“Mentes criminosas são armas perfeitas para uma perfeita destruição.” 

Significados em palavras tão incertas como a garantia do sol no amanhecer. Acordar em uma mesma rotina é tão entediante como simples passar do dia apenas olhando para o nada. Os mesmos costumes, os mesmos gestos, os mesmos pensamentos. Sonhar é para quem dorme e está adormecido. 

Questionar-lhe sobre a vida é um desperdício, quando nem ao menos você sabe o que de fato é a vida. Realizar o que desejamos nem sempre foi uma tarefa difícil. Sonhar nem sempre foi uma tarefa fácil. Contudo, escolher o que queremos, é o nosso maior perigo. Enganar é ser enganado. 

Acordar com barulho de canção, é tão agonizante do que amanhecer com barulhos de pingos de chuva. Acordar em meio à tempestade natural é mais aceitável do que acordar com a euforia do nervoso dentro de si. 

E Tomlinson sabia desse fenômeno calculadamente. Mas naquela manhã, acordou um tanto mais disposto. A luz do sol iluminando seu quarto o despertando no mesmo instante, recebendo a energia boa que o tempo queria proporcionar em meio a sua amargura. Fitou melhor o teto tendo sua mente em profunda quietude. 

Deslizou seu olhar para o relógio percebendo que daqui algumas horas teria que estar pronto para viajar para cidade de seu pai. Se lamentava demasiadamente em ter que passar por uma rotina dessa, quando na verdade apenas queria aproveitar melhor seu dia. Visivelmente seu pai sempre aparecia em momentos indesejáveis. 

Levantou, caminhando em passos curtos até o banheiro. Tomou um banho mais demoroso. Enrolou a toalha em sua cintura, fitando seu cabelo. As franjas aparentavam querer ficar mais longas, caindo delicadamente em sua testa. Sua barba parecia querer crescer mais que a medida que sempre deixava. 

Retirou do banheiro, passando a toalha em seu cabelo, os bagunçando e secando. Andou até em seu closet pegando uma roupa mais razoável para passar o dia. Se vestiu e logo na sequência passando seus hidratantes. Fechou a porta do closet com seu cabelo já alinhado. 

Ouvindo conversas, desceu cuidadosamente as escadas, observando o som ficar mais nítido, vindo diretamente da sala principal. Seu olhar vagou por um curto período no estilista que parecia pacientemente sentado no sofá conversando distraidamente com Emma. 

Cessaram o pequeno diálogo de ambos ao ver Tomlinson já dentro do cômodo, fitando atentamente os dois que pareciam com um sorriso gentil nos lábios. 

— Senhor Tomlinson, a roupa de Senhor Styles já está finalizada. — Fitou para uma cobertura preta ao lado do homem, impecavelmente posto com cuidado no sofá. 

— Em cima da mesa do escritório de cima tem um cheque com o valor posto já. Entregue para ele Emma, por favor. — Pediu atenciosamente, recebendo um pequeno balançar de cabeça em positivo, se retirando logo em seguida. 

— Tenho que confessar que o estilo que seu acompanhante gosta é muito admirável. Parece que gosta de brincar com os looks, transformando em um perfeito par. Ele parece ter um lado masculino para a postura, mas foi instigante ao ver que ele gostou de um look feminino e pareceu animado. 

Tomlinson se aproximou, sentando no sofá, distenso e indiferente, vigiou o  homem em sua frente comentar, não enxergando motivos para ter novidade. 

— ele realmente nos surpreende. — Proferiu apenas. 

Seu corpo ainda doía um pouco, porém estava sendo mais suportável do que no dia que sofreu as graves lesões pelo o corpo. Seu semblante ainda tinha marcas roxas, todavia em alguns pontos pareciam querer sumir, mostrando um aspecto menos amedrontado do que de início. O ferimento por conta da bala que passou em sua pele ainda estivera enfaixado, evitando que bactérias se acumula na região. 

— Aqui. Muito obrigada, Senhor Corse. — Observou ao lado Emma entregar o cheque para o homem. 

— É muito bom trabalhar para vocês. Obrigado a vocês. Até mais senhor Tomlinson. — Olhou-o. Com apenas um acenar com a cabeça, o homem se retirou. 

— Senhor Tomlinson, sua roupa também já chegou — Emma o informa.—, está em seu escritório principal. 

Anuindo levemente, se levantou. Caminhou mais preciso até seu escritório já podendo idealizar qual seria a roupa que teria que usar. Richard era indubitavelmente a pessoa mais aleatória para o seu gosto e não confia um terço de suas peculiaridades. Exagero deveria ser seu apelido. 

Considerou que passara toda sua adolescência vendo seu pai tendo costumes e atitudes de roupas estranhas, até para uma simples reunião costumeira, toda vez queria mostrar luxúria demais em seus trajes de roupa bem elaboradas feitas exclusivamente para ele. Achava uma tolice para o seu gosto. 

Adentrou em seu escritório, mirando seu olhar para uma cobertura preta posta no pequeno sofá. Pegou em mãos olhando o que poderia ser. E pela primeira vez naquela manhã se surpreendeu com algo, era um simples terno com apenas algumas decorações douradas em volta. O sapato que estava ao lado parecia combinar com o visual em sua frente. 

Retornou aos vestimentos na poltrona. Sentou em sua cadeira em um profundo tédio. Zayn e Liam deveriam estar se entendendo e Tomás dormindo até mais tarde como de costume. Fitou para o grande vidro atrás de si, admirando melhor seu jardim que parecia tudo em ordem e calmo. 

Passou sua mão suavemente em seu rosto, com seu pensamento pendentes em coisas distantes, ou não.

Ouviu o som do telefone ecoar pela sala. Esticou preguiçosamente sua mão até o aparelho posto em seu cômodo e atendeu, em seguida colocando em seu ouvido. 

— Senhor Tomlinson, senhor Styles já está aqui. — Claire informou. 

— Traga ele para o meu escritório. — Pediu. Encerrou a chamada ao ouvir um simples “ok”. 

Relaxou mais sobre a cadeira ficando em uma posição mais confortável. Claramente não imaginaria que Styles viria tão rápido, ou idealizou que já estava quase na hora. Seu pensar ainda divagava na balada de ontem, vendo o garoto se divertir com outras pessoas, duvidou que poderia demorar um tempo para aquilo esvaziar de sua mente. 

Retornou olhando para sua roupa que ainda parecia intocável na posição como o colocou. Cogitava seriamente se era de tal forma que queria ir, contudo não se encontrava com muita opção, uma vez que seu pai não o visse com a roupa certamente surtaria com o simples fato. 

Ouviu a porta ser destrancada e no mesmo instante entrou um cacheado de roupas nas cores alegres. E continuamente Tomlinson notou que as unhas do garoto estava pintadas em outras cores. 

— Quantas vezes na semana você pinta suas unhas? — Indagou, analisando Styles ficar surpreso pela sua pergunta repentina. 

— Quando estou animado quatro vezes, quando não, apenas duas ou três. — Respondeu. 

Vigiou-o tirar a mochila das costas e colocar no sofá, parecia estar cheio de coisas dentro e seguramente pesado. Ouviu um pequeno e suave alívio sair entre seus lábios, agradecendo por tirar o peso de si. 

— Coloquei aqui, pois está pesado, caso você não se incomode...— Proferiu com receio. Tomlinson dera de ombros, não se importando com a ação do garoto. — Emma também disse que era para eu estar aqui às onze. Iríamos partir às meio-dia. – Anuiu.

Analisou-o melhor em sua frente, parecendo acanhado pelo o olhar que recebia. — O que você falou para sua mãe?

— Falei que eu estava me envolvendo com uma pessoa da faculdade que não é nada sério e iria passar o final de semana na casa dele. — Tomlinson franziu levemente sua testa ao ouvir as palavras do garoto. 

— Essa foi a mesma desculpa que usou ontem para sair escondido? — Provocou-o recebendo um olhar confuso de Styles que no mesmo segundo suavizou, buscando não mostrar reações nos questionamentos desprevenidos do homem. 

— Não! Eu disse a verdade. Falei que iria sair com Niall para uma balada. — Proferiu firme. 

— E quem era o homem?

Sua curiosidade em saber com quem Styles estava dançando a noite inundou sua mente insistindo constantemente em questionar, não querendo alimentar suas dúvidas com pensamentos insignificantes em tamanhos níveis. 

— Que homem? — Seu semblante parecia ficar mais confuso à medida que Tomlinson o interrogava. 

— Que estava dançando com você ontem. — Proferiu simples, apoiando mais suas costas no encosto da cadeira, ainda tendo seus olhos atentos nos de Styles.

— Eu não sei. 

— Hum, pareciam íntimos. — Batucou tranquilamente seus dedos na mesa. — Sua roupa já está pronta. Claire deve ter levado para o quarto. — Proferiu, apenas tendo em resposta um pequeno gesto positivo do garoto, se mantendo no mesmo lugar. — Por que você é estranho? — interrogou-lhe sentindo a frustração retornar como uma onda de raios. — Até ontem você estava dançando com pessoas que nem ao menos conhecia e agora parece que se lembrou que tem uma personalidade tímido. — criticou, mencionando em tom de voz calma e observadora. 

— Você parece estar zangado. — Ignorou o pequeno insulto do homem, mordendo suavemente seus lábios segundos após dizer as palavras. 

Tomlinson se levantou, desejando e quebrando o espaço distante entre ambos, aproximando em um ritmo médio até o garoto, ficando alguns polegares de distância, contudo o suficiente para sentir o calor e o perfume de Styles adentrar em suas narinas, tendo a visão melhor para encarar cada canto de seu rosto, até pairar em seus olhos que pareciam calmos e agitados. 

— E se eu estiver? — Murmurou, sendo notório uma semelhança a um rosnado. 

Styles engoliu seco, sentindo seu corpo alarmado pela fúria do homem. — Não tem o porquê estar. — Diz buscando soar calmo, não desejando que Tomlinson percebesse que se sentiu intimidado. Não queria dar o gosto para ele. 

— Você não acha que eu devo me preocupar? Diferentes de muitos, eu não quero pegar uma doença. — Sua voz era intacta, como anteriormente. 

Styles arregalou minimamente os olhos, não conseguindo absorver tais palavras vinda do homem que parecia severo em sua frente. 

— Eu não sei de que modo você está pensando, mas eu não tive nenhuma intenção com ele se é isso que pensa. — Proferiu em sua defesa. 

Tomlinson parecia bem mais do que preocupado com o fato de pegar uma doença. Seu nervosismo estampado em sua face, fazia confessar sua verdadeira irritação momentânea em seu sangue. 

Tomlinson se afastou, fitando o garoto. Seu semblante furioso murchou aos poucos. Sua mente rodava e perturbava-lhe dizendo que não deveria interrogá-lo, pois poderia facilmente sair fora do controle e dizer a real situação. 

— Fale para Emma te levar até onde está sua roupa. — Solicitou, desviando seus olhares. 

E sem ouvir nenhuma resposta, ouviu a porta abrir e logo em seguida se fechar. Suspiro se jogando na cadeira novamente. Sem dúvidas, Harry Styles sabia realmente tirar Louis Tomlinson do sério em fração de segundos. 

[...]

Desde o episódio anterior, Tomlinson percebeu Styles distante, apenas se movendo automaticamente desde o momento em que colocou os pés dentro do carro. Seu olhar para frente, sem nenhum segundo olhar para o lado. 

A música do veículo ecoava em meio ao clima que Tomlinson evitava. Batucando seus dedos no volante, deixando a música absorver em sua consciência, se mantendo inerte a qualquer conflito interno. 

Entretanto sua mente divagava para a figura ao seu lado, que demonstrava relaxar melhor no assento, respirando calmamente. Mordeu seu lábio inferior soltando um suspiro. 

Parou o carro, no acostamento da pista, não tendo muito movimento por aquela área. Estava tarde e a movimentação parecia moderada. 

— O que foi? — Puxou suavemente o braço de Styles para si, fazendo seu corpo ir de encontro com o seu, parecendo estar molengo. 

Styles olhou-o parecendo estar chateado com algo que Tomlinson não sabia decifrar em seu olhar. Seus rostos próximos o suficiente para observar cada centímetro, contudo apenas tendo seus olhos presos um no outro. 

— Você estava com ciúmes? 

Louis sorriu nasal, podendo ser notório o pequeno humor em seus olhos. Aproximou melhor seu rosto com a de Harry, roçando seus lábios com o dele, ouvindo um suspiro sair da parte do garoto. 

— Não. —Disse. Mordeu delicadamente os lábios de Styles, tendo em resposta o corpo do garoto se aproximando um tanto. 

A maciez de seus lábios deixava Tomlinson instigado, como um veneno entrando gradualmente em suas veias, se saboreando o gosto do teor. Investiu as mãos em sua coxa, puxando para seu colo, aprofundando melhor o beijo que estivera com vontade de ter desde o momento que Harry colocou os pés em sua casa. 

E como um bom garoto, Harry subiu, tendo suas mãos no rosto de Louis, enquanto rebolava suavemente em seu colo, sentindo o gosto da mente entre meio sua língua, em uma sincronia que ambos demonstravam desfrutar de cada toque. 

Tomlinson sentiu o garoto descer os lábios, pairando em sua pele do pescoço, iniciando uma leve e gostosa chupada. Apertou sua cintura incentivando a rebolar atenciosamente em seu pau. Deslizou a mão para o seu membro, massageando e apertando com vontade, ouvindo suspiros abafados em seu pescoço. 

Os lábios de Harry voltaram para os seus mais necessitados que antes, beijando velozmente e explorando cada parte de sua boca, exigente em saciar da insana vontade de tê-lo apenas para si, rebolando e recebendo de bom grado a massagem que Tomlinson fazia em sua região sensível. 

— Você quer ser fodido? — Perguntou ao afastar minimamente seus lábios. 

— Eu quero você! 

Ao dizer isso, Louis abriu a calça de Harry na qual o mesmo se afastou rapidamente para tirar. Feito isso, voltou para o seu corpo, quebrando totalmente o espaço que tinha criado entre ambos. Tomlinson inclinou seu quadril para cima. Esticou seu braço até o porta luvas pegando uma camisinha e um saquinho de lubrificante, enquanto Styles o provocava com beijos e chupadas que evidentemente ficariam roxas e irritadas. 

Sentiu os dedos de Louis passear em volta de sua parte sensível, lubrificando. Deixou escapar um pequeno delicado gemido de seus lábios, beijando a mandíbula de Louis, percorrendo sua língua para o lóbulo do homem.

E com cuidado, Harry deslizou no pau de Tomlinson, começando a fazer leves movimentos e rebolando em uma medida gostosa e cheia de fervor. Sentiu as mãos de Louis descer por baixo de sua camisa, descendo até as nádegas, apertando e conduzindo os movimentos. 

Tomlinson, entretanto, sentia seu corpo faminto para degustar mais do garoto, recebendo suas investidas e usufruindo das sensações. O cheiro do sexo e o perfume começou a ser o único cheiro presente no carro. Subiu as mãos até as suas costas, trazendo seu corpo mais para o seu. 

Suas testas grudadas. Desceu seus lábios para o pescoço do garoto, dando algumas chupadas, ouvindo murmúrios próximos de sua orelha. 

Harry rebolava, deslizava e repetia. Seus dedos cravados no ombro de Louis, enquanto sentia seu buraco preenchido, sensível e dolorosamente cheio de prazer, pedindo por mais e mais. A forma de como o pau de Louis chegava facilmente em sua próstata, o delirava e o incentivava.

E naquele momento, não se importava se alguém iria ouvir seus gemidos do lado de fora do carro. Harry só queria ser fodido, mais e mais.

— Você é tão maravilhoso. — Styles proferiu em um delicioso gemido. 

Tomlinson repreendeu sua vontade excessiva de sorrir pelas confirmações que Harry soltava, mordendo seus lábios ainda tendo o rosto no vão de seu pescoço. Desceu a mão até no pau do garoto que estava pressionado em sua barriga, agora fazendo um "vai e vem" em um medida que aumentava e diminuía, recebendo mais gemidos de confirmação dos lábios de Harry, que parecia ficar submerso ao prazer que recebia. 

Com sua outra mão, Louis segurou a cintura de Harry; firme e duro, como se aquilo fosse o suficiente para ajudá-lo a subir e descer em seu pau; deslizando e rebolando.

A carne apertada em torno de seu pênis, causava Louis cravar mais seus dedos na pele de Harry, fazendo ficar vermelho.

— Você é tão imprevisível. — Comentou Tomlinson, entre meio aos suspiros. 

Harry sentiu o pênis de Louis enrijecer mais. Gemeu, tombando sua cabeça levemente para o lado. Rebolou para senti-lo. Para preenchê-lo mais.

— E eu sei que você gosta. Você nunca negou isso. — Louis ouviu uma pequena e delicada risada no pé de sua orelha, fazendo-o morder o lábio no mesmo instante repetidamente. 

Voltou fita-lo. Com os olhos brilhando, Styles o encarava de volta na mesma intensidade. Seus olhos brilhavam, como se lágrimas estivessem em volta, deixando seu verde mais claro e sua pupila dilatada. E Louis não estava diferente, contudo seus olhos estavam mais escuros.

— Nunca tive oportunidade. — Respondeu.

Styles mordeu seu lábio, sendo em vão os gemidos ousados sair despreocupados de seus lábios. Seus olhos cravados no homem em sua frente, enquanto continuava a mover em seu pau. 

— Teve. — Murmurou.

Louis sorriu malicioso, depositando um leve e tranquilo beijo nos lábios de Harry, abafando os gemidos do garoto que saiam livremente. Sentiu Styles começar a quicar com mais precisão em seu pau. Era inevitável não soltar gemidos com os movimentos bons que recebia. 

Suas peles batendo um no outro, suspiros, gemidos, prazer e malícia pareciam as únicas coisas transbordar dentro daquele carro que parecia esquentar a temperatura cada vez mais.

Aumentou a velocidade em sua mão, fazendo Styles deslizar os dedos para o seu braço e apertar gentilmente. Sentiu-o se contrair em seu corpo, tremendo e soltando gemidos longos. Sentiu uns pingos de um líquido quente em sua mão e barriga. O de olhos verdes continuou a quicar. 

— Você não vai vir? — Indagou styles, rebolando mais rapidamente no colo do homem. 

Tomlinson tirou a mão de seu pau, levando na boca do garoto que chupou com vontade, mantendo seu olhar preso com o seu, transbordando luxúria e excitação. As quicadas em seu pau eram firmes e destinadas. E alguns segundos depois derrubou seu líquido na camisinha ainda dentro de Harry. Gemeu, tendo total atenção do garoto. 

— Seus gemidos são gostosos. — Saiu de cima de Tomlinson, pegando sua calça e logo em seguida o colocando juntamente com a cueca. 

— Obrigado pelo elogio. — Tomlinson proferiu concluindo de subir sua calça, tirando a camisa com gozo, e logo em seguida ligando o veículo.