SIMMMM! Estou postando essa fic. Eu fiquei bastante em dúvida se postava ou não, por causa de ser fic de época e tal, porém, me baseei um pouco em alguns filmes/séries que vi, incluindo fanfics taekook também.

Vai ser um pouco desafiador, mas eu quero vencer esse desafio. No começo da escrita foi um pouco difícil de achar as palavras certas, porém, escrevendo aos poucos foi melhorando bastante.

Peço de coração que caso gostarem, por favor votem e cometem também, assim eu vou saber da opinião de vocês. Caso tiverem teorias nao deixem de comentar.

Espero que gostem dessa minha nova história! Beijinhos e tenham uma ótima leitura anjinhos e perdoe os erros de ortografia ❤

Ps: Esse capítulo se passa no futuro, ok? Bjs.

Desde muito cedo, ainda criança, teve que participar de bailes, reuniões, entre diversas outras coisas. Jungkook via as crianças de sua idade brincando na lama, ou qualquer outra brincadeira divertida, e tudo que ele desejava era ser como elas.

Quando se aproximava das tais crianças sem o consentimento de seus pais, Jungkook sorria para elas esperando que elas o convidasse para brincar, mas tudo que recebia era uma reverência e depois elas simplesmente corriam, Jungkook ficava extremamente triste com isso, e resolveu não fazer mais amizade com as tais crianças.

Na adolescência, Jungkook se apaixonou por um ômega camponês. Na calada da madrugada, ele ia o ver, todos as madrugadas, mas algo aconteceu, as vossas majestades descobriram que seu filho se relacionava com um ômega camponês.

Os soldados do Castelo, os pegaram em uma situação comprometedora, um momento íntimo de ambos. Depois daquilo, Jungkook nunca mais viu ou sentiu o cheiro do ômega que se apaixonou, aquilo o deixava triste, muito triste. O príncipe Jeon se conformou com aquilo, mesmo que não quisesse.

Jungkook sentia-se extremamente mal, ao ver como os ômegas machos eram visto, como uma aberração, não gostava daquilo, odiava ao ver como seus pais sempre referiam ao um ômega macho, na verdade até mesmo uma ômega fêmea.

A verdade, era que é bem difícil nascer um ômega macho, por isso, as pessoas que os viam ficavam surpresos, alguns dias que aquilo era a maldição de algum pecado cometido no passado, e muitos acreditavam naquilo, porém, Jungkook não.

O dia amanheceu agradável, não para o alfa Jeon Jungkook, que teve novamente os pesadelos que o atormentavam. O príncipe tinha o costume de acordar todas as manhãs mais cedo que todos no Reino. Gostava de andar a cavalo todas as manhãs. Sentia-se livre. O vento em contato com o seu rosto, causava a sensação de que Jungkook era livre, coisa que realmente não era.

Quando cavalgava não via hora passar, mesmo os seus pais o repreendendo, o alfa não se arrependia nem um pouco, nunca se arrependeria de fazer as coisas que realmente gostava.

- Vossas alteza? - ouviu leve batidas na porta, Jungkook suspirou frustrado.

- Entre. - ordenou, esfregando os olhos, e se ajeitando na cama com dificuldade.

- Bom dia, vossa alteza. - fez referência. - Vim lhe preparar para o café da manhã. Logo as vossas excelências já estarão ao seu aguardo. - comentou suave.

Jungkook não comentou nada sobre, apenas esperou com que um de seus criados ômegas, pegasse a cadeira e o colocasse ao lado da cama. O ômega criado, colocou a cadeira ao seu lado, e com ajuda do ômega, sentou-se na cadeira.

- O quê deseja vestir hoje, vossa alteza? - perguntou baixinho, e de cabeça baixa.

- Qualquer coisa está bom. - respondeu sem dar muita importância.

- Vou preparar o seu banho, vossa alteza. - A voz do ômega era tão calma e doce, que era o chá perfeito para acalmar sua cabeça das turbulência

Jungkook odiava aquilo. Se odiava por gostar do seu criado o ômega, aqueles que tinham olhos azuis cristalinos como o céu ou o mar mais brilhante e lindo do mundo, e as mechas dos cabelos loiros como o sol ou areia mais clara da Praia. Odiava porque sabia que eles nunca poderiam ficar juntos.

- Espere, Taehyung. - segurou no braço magro do ômega, que arregalou os olhos pelo contato repentino.

- O-o que está fa-fa-fazendo.. vossa alteza-a? - engoliu em seco.

Jungkook o trouxe para a sua frente, o puxando.

- Me chame de Jungkook. Apenas. - pediu baixinho, porém firme.

- N-Não po-posso.. alteza. - seu peito subia e descia rápido, temendo que alguém o parecesse e os pegasse em flagrante.

O alfa o puxou para que o ômega sentasse em seu colo. O mais novo tentava lutar a qualquer custo por contra a sua própria vontade, mas quando Jungkook colocou as mãos na sua cintura fina e delicada, a apertando sem machucar, Taehyung se derreteu por inteiro, parando de lutar contra a sua vontade, que era sentar no colo do seu amado, sentir esse contato maior.

- Me beije, Taehyung. - ordenou, colocando a mão livre no queixo do ômega, levantando sua cabeça para olhá-lo nos olhos.

- Não po-podemos...- desviou o olhar.

- E por quê? Nós nos amamos, certo? Eu amo você, Tae. - acariciou as bochechas gordinhas do ômega. - Você me ama, certo?

Taehyung fechou os olhos, deixando pequenas lágrimas escorrerem, era triste, muito triste, amar uma pessoa profundamente e não poder contar aquilo para o mundo. Sentia-se triste quando via Jungkook pegando nas mãos dos ômegas e a beija-las delicadamente. Foi triste, muito triste, quando viu Jungkook e uma princesa ômega belíssima se beijando em um dos bailes de máscara.

Lembrou-se de quando aconteceu isso, teve que se segurar seu choro por longas horas, mas quando o Baile acabou, se desabou no travesseiro, o molhando por inteiro, na mesma madrugada, Jungkook muito cuidadoso, foi até onde Tae dormia, e lá ele o encontrou já dormindo, porém acordou quando Jungkook o chamou, pedindo perdão.

- Sim.. - soluçou. - Eu amo mu-muito a alteza. - Jungkook sorriu e Taehyung forçou seu melhor sorriso entre lágrimas.

- Então me beije, Tae. Beije-me até que tira-me essa minha vontade absurda de me matar.

E então, Taehyung selou seus lábios, em um beijo desesperado, como se fosse o último beijo deles. Jungkook pediu passagem para pôr sua língua na boca do ômega, que deu a passagem. O alfa, passava a mão livre pelas coxas delicadas do loiro, que arfava entre o beijo. Ele sentiu as lágrimas salgadas de Taehyung entrar em contato com beijo. O príncipe herdeiro encerrou o beijo com um selinho demorado.

- A.. alfa..- chamou ofegante, de olhos fechados.

- Tá tudo bem, meu ursinho. - disse e beijou a sua bochecha. - Eu amo você. - saudou novamente, dessa vez, no ouvido de Tae, que concordou com a cabeça sorrindo fraco.

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