Sex On Fire

Taylor chega em menos de meia hora, mas parecia uma eternidade. Eu tenho a decência de colocar uma bermuda antes dela chegar, mas ficava incrivelmente desconfortável para o volume aparente. Assim que abro a porta ela me encara de cima abaixo, se demorando no abdômen e abaixo dele.

— Parece que vim numa hora boa. — ela passa por mim largando a bolsa no sofá.

Apenas fecho a porta e vou atrás dela. Seguro firme em seu pulso e a puxo pra perto.

— Assim? — ela sorri — Não vamos nem flertar antes?

— Você realmente quer isso? — estreito os olhos, não acreditando que ela estava se fazendo de difícil depois de atender meu chamado tão prontamente.

— Não, acho que não... — ela se aproxima para morder meu lábio inferior.

Agarro sua cintura mas Taylor me empurra para cair sentando no sofá e vem por cima, ficando no meu colo. O contato de sua língua me faz gemer ofegante, e sem parar de beijá-la eu abaixo a alça fina de sua blusa e a livro do sutiã. Deixo sua boca para chupar seus seios e ela suspira puxando meu cabelo na nuca. Taylor começa a rebolar no meu colo. Mesmo de roupa a sensação era prazerosa.

Mordisco de leve um mamilo e depois o outro, distribuo beijos molhados por toda a extensão de seu peito e pescoço. O cheiro de sua excitação me deixa louco, meu corpo parecia ferver, eu precisava acabar logo com isso. Me levanto levando-a comigo em direção ao banheiro, eu a coloco no chão e ligo o chuveiro. Ela volta a me beijar, o ritmo apressado e desesperado. Puxo sua saia para baixo sem cerimônias, o jeans molhado desce travando em suas pernas grossas e definidas. Ajoelho na sua frente e continuo a puxar até que ela esteja completamente fora da saia. Afasto sua calcinha para o lado e seguro em suas coxas erguendo ela contra a parede até que sua boceta esteja na altura do meu rosto.

Começo a chupa-la provando seu gosto. Taylor segura em meu cabelo puxando e gemendo alto. Não ouso diminuir quando ela move seus quadris no mesmo ritmo. Suas pernas entrelaçam meus ombros e sei que ela está perto de gozar. Desço até seu ânus e vou lambendo sua extensão até chegar ao clitóris mas sem me demorar ali. Repito o movimento de novo e de novo até sentir sentir sua boceta se contrair contra a minha boca, e eu me concentro em lamber seu clitóris, prolongando seu orgasmo.

Taylor grita sem fôlego enquanto seu corpo treme violentamente, quase achei que ela fosse arrancar meu cabelo com a força que o puxava, mas eu estava excitado demais para sentir algo além de prazer. Dou um último beijo entre suas coxas e a coloco no chão devagar. Eu prenso seu corpo na parede ao notar suas pernas bambas. Ela traz meu rosto para mais perto me beijando. Seus beijos descem pelo meu pescoço e abdômen.

Taylor abaixa o zíper da bermuda e a empurra pra baixo, descendo também e agacha na minha frente. Ela passa a língua da base até ponta me torturando lentamente. Ela dá pequenas lambidas para me torturar e eu seguro seu cabelo, um pedido silencioso para que ela acabasse logo com aquilo. Taylor segurava em meu quadril com uma mão e com a outra me masturba, ela usa a língua para me lamber somente na ponta. Eu suspiro alto, e começo a gemer quando ela o põe inteiro na boca e continua.

Meu peito sobe e desce numa velocidade alarmante. Ela me envolve com a língua e começa a suga-lo, cada vez mais forte. Um pensamento distante surge em minha mente me dizendo que eu deveria avisá-la para parar, mas eu ignoro. Taylor aumenta o ritmo e eu continuo arfando em vão em busca de ar. Sentia a água caia morna mas o vapor faz uma leve fumaça ser expelida. Eu seguro seu cabelo e a observo. Seu olhar sedutor, sua boa me envolvendo... Era excitante para caralho.

— Porra... Eu vou gozar... — aviso ofegante, mas ela não para imediatamente.

Taylor me chupa até que eu meu orgasmo chega. Eu gozo em sua mão e ela não para de me masturbar até que meu esperma tenha sido levado pela água.

— Agora estamos quites — ela pisca para mim.

Eu seguro sua mão ajudando-a a levantar e ela volta a me beijar. O beijo era mais lento dessa vez, o sexo oral foi capaz de nos cansar um pouco. Aperto sua bunda durante o beijo ao perceber que estava ficando duro de novo. Aquilo era incomum até para um lobisomem, mas plausível, então ela não faz perguntas. Pelo contrário, Taylor sorri ao segurá-lo novamente e constatar o mesmo.

— Me fode. — ela separa o beijo.

Eu a viro contra a parede e ela se empina pra mim. A camisinha já estava ao meu alcance e eu a coloco rapidamente. Esfrego meu pau na sua entrada algumas vezes, até que a penetro duro e rápido. Aperto sua bunda, costas e dou pequenos beijos em seu pescoço enquanto ela gemia conforme eu me movo contra ela cada vez mais rápido. O prazer aumenta e eu me sinto prestes a pegar fogo, mesmo debaixo do chuveiro eu estava suando.

Taylor recosta o rosto na parede ofegante e eu sabia que ela estava perto do orgasmo novamente. Não demora para que eu feche os olhos com força em resposta ao clímax intensificado pelo calor. Eu me permito recostar a testa em seu ombro por alguns segundos antes de me afastar completamente, apenas para recuperar o fôlego. Encosto no outro lado da parede ainda de olhos fechados sentindo meu corpo esfriar.

— Ei, sua companheira não sabe o que perdeu — ela toca meu braço.

Meus olhos abrem lentamente diante do comentário. Por um momento não sei como reagir, apenas faço a coisa mais óbvia, o mesmo:

— Nem o seu — olho pra ela.

— Como chegou nesse ponto? — ela joga o cabelo por cima do ombro para tirar o excesso de água — Quer dizer... Achei que não fosse capaz de fazer isso ainda...

Pego a toalha pendurada. Penso em algo para dizer mas não consigo formular nada a tempo, e não podia contar a verdade: que meu lobo interior havia despertado porque joguei fora os remédios que o continham. Apenas balanço a cabeça negativamente, eu não sou obrigado a responder isso.

— Tudo bem, não precisa me contar. Só não faça nenhuma burrice — ela pega a toalha da minha mão antes que eu pudesse entregar a ela e enxuga o cabelo.

— Do que está falando? — meu tom sai mais ríspido do que eu gostaria, e o clima antes intenso e abrasivo se torna frio.

— Não sei... Deixa pra lá — ela diz de um jeito estranho — Só tenta se cuidar e... Não pensar nisso, ok?

Taylor veste as roupas rapidamente antes de abrir a porta e sai. Quando saio do banheiro ela já havia ido embora. Mas então entendo o que ela quis dizer, só que infelizmente, já era tarde para voltar atrás.

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top