garota começou a rebolar, ele não resistiu ao acertar tapa na sua bunda, ela gemeu em aprovação. Rhysand sorriu acertando outro tapa na outra banda da bunda dela. Seus dedos enrolaram nos longos fios castanho-dourado, forçando no coro cabeludo antes de saiu e entrou com força.
Ela fechou os olhos com força, mas um segundo depois suspirou, os forçando abrir, encarando o reflexos dos dois no espelho. Ellentya gemeu apenas com a imagem dela em uma bagunça de cabelo e rosto corado enquanto ele tinha uma de suas mãos em sua cintura e outra em seus cabelos, e a boca no pescoço. Ellentya apertou a borda do balcão de mármore frio assim que Rhysand repetiu o movimento, fazendo-a choramingar, fazendo a imagem dele sorrindo contra a pele.
Rhysand começou aumentou gradativamente a velocidade indo mais forte. Elle usou suas forças para continuar assistindo pelo o espelho como Rhysand a fodia, como se encaixava perfeitamente quando se enterrava totalmente nela. Um gemido engasgado ecoou quando Rhya usou a mão para puxar mais o cabelo dela, fazendo sua cabeça tombar até deitar em seu ombro, a outra mão segurando o quadril aperta com no ritmo que suas estancadas se tornam mais força.
Seus corpos e mentes estavam entregues ao desejo e prazer, meus gemidos se tornaram gritos que misturam-se em uma bagunça deliciosa. Ellentya soluçou com o tamanho prazer que sentia, suas pernas falhando, incapaz de aguentar a manter em pé assim como seus seus olhos ameaçava fechar de tão pesados de prazer.
Ela queria dizer algo, mas mal conseguia respirar, muito menos formular uma palavra além do nome do parceiro em gemidos escandalosos que se tornaram mais intensos quado Rhysand deitou seu corpo na bancada, fazendo os peitos dela esmagarem na pedra dura e fria. Ellentya só conseguia pensar em como ele estava entrando e saído rápido e com força, fazendo o barulho das suas bolas bateram contra sua pele ecoarem pelo cômodo, na sensação dele a preenchendo toda.
— Rhys...– quando finalmente encontrou palavras, quase engasgou com gemido assim que ele estapiou sua bunda, então fez novamente como se não tivesse contente com a marca anterior–
— Eu sei querida– acariciou onde havia batido– Goze para mim.
Seu corpo entrou em colapso embaixo dele, os nos dos seus dedos brancos, as pernas teemiam enquantontodos seus músculos se contraíram fazendo suas paredes internas apertarem seu pau, arrancando um gemido de Rhysand. Ele não demorou a se derramar dentro dela em um gemido alto; alto suficiente para fazer as paredes do chalé tremerem
Seus gemidos se misturaram enquanto chegavam a libertação juntos.
Ellentya fecho os olhos, não conseguido parar de tremer. Pontos brancos e pretos marcaram sua visão quando desabou um momento depois, apoiado a testa na bancada, recuperando o fôlego. Rhysand a segurou para não cair, também buscando por ar. Não sabiam quanto tempo ficaram ali, buscando por mais ar e a um pouco de consciência. Ellentya so voltara a si quando seu parceiro saiu de dentro dela, um sorriso brilhando em seu rosto suado ao ver seu esperma escorrem entre as pernas dela. Ela também sorriu.
(✨️) A NOTÍCIA QUE O MUNDO NÃO ACREDITOU!!!! Finalmente esse dois se comeram. Não sei exatamente o que comentar sobre esse hot, eu gostei dele mesmo sendo o primeiro em terceira pessoa que escrevi, espero que tenham gostando também.
(✨️) ELE PEDIU PARA ELA SER GRÃ-SENHORA!!!! Eu estava tão ansiosa por esse momento. Sei que no livro a gente só descobre que a Fey é Grã-Senhora no último capítulo como plot da história, mas eu queria trazer isso antes, porque acho que combina perfeitamente com o a história.
Estou empolgada para escrever a Elle como Grã-Senhora, algo que senti falta de ser mais aprofundado da Feyre sendo nos livros.
(✨️) Os votos e comentários são peças fundamentais para a história continue sendo atualizada. E eu, como escritora, tenha ânimo para continuar escrevendo, então não se esqueçam deles por favor.
(✨️) Aproveitem os dois capítulos de felicidade que darei queridos e até os próximos capítulos.💫
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top