Capítulo 2: A peregrinação duvidosa
A fome e a sobrevivência chegavam em patamares cada vez mais insuportáveis e não mais poderiam essas raças desperdiçar, ignorar ou mesmo atropelar o precioso tempo, pois cada momento e cada tempestade que pairava por sobre as suas cabeças e estruturas nada convencionais impregnava e deixava claro que não mais poderiam deixar de se importar e relevar, nada é mais importante que suas preciosas vidas e a de seus irmãos de barro, de troncos e verdes folhagens e/ou galhos grandiosos. Nada impede a sua fome, nada impede a sua vida, e nada, mais nada, poderia suprir as suas necessidades sem que o outro perdesse algo, algo muito valioso para si e para seus irmãos de coração, coração puro e quase sem maldade.
Disputas noturnas, e diurnas advindas de fomes constantes e enraizações cada vez mais invasivas descontrolavam e até mesmo colocavam em cheque toda a vida e a existência no planeta Palkaninyn, palco de discórdias e manifestações forçosas e inquestionáveis que não permitiam escolhas de nenhum dos 2 lados, seja eles de plantas ou de seres de barro. A fome os perseguia, a fúria os implodia, ou melhor se explodia em terras e florestas adentro, e a discórdia só crescia e aumentava ainda mais a miséria de uma devastadora, inigualável e abalável guerra que estava por vir e surgir naquele planeta de terras marrons e águas verdes como tão verde eram os galhos, tão vermelhas e brancas as folhagens, e tão marrons os barros desses 2 seres andantes e famintos poderiam ser.
Que tamanha era as suas necessidades pela plantinha mãe dos Chabysbéys, pois ao lhes dar algo que eles não tinham em seu nascimento, ou melhor, em seus ressurgimentos e modificações, era infindável e impreterível que disputassem, a partir do novo período do Palkaninyn, a pouca comida que restava e surgia cada vez mais rara por entre montanhas até o vale florestal dos Palkanykros. A guerra era inevitável e sem demora deveria ser brutal para ambos as 2 raças devido à escassez da luz do sol em decorrência das tempestades com chuvas abundantes que encobriam o sol, fonte principal de alimento dos Palkanykros e das Chabysbéys.
Com a vida nada fácil em que se aprofundava o fim terrível das raças, a briga ou uma guerra sem precedentes estava por chegar depressa e sem pedir licença, tamanhas eram as manifestações de tempestades que se intensificavam a cada ano, porém, com o passar do tempo, anos viraram meses, sendo uma questão de tempo para que se tornassem mais frequentes em semanas e dias com força inigualável e interminável. Mysperaty tinha uma difícil decisão a ser tomada, a de que uma guerra deveria acontecer para que enfim pudesse ter a paz e o sossego de que tanto almejava, e para isso tinha que se decidir, em como impedir Chabysbekly de chegar em seus domínios, em sua tão verde e tranquila floresta, e do outro lado seu rival tinha essa mesma audácia, a de se expandir a vastos mundos o mais rápido e imponente que pudesse, para que a contenção de seus filhotes não fosse impedida de se multiplicar e por fim acabar com suas vidas pelas comilanças intermináveis de seres de barro que teimavam em invadir seus domínios e devorar sua prole.
Com isso em mente, as Chabysbéys deveriam na tão almejada expansão, não sucumbir às investidas dos seres marrons barrentos que adentravam e subiam montanha acima procurando suas plantinhas que a cada geração cresciam como nunca antes se via tal feito naquele planeta arbóreo. E estas audácias que aparentemente eram somente para matar as suas fomes, mas que para elas eram o extermínio, pois 2 subraças juntas poderiam exterminar todas as Chabysbéys da montanha, o que não poderia acontecer jamais para Chabysbéykly.
Somente a expansão para além de seus domínios poderiam a livrar deste mal impregnado em suas raízes e em suas plantinhas, mas que nada a impediria de tal feito, pois se conter em uma pequena montanha a faria ser exterminada pelos invasores que devorariam todas elas e por fim acabariam por devorá-la também até que não sobrasse mais nada, pois só viam a fome e não a existência de outra espécie, ainda que trouxesse o fim deles próprios. E Chabysbéykly tinha que fazer algo para impedir que isso lhes acontecesse, e era justamente lutar pela suas vidas com enraizações por debaixo da terra, devido ao fato de que não tinham o poder de andar para que isso fosse assim realizado, então juntou as suas forças para em uma sorrateira e mortal impregnação tivesse raízes suficientes para assim conseguir vencer as barreiras de Mysperaty e avançar para dentro da sua floresta, sendo que desse modo estariam protegidas pelas árvores que já eram uma ponte suficiente para que adentrasse e não os seus invasores, e assim pudesse viver sem moléstias e sem perturbações, pois as árvores impediriam eles de perturbarem suas plantinhas.
Grandes eram os invasores, e as árvores ainda maiores, barreira ótima e propícia para impedir que eles devorassem elas, então o plano que colocou em prática seria a de forçar suas raízes para além da barreira que Mysperaty criou, e assim criar o local ideal para que suas Chabysbéys pudessem viver em paz, crescer e se expandirem à sua completa revelia, e sem que sofressem ou morressem tentando este feito, era assim que Chabysbéykly pensava de antemão. Este era o motivo suficiente para ela empurrar suas raízes, mesmo que elas tivessem que ser tão pequenas ao ponto de passarem despercebidas por essa barreira de raízes de árvores que Mysperaty criou, e que somente por debaixo da terra pudesse realizar tal façanha.
Mas enquanto isso não acontecia, Barrynkro e Palkankro, tinham uma difícil guerra pela frente, de uma decisão que poderia dar um fim a 1 dessas 2 raças de seres de barro, mas que somente um deles sairia vitorioso, e o outro destruído, e visceralmente exposto, tamanha era a fome que tinham eles 2, e mais ainda enorme era a voracidade dos Palkynykros, que com uma fúria tremenda estavam indo em uma única investida só. E os Barrinykros deveriam resistir e persistir em algo que nunca fizeram antes, que era ter fúria em sua pacata vida para sobreviverem e intensificarem o seu domínio nessa empreitada catastrófica que seria a luta pelas suas vidas.
Barrynkro reuniu o seu povo e começou a falar em prol de uma vida melhor que um dia pudessem ter:
- Meus amigos e companheiros se aproximem precisamos nos reunir e debater, não nos deixemos de sobreviver nesse mundo, mas par isso temos que ser fortes, temos que impedir os Palkanakros de nos destruírem... – falou Barrynkro aflito e decidido a pôr um fim nessa destruição e matança de uma vez por todas – deem sugestões para o que possamos juntos fazer para que esse mal maior não aconteça conosco.
– Meus companheiros, temos que ser fortes, somos inofensivos e calmos, não podemos fazer o mesmo que eles nos fazem – Foi a vez de Bankro falar muito calmo – vamos viver em paz e sugerir a paz para eles.
– O que vamos fazer agora, estamos perdidos – disse um deles desesperado.
– Temos que fazer o mesmo que eles nos fazem para podermos sobreviver? – Banykro disse em voz alterada – temos pedras em nossos corpos que podem nos ajudar caso precisemos.
Os comentários e murmurinhos começaram a ecoar por todo o canto da reunião, então Bankro disse:
– Meus companheiros, então façamos o seguinte: caso eles nos ataquem vamos fazer o mesmo para nos defendermos, usaremos as pedras em nossos corpos como disse Banykro – disse Bankro em tom sério – e caso acabem usaremos as pedras do chão que são muitas graças às lavas do vulcão que as expelem nas proximidades.
A ideia decidida em uma reunião de todos os membros da raça deveria iria ser seguida à risca por todos, e com isso poderiam destruir aqueles que lhes fazem tão mal, um mal destrutivo e inconcebível. Visto a necessidade e a destrutibilidade, a hora ideal deveria ser a noturna, em decorrência dos atributos de sua raça, tendo o fato de eles poderem enxergar plenamente à noite, com uma facilidade por causa de seus olhos terem aquela dádiva que as Chabysbéys lhe deram de nascença e que somente eles as possuíam, não os seus rivais.
– Força, força seus decrépitos, nós vamos exterminar esses insolentes, essas pragas de um jeito que não vai sobrar nada – dizia Palkynykros aos berros seguido por seus semelhantes – vamos fazer de um jeito que não sobre nada.
– Eles vão ser destruídos num piscar de olhos – disse um deles sem lamentações.
– Nós mesmos teremos prazer de eliminá-los – disse outro sem pensar meia vez.
– Vamos destruí-los por completo para não sobrar nenhum pedaço deles, vamos derrota-los em um minuto porque nós somos mortais, nós somos o máximo, nós somos os Palkanakros, e Palkanakros matam todos – dizia Palkadastry furioso – e ainda somos os mais fortes do mundo todo. E todos concordaram com eles de imediato.
Assim, ficou decidido, de um lado, e de outro, os Palkynykros se reuniram no raiar do dia e conversaram sobre isso, com muitos murros e gritos altos, deliberaram que fosse feita quase o mesmo, porém, com a única diferença que ao invés de usarem pedras, usassem troncos de árvores que deles eram feitos e compostos para lançarem os maiores e mais grossos em seus rivais ao ponto de desfazerem suas estruturas. Porém, a única dificuldade seria a de precisão no ataque, tendo em vista que os Barrinykros só eram vistos saindo, comendo e se locomovendo à noite, eles teriam que em uma noite de planeta brilhante na escuridão investirem em sua fúria e tentar eliminar os famintos rivais para todo o sempre.
Pronto, estava acertada essa parte da guerra, já a outra das árvores com as plantas, teria que se dar aos poucos, lentamente, dia e noite sem parar e nem descansar, em várias investidas, sendo o plano de Chabysbéykly seria o de infiltrar finas raízes por entre as raízes que formavam as barreiras que Mysperaty criou para impedir que suas rivais adentrassem na sua floresta, de modo que os nutrientes fossem passados aos poucos e suficientemente a tal ponto que nutrissem as raízes e assim pudessem formar as Chabysbéys dentro da floresta sem que seu rival percebesse tal empreitada. Devido à dificuldade, o único modo deveria ser começar a implantar elas sorrateiramente de tal maneira que nascesse pequeninas e não muito fracas, porém fortes o suficiente para que pudessem elas mesmas gerarem futuras Chabysbéys, sendo que uma delas deveria ser a Yskryterus para depois gerar a sua adjacente Sansyusty, principal fonte de energia que gerasse novas delas a partir de dentro da floresta, e que comandasse depois disso todo o processo de suas novas gerações, para caso a matriarca não mais estivesse viva eles pudessem existir.
Mysperaty e seus palkanimers esperaram por incontáveis meses pela chegada em grande massa de sua rival, sem perceber ou se dar conta da infiltração de Chabysbéykly em seu ninho florestal, e de nada mais adiantaria, pois nesse tempo todo ela colocou e nasceram dezenas, e enfim, milhares de Chabysbéys, todas pequenas em tamanho, mas fortes em estrutura e espessura, sendo que foi a primeira delas a se chamar e se tornar a primogênita dessa nova família agora protegida. E ainda que Yskryterus criasse novas delas, teria que ter novas estruturas, antes simples, agora, mais complexas, e que se tornaram semelhantes às árvores em formato e estrutura externas, mas internamente eram Chabysbéys, tudo para que não fossem reconhecidas e destruídas pelo dono da floresta em um instante.
E assim se deu a infiltração das Chabysbéys por Chabysbéykly no reino da raça dos Palkanykros, e Mysperaty nada pode fazer, os Palkanimers jamais sabiam que isso podia acontecer, devido à semelhança delas externamente às dele, e ainda que descobrisse a tempo, poderia fazer algo, agora nada mais ele conseguiria fazer, pois não pode atacar seus semelhantes à procura dos invasores. E ela conseguiu, enfim, aumentar a sua prole e ter a certeza de que mesmo que fosse comida por completo, ainda assim estaria assegurada a sua linhagem, e protegida de invasores que são seus predadores vorazes ou mesmo os pacíficos, mas que as comem com extrema intensidade, sem se importar se o alimento todo sobreviverá ou se será suficiente para matar a sua fome por longos anos ou a vida toda.
E na reunião que se formou no lado dos Palkynykros, começara a ficar cada vez mais acirrada, devido ao fato que a raiva e a fome os consumia por completos, ora era a voracidade que fazia com que eles desejassem ainda mais às Chabysbéys, ora era a audácia que os faziam decidir que atacariam seus rivais com toda a força em que foram criados para despedaça-los e impulsionados a terem investidos os seus troncos acertados em seus rivais na certeza da evidência clara da vitória rumaram para perto da montanha entre o vale e a grande lagoa onde foram criados os Barrinykros para esperarem pela tão almejada guerra que definiria os destinos das 2 subraças, assim esperava Palkankro. Já seus rivais pacíficos se reuniram à noite há 1 dia de distância do local e deliberaram que usariam as pedras de seu interior e ao redor do vale para atingir em cheio seus oponentes, tentando fazê-los cair no chão e para terminar com eles usariam de toda a força para tentarem fazer com que eles desistissem de tal investida e comessem de forma pacífica os Chabysbéys para saciar a sua fome, e depois disso, descansaram durante o dia e rumaram para a guerra sem pensar que os rivais fariam o mesmo naquela derradeira noite sombria.
Bankro rumou para a guerra durante o dia para chegar lá à noite sem que ninguém percebesse e Palankro fez o mesmo sem que os rivais soubessem de nada, o que era de se esperar que os Palkanakros fizessem o mesmo, pois se consideravam mais espertos e briguentos. A tão chegada hora da batalha estava se aproximando e todos muito aflitos, sendo que era nítido em seus rostos tamanha adversidade do lado de Bankro que queria a paz e não a guerra, mas o que lhe esperava deveria ser a morte ou guerra.
Palankro esperava nas margens da floresta com os seus companheiros de guerra a chegada dos Banykros enquanto eles esperavam saciar a fome sem problemas algum por muitos anos mais, mas ao chegarem por lá a sua surpresa era a de uma guerra iminente e sem precedentes. Eles tentaram contornar a montanha para comerem antes da batalha o que lhes deu uma vantagem enorme, mas lá as Chabysbéys eram escassas e pouco conseguiram comer, então a vantagem seria pouca, mas de grande valia porque eles não estavam morando tão próximo assim de Chabysbéykly quanto desejavam, mas ao contornarem lentamente pelo lado leste se depararam com os seus inimigos e rivais à sua espera e o que se seguiu foi um verdadeiro massacre.
Apesar de Bankro estar receoso e com medo, eles prosseguiram para a guerra porque os Palkanakros os esperavam impacientes e com sede de sangue e de superioridade eles estavam confiantes que destruiriam seus inimigos e todas as Chabysbéys ficariam somente para eles. Palankro mandou seus Palkanimers pegarem suas toras e juntos começaram a investida contra os Barrinikros sem demora e sem dar tempo deles se defenderem.
Banykro teve que ficar a uma certa distância e ao estarem longe o suficiente começaram a jogar pedras de seus corpos para impedirem as investidas de Palankro, mas os rivais eram mais rápidos que eles e não se deram por vencidos, que apesar das baixas conseguiu destruir muitos dos rivais com porretadas certeiras que fizeram com que muitos Barrinykros fossem mortos e destruídos, e apesar de estarem em maior número, suas baixas foram mais acentuadas e mais nítidas. Banykro não sabia mais o que fazer se ficava e tentava algo diferente ou se corria em disparada para salvar as suas vidas, e o que foi decidido por ele foi algo extremamente impensado e inesperado pelos seus companheiros.
– Amigos vamos sair daqui antes que sejamos destruídos por completo – disse Banykro aos seus amigos de vida e companheiros de raça – vamos para longe daqui o mais rápido possível, vamos para a montanha de fogo porque lá eles não nos alcançarão.
– Vamos ser mortos se continuarmos assim – disse um desesperado.
– não estamos vencendo, estamos sendo derrotados bem rápido – disse outro sem ânimo.
– Vamos depressa para lá então meus amigos de madeira e pedra – disse Bankro concordando com Banykro.
Então eles rumaram para a montanha de fogo o mais rápido possível sempre mantendo uma distância segura dos Palkanakros e usando todas as pedras que se encontravam no caminho porque as de seus corpos já haviam acabado faz tempo, mas pensaram que seria o seu fim trágico. Já Palankro foi esperto e tentou de todos os jeitos alcançar os rivais, mas como eles usaram um pequeno grupo para servir de isca para que o seu chefe se salvasse, Banykro pensou que isso talvez pudesse servir de chamariz para que os que sobraram pudessem se salvar e com isso teriam mais tempo para rumarem para a montanha de fogo, o que deu certo por hora.
Ao chegarem à montanha de fogo, Banykro não teve outra alternativa a não ser entrar na caverna para que se houvesse uma saída do outro lado eles pudessem enfim escapar da morte certeira, o que de fato poderia ter dado certo se não fosse por um único empecilho, a caverna não tinha saída e estava à beira da erupção vulcânica. Prestes a chegarem na cola dos rivais Palankro teve receio de entrar na caverna de fogo porque sabia dos riscos, mas estava tão concentrado na guerra que não pensou duas vezes e entrou na caverna, e quando estavam quase chegando perto de massacrarem os seus rivais algo inesperado acontece.
Muitos Palkanakros depois que entraram na caverna tiveram a chance de se fixarem na entrada para que pudessem impedir os rivais de saírem e mesmo que tentassem eles estariam esperando por eles, assim pensaram os Palkanakros. Já os Barrinykros foram o mais fundo que previram e ainda não tinham encontrado o fim da caverna, mas algo que eles não esperado aconteceu, a caverna começou a entrar em erupção expelindo lava pelo lado de fora e no lado de dentro tudo se tornou escuro, então eles decidiram se fixar ali mesmo porque pensaram que os seus rivais não iriam tão longe dentro da caverna porque já tinham visto o fogo sair de dentro do vulcão e o que aconteceu com as árvores e pedras ao redor não foi tão bonito de se ver, foram completamente destruídos pela fúria da montanha que lançava fogo de suas entranhas.
Mas ao entrarem eles começaram a ficar imóveis e tudo ficou escuro para eles ao ponto de não se lembrarem de mais nada depois disso e o mesmo aconteceu com Palankro e seus Palkaninos porque eles simplesmente petrificaram com a chegada da lava que acertou o lado de fora da caverna e fez com que caíssem pedras bloqueando a entrada da caverna. Então, os Palkanakros se viram impedidos de sair e tiveram que se fixarem dentro da caverna mesmo. Os que ficaram do lado de fora viram que tudo foi em vão e decidiram voltar para junto dos Palkanikros o mais rápido que poderiam para avisar a Mysperaty o ocorrido com Palankro e seus Palkanakros.
Ao chegarem lá Palkagyron deu a notícia de que seus amigos de batalha haviam sido mortos e soterrados pelo fogo da montanha de lava, e que nenhum saiu vivo de lá. Ao ouvir isso Mysperaty ficou em choque e o que eles fez foi surpreendente, ele decidiu que mais do que nunca teria que vencer Chabysbékly para que a morte de seus filhos não fosse em vão, então ele decidiu mandar os que restaram dos Palkanakros para destruírem os seus rivais de uma vez por todas, mas seria uma guerra difícil porque eles pensaram que teriam que subir no topo da montanha de Chabysbéys e isso não seria uma tarefa nada fácil de se fazer porque eles não sabiam quais eram os poderes do líder deles.
Então os Palkanakros foram em direção à montanha Chabynbem, ou seja, eles rumaram para o grande final, assim pensavam eles que seria o fim das Chabysbéys, do seu alimento porque eles pensaram que Mysperaty teria um plano para os alimentarem depois disso. Porém, Chabysbékly já esperava por isso e sabia que seria o seu fim, mas que a sua linhagem estaria sã, salva e segura no território do inimigo, então ela decidiu que o seu fim aconteceria para que um dia os seus Chabysbéys pudessem viver livres e em paz, o que não acontecia naquela época com ela, aqueles anos foram os piores possíveis porque gerava Chabysbéys e elas eram consumidas pelos inimigos mortais.
Depois de seis horas de corrida, os Palkanakros chegaram à montanha das Chabysbéys e quando viram que não teriam resistência resolveram subir a montanha de tal forma que se viram desconfiados do ocorrido porque nunca foi fácil para eles comerem tranquilos, pois sempre tinha alguém ou alguma coisa para atrapalhar os seus planos, e agora ser assim tão fácil, eles ficaram com um pé atrás, mas não desistiram das ordens do seu chefe e foram em frente. Quando chegaram lá eles começaram a pegar as toras de seus corpos e com força bateram em Chabysbékly com tamanha força que a destruição foi vista da floresta Palkanibem e todos começaram a comemorar sem saber que um dia eles teriam uma companhia indesejável, porém nada poderiam fazer para que isso não mais acontecesse porque os novos Chabysbéys fariam parte deles para todo o sempre.
Mas o que aconteceu em seguida deixou Mysperaty confuso e aliviado por tudo ter terminado bem para ele e seus Palkanimers. O que foi um alívio para Palkinyn foi ver que tudo o que fez não foi em vão e que ele pode simplesmente desfrutar de mais uma vitória, o que surpreendeu a todos foi inédito.
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