━━━━ 𝔑𝔬𝔱𝔞𝔰 𝔡𝔞 𝔞𝔲𝔱𝔬𝔯𝔞 ━━━━
Olá novamente, querido leitor!
Passando nessa página para agradecer a cada um que leu esses quatro pequenos contos loucos. Muito obrigada de verdade por cada um que sentou em qualquer lugar, leu as frases escritas, que talvez tenha gostado. Mesmo que mal, ainda é válido minha escrita ter causado qualquer outra sensação. Afinal, cada um possui uma opinião diferente. Sente diferente. Ver o mundo por uma órbita completamente diferente. É isso que faz as pessoas diversas.
Normalmente, não escrevo horror, terror ou mistério, mas super me identifiquei quando comecei a escrever sobre as damas libertinas. Usei o diabo como protagonista principal, e ele se moveu com perfeição, como se ele fosse realmente o ocupado. Longe disso. Ele apenas assistia, e de vez em quando, dava uma mãozinha para eles caírem no abismo.
No entanto, cada um foi responsável por seus atos.
Pessoas são contraditórias por natureza. Desejam coisas diferentes o tempo todo.
Querem isso. Querem aquilo.
Meu objetivo principal era demonstrar isso. Não faço a menor ideia se cumpri, mas eu gostei do resultado final. Crônicas do diabo foi interessante de escrever. Das minhas meninas, a que foi mais humana, foi Abigail. Sincera, com a alma pesada, apenas desejando liberdade. Ela poderia ter feito algo pior com o marido, mas permaneceu naquela linha.
Com isso, tenho outro detalhe a destacar. Apesar de retratar aqui mulheres que matam, lutam, e ardem por vingança, não quer dizer que esse seja o ideal. Elas se guiaram por esse caminho. São personalidades individuais. Elas não foram feitas para representar a massa ao todo. Serviram apenas para seus próprios propósitos. A mudança não se deve começar pela violência guiada por desejos pessoais. No final, o objetivo real se perderá.
Despeço-me aqui de vocês. E talvez nos veremos em outra história. Quem sabe.
A escritora que vive na sombra da lucidez,
Maria Matos.
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