Seu coração disparava, em um ritmo ligeiro e perturbador. O celular na mão, andando inquietamente pelo quarto. Sua mente parecia avisá-lo de várias coisas, contudo nenhuma estava o ajudando como gostaria. E por um momento se sentiu sufocado, o nervosismo corria pelo o sangue, lutando descontroladamente com suas células, direcionando por todo seu sistema nervoso.

Seu olhar perdido olhando pelas paredes que pareciam agitadas. Tinha acabado de chegar da faculdade, exausto e com deveres a fazer. No mesmo dia que Tomlinson saiu para o Peru, Styles descobriu tudo; cada plano e destino. Niall, seu amigo leal e verdadeiro, lhe contou tudo.

O arrependimento em ter descoberto pesava toneladas em suas costas, o castigando severamente sem pudor. Contudo ele sabia que Niall não iria guardar aquilo para si mesmo, quando mais envolve a família de seu amigo. Tudo estava um caos, ficando gravemente perdido com o decorrer das horas e minutos.

Emma tinha ligado, avisando que era para estar na mansão de Tomlinson em, no máximo, duas horas, já que o mesmo estava despertando de seu sono. Cogitou se de fato poderia deixar para outro dia, talvez no dia que tivesse coragem o suficiente para olhar para Tomlinson. Agora sabendo de tudo e ciente que seu pai estava participando do roubo, preocupava-o, mesmo que não tivesse culpa pelo ocorrido.

Medo do que aconteceria dali por diante. Não era tolo, Styles sabia que talvez não ficaria por aquilo. Ele estivera ciente que é filho da pessoa que Tomlinson estaria odiando-o com força extrema, e nada seria agradável se o mesmo aparecer em sua frente.

Mas ele queria. Ansiava por isso naquele dia, naquele momento. Tomlinson fazia questão de ver o garoto. E isso o deixava aflito, com os passos firmes ainda no chão, desejando que desaparece-se misteriosamente entre meio às paredes e nunca mais ser visto. 

Faltava exatamente uma hora para aparecer na casa de Tomlinson, e nem ao menos se moveu para tomar um banho e tirar a roupa que esteve na faculdade. Cogitou por um momento em ligar para Niall, talvez o garoto soubesse o que dizer nesse momento apavorante que estivera a passar dentro de seu interior. Suas mãos suando segurando mais firmemente em seu aparelho. 

Queria inventar uma desculpa, dizendo que não seria possível ir, contudo o acordo seria desfeito e com isso Louis poderia jogar toda realidade como uma sopa quente em sua família. Ele não podia negar um chamar de Tomlinson, esse era o acordo. 

Respirando profundamente, caminhou até o banheiro. Tomou um banho um tanto demorado, caso chegasse atrasado inventaria uma desculpa na hora, porém tudo que desejava agora era tempo. Tempo para colocar a cabeça em ordem e chegar como se não soubesse de nada, afinal, Tomlinson talvez só queira uma foda e tudo bem, ele partiria para o seu quarto enquanto iria embora, sem tocarem no assunto. 

Optou por pegar qualquer moletom e uma camisa branca. Vestiu e logo na sequência colocando sua bota qualquer. Ajeitou ligeiramente seu cabelo fitando o relógio. Faltavam vinte minutos para chegar na casa de Louis. E quando finalmente finalizou todo seu processo do banho, agarrou a chave e saiu do quarto. 

Sua mãe não estaria e certamente seu pai estivera na empresa. Achou menos mal, assim não precisaria falar mentiras como anda fazendo ultimamente. Precisaria fazer uma lista para usar de mentira, dizer toda vez que iria a casa de Niall, já não era mais o eficiente, precisaria urgentemente começar a cogitar em outros argumentos que façam-os ceder. Sua mãe não era mentecapta, ela sabia o distinguir apenas com um simples e ingênuo olhar, chegava a ser cômico. 

A rua de Londres naquela tarde estava calma. Pouco movimento e mais agilidade. Algumas pessoas em torno andavam livremente pelas calçadas. Alguns adolescentes se retirando do colégios e outros simplesmente voltando ao trabalho, na rotina diária da vida posta. 

Diligenciou a não ter pressa para chegar até a mansão, visto que faltava apenas alguns quarteirões para chegar ao seu destino tão indesejado no momento. Mordeu a bochecha ao chegar em na rua, vazia e deserta. Ninguém ao menos passava ali. As casas em volta pareciam de luxos, contudo era visto alguém com dificuldade.

Em um momento que parou o carro de frente com o portão, instantaneamente foi aberto, liberando retamente sua passagem como da última vez. Acelerou em uma medida razoável para adentrar. Estacionou o veículo no mesmo lugar de antes. 

Olhou para o relógio de seu celular vendo que ainda restavam dez minutos para chegar ao quarto. Como dito, moveu-se para dentro pela porta dos fundos. Cogitou se esperaria por alguém para guiar ou simplesmente iria. Uma vez optando por ir só, caminhou mais preciso até a escada, com seu nervosismo à flor da pele. 

Andou pelo o corredor já podendo avistar a porta do quarto fechada. Saberia que estava-o esperando. Seus olhos vagou pela porta. Colocou sua mão na maçaneta e respirando calmamente, adentrou. 

Vazio. 

O quarto em um silêncio estrondoso. Cogitou que o mesmo poderia estar no banheiro. Moveu-se para dentro, buscando ver se o homem estivera no cômodo ao lado, todavia não. Ele não estava no quarto. Styles fitou novamente seu aparelho celular, vendo que chegou três minutos antes e pegou se questionando se para Tomlinson era cedo. 

Aproximou melhor a janela, vendo algumas pessoas limpar o jardim em volta. A movimentação de funcionários ao redor era grande e parecia um exagero para o seu ponto de vista. Andavam tranquilamente em meio as beleza do jardim, limpando cada canto possível. A beleza natural que as plantas em volta transmitia parecia deixar tudo delicado, com as cores brilhantes e vivas. 

Deslizou seu olhar para o outro canto da imensidão do campo, parecendo vazio e tudo quieto. Indubitavelmente a casa passara uma sensação tranquila e imperturbável. Poderia passar facilmente o dia todo apenas admirando cada canto. 

Ouviu a porta se fechar cuidadosamente. Fechou os olhos brevemente, sentindo seu coração palpitar descontrolado dentro de si. O jardim, desde então, não parecia mais atraente como segundos atrás, como se atos atrás de si tivessem total atenção naquele exato momento. Virou, com suas mãos entrelaçadas uma na outra

E repetidamente, lá estava ele. Com alguns machucados em seu rosto, com algumas partes de seu corpo enfaixado, mas o mesmo olhar de sempre. A mesma postura de egoísmo, como se absolutamente nada tivesse o abalado em tal situação. 

Sentiu seu coração falhar ao imaginar tudo que o aconteceu para chegar em tal situação lamentável. Tomlinson manteve seu olhar duro grudado em sua direção. Podia jurar que sua mão iria virar uma poça de suor a qualquer instante. 

Ele se aproximou vagamente, bem mais do que Styles esperava, invadindo seu espaço, podendo sentir a respiração quente e controlada do homem. Fechou os olhos novamente ao sentir o rosto de Tomlinson deslizar para o seu pescoço, roçando a ponta do nariz em sua pele quente. 

— Você sabia. — Sussurrou, porém o suficiente para fazê-lo ouvir em um perfeito som. 

Sua pele arrepiou pelo contato do hálito naquela região. Desnorteado, se afastou minimamente, se sentindo confuso da aproximação repentina. 

— Do que você está falando? — Sussurrou quase no mesmo tom de Tomlinson, porém seu olhar disseminava assustado, enquanto do homem ainda se manteve passivo. 

— Você sabe perfeitamente do que estou falando, Styles. 

— Eu apenas fiquei sabendo quando você já estava no Peru. Niall me contou, pois ele também não sabia. E para gente foi tudo recente. — Buscava se exemplificar da melhor forma, sem deixar seu desespero tomar conta de cada parte do seu corpo, mesmo vendo que seria integralmente em vão. 

— Sabe Harry, eu não consigo acatar isso de você. — Vigiou o homem prensar os lábios um no outro, mostrando um aspecto de situação lamentável. 

Mantendo alguns segundos calado, respondeu. — Eu não posso fazer nada! — Proferiu firme, fazendo o homem no mesmo instante trincar o maxilar. 

— Pode! — Se aproximou novamente quebrando o único pequeno espaço de ambos. — Me mostra que eu posso ter confiança em você. — Rosnou. — Não é porque estou destruindo sua família e planejando matar seu pai, que quer dizer que estou mostrando meu lado "desumano". Já fiz coisas piores do que destruir uma merda de uma família. 

Naquele momento, Styles viu; viu o monstro escondido dentro de Tomlinson, querendo se aflorar em meio a situação. Seus olhos negros e seu rosto furioso, poderia achar atraente, se não fosse pelo seu medo querer descadear dentro de si. 

Se afastou sentindo inteiramente inseguro. O quarto parecia ficar abafado, como se as paredes andassem até colidir uma com a outra. Desejou ir embora às pressas, sem olhar para trás. 

— Por que quer minha confiança? Já que estou aqui por um acordo. Vamos cumpri-la e você ficará livre de mim. Você não precisa ter confiança comigo. Tem seguranças a cada dois passos aqui dentro que tem total direito de atirar se ver algum movimento falho meu...não é mesmo? — Disse, com a voz firme desejando rigorosamente não falhar naquele momento. 

Não queria mostrar que estava com medo do homem à sua frente. 

Segundos calados. Pelo contar do garoto, já se aproximava um minuto que Tomlinson não dissera apenas mais nada. Seu olhar ainda manteve no garoto, com as palavras pairadas no ar, causando um desconforto. Ele queria que Louis retrucasse, não desejando ficar apenas o encarando depois de ter soltado palavras que deveria ter guardado para isso. 

Contudo Tomlinson não parecia abalado pelo encorajamento do garoto. Podia ver o medo estampado em seus olhos de Styles, mas sua postura mostrara o contrário. 

— Você me irrita...mas é um irritamento que me faz ter frustração sobre você. Você é totalmente irritante. — Cuspiu as palavras, fazendo Styles levantar minimamente a sobrancelha. 

Não era aquilo que esperava. Aguardava xingamento, sua indiferença e qualquer outra coisa que poderia sair de Louis Tomlinson, menos tais palavras. 

—...Porém não posso me deitar com uma pessoa que pode me matar a qualquer momento. — Continuou 

— E eu não posso me deitar com uma pessoa que queira matar a minha família e talvez eu. — Proferiu em defesa, fazendo, pela primeira vez, Tomlinson sorrir sarcástico. 

— Sua família pode ter certeza, você eu não garanto. — Tentou passar a mão delicadamente em seu queixo, contudo o garoto se afastou no mesmo instante. — Mas estou lhe dando uma oportunidade de tentar, assim você verá o que é um dinheiro quando se perde uma vida. 

Sentiu o ar de seu pulmão se soltar ao vê-lo se afastar de seu corpo. Vigiou-o pegar um maço de cigarro e voltar para sua direção, porém dessa vez abrindo a grande janela atrás de si. 

Ainda se mantinha imóvel, com suas palavras ainda ecoando cada pedaço de sua consciência, pendendo sentir o calor de seu corpo tão próximo ao seu. Seu coração parecia querer voltar na estaca normal, mas haveria um pouco de dificuldade para que isso concluísse com sucesso. 

O homem que agora atrás de si parecia calmo, sabendo lidar com a sua pequena mudança de humor deixando para o passado. E foi ali que Styles percebeu que Tomlinson sabia manipular e controlar facilmente seu humor, escondendo qualquer vestígio que o desmascara e mostrasse seu verdadeiro estado. 

Girou seu calcanhar, acompanhando-o na janela. Ainda podendo sentir o medo percorrer dentro de si, mas, naquele exato momento, não temia, mesmo que suas palavras foram firmes e destinadas, não deixaria transparecer o quão ficou abalado com isso. 

— Acho que você deveria estar ciente que não tenho culpa pelo o que meu pai está fazendo. — Sua voz soara inalterável, mantendo a delicadeza em dizê-las. 

Tomlinson o fitou, bem ao seu lado, com seu semblante tranquilo com um olhar em mares de preocupação. Colocou seu cigarro de lado que mal tinha fumado. Se aproximou do garoto o encurralando na parede da janela, ficando centímetros longe um do outro. 

Seu olhar atento ao seu fez o querer provocar. Fitou seus olhos que pareciam perdidos, deslizando seu olhar para cada dimensão de sua pele. E mesmo que Tomlinson nutrisse raiva pelo o garoto naquele exato momento, não pode deixar de admirar a beleza natural que o garoto tinha. Se sentia perturbado e com pensamentos sutil. 

Seus lábios se tocaram e um pequeno e delicado selo. E apesar de Styles sentir sua mente o culpando por estar cedendo ao homem em sua frente, não conseguia negar. Ele queria e desejava. Seus lábios macios sobre os seus, deixava-o sem vontade em querer se desagregar. 

Podia sentir seu corpo relutantemente se afastar, falhando como um bom fracasso, rendendo a cada toque. Sua língua calma e cheia de vontade invadiu sua boca, prensando seu corpo mais a parede. Suspirou entre o beijo ao sentir sua língua brincar com a sua. 

Sentiu as mãos de Tomlinson parar em seu quadril, com o polegar próximo a sua virilha. Suas mãos tímidas e receosas avançaram o braço do homem, segurando levemente, enquanto saboreava mais de seus beijos que gradualmente pareciam mais necessitados e cheios de prazer. 

Sentiu-o segurar fortemente em sua coxa, puxando para cima, fazendo suas pernas entrelaçar em sua cintura. Não sabendo onde Tomlinson estava o levando, apenas se relaxou em seu colo, aprofundando o beijo em um ritmo gostoso. 

Suas costas se chocaram na cama cuidadosamente, enquanto Tomlinson o investia por cima no mesmo momento. 

— Eu quero tanto te fuder. — Tomlinson desceu os lábios para o seu pescoço, beijando atenciosamente, sentindo melhor o cheiro do garoto. 

No momento em que disse, Styles sentiu a mão do homem descer para baixo de sua barriga, apertando atenciosamente o seu pau, fazendo-o soltar um leve e suave suspiro em resposta. 

Sentiu os toques de Tomlinson se afastar de seu corpo. Abriu os olhos vendo-o inclinar para baixo, tirando sua bota, voltando suas mãos para a trajetória de sua calça. Sua vontade de ficar o admirando a todo momento e cada ação inundava sua mente. 

Tomlinson, indubitavelmente mudava da água para o vinho, de bruto para delicado, em fração de minutos. 

O homem começou a baixar sua calça, tendo a ajuda de Styles, que agora estava nu em sua frente, com seu pau exclamando a todo instante por atenção entre eles. Sentiu-o tocar em seu membro massageando em volta. Seus toques se afastaram alcançado o lubrificador e a camisinha no criado-mudo

Seu olhar brilhante em uma luxúria inexplicável para Tomlinson. Ambos fitaram um ao outro, enquanto o investia com cuidado. O olhar penetrante em uma verdadeira excitação, pedindo silenciosamente por mais. 

Fitar o semblante de Styles, naquele momento prazeroso e delicioso, deixava-o excitado. As pequenas mordidas no lábio inferior, desde seus cabelos bagunçados na cama, enquanto suas palavras sairiam em pequenos sons da garganta. Suas estocadas foram mais firmes, ainda tendo seu olhar para o garoto. 

Styles, no entanto, lutava para manter seu olhar em Tomlinson, tendo a mistura percorrer cada veia de seu corpo. O homem era excitante, e vê-lo estocar dentro de si, deixava seu corpo mais animado e mais estimulante. Firmes, porém lendas, percebia-se que Louis queria aproveitar cada momento. Suas investidas em um ritmo calmo, chegando em sua próstata sem brutalidade. 

Tomlinson se inclinou, começando a dar leves chupadas no mamilo do garoto, ainda tendo um movimento vagaroso, porém bom. 

Aquilo estava sendo ótimo. 

Tomlinson voltou para sua postura de antes, dessa vez deslizando seus dedos no abdômen de Styles, que tinha seu lábio cravado em seus dentes, contudo, mesmo assim, soltando suaves gemidos em meio ao suspiro. 

Depois de alguns minutos, Harry sentiu seu corpo se contrair e uma sensação ótima passou a subir em cada veia de seu corpo. Fechou os olhos não resistindo a sensação. Seu coração parecia acelerar consequentemente. Notou Tomlinson segurar em seu pau incentivando a gozar. Quando finalmente chegou ao seu ponto, seu corpo relaxou sobre a cama, ainda recebendo estocadas de Tomlinson. 

Contudo, o mesmo parou, tirando a camisinha com uma certa ligeira. — Chupa. — Sua voz soou rouca e fina. 

Styles se levantou em um pequeno pulo, ficando de frente do pau de Tomlinson, chupando com gosto para sentir o seu sabor. Sua língua brincava com a cabeça e toda dimensão do pênis, tendo sua mão massageando no lugar que não conseguia alcançar. Passou os seus lábios na lateral do pau e logo abocanhando novamente, brincando com a glande, deslizando com a língua sentindo o gosto do homem que soltava suaves gemidos. 

Sua mão trabalhava firmemente, como seus lábios que pareciam degustar cada pedacinho por onde passava. Suas chupadas destinadas com sugadas gostosas, aproveitando melhor o momento. O contato da pele do pau de Tomlinson em sua boca, fazia-o excitar repetidamente, desejando fazer mais vezes. 

Sentou Tomlinson passar a mão em seu cabelo puxando suavemente e logo em seguida fazendo leves carinhos. E em segundos teve sua boca preenchida por um líquido quente e salgado, engolindo e voltando a chupar, percebendo o pau de Tomlinson começar a ficar mole em sua boca. 

Afastou-se de Louis. Passou sua língua em seus lábios, ainda tendo o gosto em sua boca. 

— Você realmente ama um pau. — Tomlinson comentou, deitando na cama, jogando o lençol por cima do seu corpo se recompondo. 

— Você que pediu para eu chupar! — Styles deitou ao seu lado, cobrindo seu corpo junto ao lençol que o homem estivera. 

— Achei que não iria ficar fascinado com o meu pau. — Proferiu. 

Ambos estavam de barriga para baixo, um olhando para o outro, tendo seus lábios vermelhos e olhos brilhantes. Seus cabelos bagunçados e suas respirações voltando ao normal. 

— Eu não fiquei fascinado com o seu pau. Você pediu e eu fiz. — Simplificou em sua defesa. 

Calmo, Tomlinson respondeu. — Eu sei quando uma pessoa faz uma coisa por obrigação ou quando sentiu prazer em fazer. Do jeito que você me chupou poderia dizer facilmente que o seu caso é a segunda alternativa. — Disse indiferente, mas tendo seu olhar por cada canto do rosto em sua frente. — Daqui meia-hora vai vir um estilista aqui. Você vai em um evento do meu pai junto comigo. 

Styles se levantou. Não aguardava para ouvir aquilo. Tomlinson estava-o chamando para ir em um evento e a probabilidade de Styles conhecer seu pai seria grande. Ele não se via preparado para isso. 

— E depois que terminar de desenhar as estruturas de seu corpo para fazer a roupa, você vai passar a tarde assinando os papéis da doação da empresa. — Tomlinson se levantou. — Sua tarde vai ser um pouco longo, recomendo que tome um banho já. — Vestiu sua calça, vendo a figura em sua frente ainda assimilando o que acabara de dizer. 

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Heyyy Criminalers, como estão? =)

Quero pedir imensamente desculpa por não ter atualizado hoje/ontem a tarde, minha Internet ficou ruim e voltou praticamente quase agora. Eu betei esse capítulo um pouco rápido, então me desculpem por algum erro.

O que estão achando do Harry e Louis?

Obrigada por todos os apoios, comentários e votos, eu não tenho palavras para agradecer tudo isso. Honestamente estou amando vocês.

Obrigada por tudo! (sério, sério)

Até o próximo capítulo e qualquer coisa minha DM está aberta <3