He doesn't have to like anything!
Seus beijos eram ardentes como fogo colidindo em outras chamas. Os movimentos eram ligeiros e necessitados, retirando cada peça de roupa. As línguas brincavam uma com a outra em um perfeito alinhar. Mal tinha trocado duas palavras. Talvez fosse apenas isso que os fizesse ser tão próximos, a intimidade do corpo.
Harry, do outro lado, já sentia a excitação e a animação passear em seu corpo. Sua mente lutava para não ter pensamentos pervertidos e maliciosos sobre o homem que estava em sua frente quase nu, deslizando seus lábios finos e macios para o seu pescoço. Foi inevitável sentir a chupada e não abrir seus lábios em um pequeno 'ô', sentindo seco pelo o calor que transformava em dentro de si.
Surpreendeu ao entrar no quarto e ser atacado pelos lábios de Tomlinson, certamente não esperava por isso, mas respondeu de bom grado. Secretamente, seu corpo pedia por isso, apenas que tudo fosse mera de um acordo, porém a primeira noite que tiveram deixou o garoto com gosto de "quero mais que apenas isso". Culparia facilmente o tanto de dia que não sabia o que era deitar com alguém.
Tomlinson o jogou na cama, atacando novamente os lábios do garoto, enquanto tinha sua mão ganhando uma trajetória para baixo da barriga de Styles, que o mesmo suspirou ao sentir a mão do homem massagear seu pau delicadamente. Ele estava o provocando, e seu corpo estava reagindo.
— Não nos cumprimentamos. — Harry comentou entre fôlego.
— Shiu, cala boca.
Ouviu a voz rouca em seu ouvido, logo observando o homem descer o seu corpo, baixando a calça juntamente com a cueca, ficando de cara com seu pau. Seu corpo arqueou ao sentir os lábios de Tomlinson sugando-o levemente, enfiando-o em sua boca. Apertou o lençol reprimindo a absurda vontade de gemer com o chupar que estava recebendo.
Era impossível, mesmo que cravassem seus lábios no dente, ainda sim saiam gemidos ousados. Tomlinson o chupava, parecendo disposto em fazê-lo gozar em poucos minutos. E estava dando certo. Seus lábios pareciam ter um controle do pau do garoto.
— Louis, isso me pegou de surpresa. — Murmurou, atirando sua mão no cabelo de Louis, o incentivando com sua ação que nomeava maravilhoso. — Não para...hm...certo?! — Suas palavras pareciam começar a querer sair desconexas.
Diminuindo a velocidade, Tomlinson quase tirou todo o pau de sua boca, deixando apenas a cabeça, dando uma leve sugada e logo abocanhou novamente, mas firme e decidido. E Harry sentiu uma imensa vontade de retribuir cada sensação gostosa que estava sentindo em seu corpo.
Afastou os cabelos da testa do homem que pareciam rebeldes em querer cair em seus olhos. Louis era maravilhoso, tanto fisicamente, tanto no que estava fazendo naquele momento.
Styles sentiu sua garganta secar, o gosto metálico do sangue em sua boca. Sentia que não deveria morder seus lábios, porém não queria gemer livremente. Sentiu as mãos em sua bola, massageando e subindo suavemente com a ponta dos dedos, sentindo um arrepio passar por seu corpo. Aquilo estava sendo delirante.
— Puta merda, por que você está fazendo isso? — Se sentiu zangado ao ver Louis retirar sua boca no ponto que o garoto já estava chegando.
— Não quero que goze agora.
Vigiou pegar alguns travesseiros. O ajudou a colocar embaixo de si, e em seguida pegar uma camisinha e o lubrificador.
— Não! Melhor. Levante e incline seu corpo naquela mesa. — Pediu, se retirando de perto de Styles, dando espaço para sair e fazer o que foi pedido.
E assim fez, ainda sentindo desnorteado pela situação que ainda passeava tranquilamente em seu corpo. Sua faísca de excitação parecia entrar em colapso. Desejava chegar em seu clímax na melhor forma, já que ainda se sentia emburrado do episódio de minutos atrás.
Ao inclinar seu corpo para frente apoiando seus braços na mesa, deixando suas nádegas expostas para Louis que passava suas mãos livremente por cada canto do corpo do garoto, parecendo admirar cada parte, registrando cada detalhe.
— Posso? — Tomlinson pede gentilmente, recebendo uma confirmação de Styles.
E antes mesmo que terminasse de assentir, deve sua região sensível toda preenchida, em uma estocada leve que aos poucos ganhava mais ritmo, fazendo Styles tentar segurar mais firmemente na mesa.
E a gostosa sensação retornou, entregando mais seu corpo para o momento, recebendo de bom grado cada estocada de Tomlinson, chegando em sua próstata. Inclinou sua bunda para frente, sentindo as mãos de Louis na lateral de seu corpo, apertando suavemente e tentando trazê-lo para si.
Mas quando sentiu os movimentos de Tomlinson novamente cessar, continuou, não querendo perder o contato.
— Eu odeio quando você faz isso, parece que quer mostrar que estou louco para ser fodido pelo o seu pau. — Sentiu seu cabelo ser puxado para trás.
— E não quer? — Tomlinson o provocou, retirando suas mãos do cabelo do garoto e deslizando pelas suas costas na ponta do dedo.
— No momento sim. — Confessou, sentindo suas pernas começarem a querer falhar e seus movimentos ligeiros.
Ouviu uma pequena risada nasal do homem que voltou a investir, fazendo-o parar de se movimentar. Sentia que a qualquer momento próximo não conseguiria controlar a sua absurda vontade de chegar em seu clímax que estava próximo novamente. As estocadas eram mais pressurosas e cheias de ritmo.
Styles mordeu seu dedo, sentindo seu cabelo grudar em seu rosto pelo o suor. Ele se sentia próximo e desejou que Tomlinson também estivesse. Seu pau parecia latejante a todo instante, tendo suas coxas batidas constantemente na beirada da mesa.
E sem avisar gozou, em um longo e alivioso gemido. Seu corpo amoleceu sobre a mesa e cogitou que ter sido naquela posição não achou uma boa ideia, já que as duas pernas pareciam moles e fracas. E depois de algumas estocadas, Tomlinson parou, soltando um leve gemido que Styles fazia questão de ouvir. Suspirou ao senti-lo sair dentro de si. Olhou de escanteio para trás vendo-o subir a calça juntamente com a cueca.
E criando uma pequena força interior, voltou a sua postura anterior, caminhando mais preciso até a cama, colocando rapidamente sua cueca e calça.
— Irei tomar um banho no meu quarto. Faça o mesmo aqui. — Proferiu já partindo para fora do quarto.
[...]
Terminando de secar o cabelo, Harry ouviu a porta ser destrancada, olhou para trás vendo Eunecia entrar com uma bandeja de comida em mãos. Colocou na escrivaninha sem ter um único contato visual com o garoto. Styles tentou cumprimentá-la, mas percebeu que a mulher não estava querendo nem diálogo talvez com ele, e o que fez calar e si xingar mentalmente. Ele não deveria estar se importando com isso, ela está apenas ali para fazer o trabalho dela, e não cumprimentar pessoas alheias que passam na mão de Tomlinson. Cogitou Styles.
Voltou para o banheiro, colocando a toalha no lugar. Pegou sua roupa e colocou em sua bolsa que tinha trazido junto consigo. Tinha mentido para os seus pais, alegando que passaria a noite fazendo o trabalho na casa de Niall e indubitavelmente já comunicou o garoto sobre sua pequena mentira, caso sua mãe ligasse para o loiro perguntando se era realmente verdade.
E a roupa que tinha posto naquele momento em seu corpo, era uma que tinha encontrado já na pia do banheiro. De primeira estranhou, mas logo cogitou que talvez Tomlinson já soube que era para ser usada.
Ao se retirar do banheiro, repetidamente deu de cara com o Louis em sua frente, contudo agora comendo uma uva que estava na bandeja. Tomlinson o olhou de cima a baixo, com um olhar julgador e analisador, mas com uma pitada de indiferença. Styles se sentia admirado como o homem parecia ter mil reações, e nenhuma descrevê-la corretamente qual era a certa.
— Pintou a unha! — Falou ocasional.
Vigiou caminhar até a mesa com um envelope em mão. Ficou alguns segundos para mirando para baixo, até passar seus dedos na superfície da mesa e virar para o garoto, caminhando mais destinado.
— Abre a boca. — Pede. Estranhando, Styles abriu, sendo invadido pelos dedos de Louis — Chupa. Tenho que confessar que seu gosto é bom. — Sentiu a língua do garoto passear em seus dedos. Retirou.
Sentiu seu próprio gosto passar em sua garganta, ainda fitando Louis que voltava para mesa colocando definitivamente o envelope sobre.
— Eu ouvi a conversa dos meus pais. — Diz Harry. — Meu pai disse que você foi na empresa dele e zerou a dívida.
Tomlinson sorriu de canto ainda tendo sua atenção no envelope, ouvindo atentamente a tudo que o garoto dizia. Desmond tinha aceitado sua oferta.
— Isso significa que o acordo já começou, Styles. — Fitou-o.
— E quando isso vai durar?
— Eu não sei, tudo vai depender da minha vontade de estar em você. Talvez pode ser em breve ou duradouro. — Proferiu passivo.
— Tudo bem. Qualquer coisa manda Emma entrar em contato comigo novamente.
Caminhou até a cama, pegando seu sapato e começando a calça-lo. Tomlinson estranhou, não esperava o garoto ir embora tão rapidamente, estava se sentindo agradável na companhia dele.
— Quero que durma aqui hoje.
Styles parou instantaneamente do que estava fazendo. Sua mente ainda precisava assimilar aquelas palavras que pareciam ser fúteis e com pouco significado nos lábios de Tomlinson.
— Achei que não gostava que seus brinquedinhos dormissem aqui. — Provocou, recebendo em troca um olhar fuzilante.
— Não gosto! E meus brinquedinhos não fazem acordos com algo que podem perder até a própria cabeça. — Pegou outra uva, recebendo apenas o silêncio.
O garoto retirou seus sapatos novamente, deixando em um pequeno canto da cama. Observou o homem pegar um prato e entregá-lo. Cogitou se seria conveniente pegar ou recusar. Pegou.
Sua mente julgava para ir embora, todavia sua vontade era de ficar na presença do ser que estava em sua frente, afinal, queria aproveitar melhor a noite já que teve uma aventura em fabular para os seus pais uma história qualquer que para o seu ponto de vista não foi muito bem aplicada. Queria sentir inércia com tudo, sem sentir um carregamento pesado dentro de si, fazendo sua consciência exclamar para se liberar de toda pressão.
Mas naquele momento, sua mente estava esvaziando, apenas desejando aproveitar o melhor momento que recebia. Tomlinson parecia despreocupado por qualquer coisa, apenas se movia para encher o seu copo de suco, mas ao mesmo tempo sua mente parecia distante, enquanto seu rosto mostrava estar em uma onda de sossego.
Seu rosto não estara sério e nem tão pouco impaciente. Se encontrava totalmente sereno.
— Se continuar me olhando desse jeito vai derrubar a comida na cama. — Proferiu, agora tendo sua atenção com o copo nos lábios dando um gole no suco.
Styles acordou de seu pequeno transe. Mexeu levemente sua cabeça, afastando os últimos pensamentos sobre o homem em sua frente sem camisa. Mordeu sua bochecha e voltou olhar para o prato, que por mais sentia saboroso, sua vontade de comer estava mínima naquele momento. Voltou a fita-lo que agora caminhava até a poltrona, sentando em sua frente, com alguns passos de distância.
— Me conte um pouco de sua vida? — Indagou abruptamente, calando em segundos depois.
— O que quer saber de mim, exatamente? — Sua voz tranquila soou pelo quarto.
— Tudo. — Recitou.
— Estou impressionado que você não saiba de mim. Eu sou um livro aberto, então eu vou te contar. — Bebeu mais um pouco de seu suco, se ajeitando na poltrona. — Vim de uma família simples que morava numa casa aconchegante. Antes de mim, morava apenas meu pai e minha mãe, quando meu pai soube que minha estava grávida, ele continuou ao lado dela até eu completar cinco anos, depois disso foi embora não deixando um único motivo. — Suas palavras saíam indiferentes, como se aquilo estivesse registrado em sua mente e agora apenas dizia no automático. — Não demorou muito tempo minha mãe conheceu um cara, na qual tirou a gente da ruína e mostrou o lado luxuoso da vida. Ele sempre foi o meu favorito, eu o chamava de pai, por ele ter tido atitudes de pai. Mas o romance não durou muito tempo e meu outro pai filho da puta voltou para estragar tudo e minha mãe louca apaixonada voltou para os braços do outro. Em meio aos altos e baixos da vida que meu pai levava, com meus 11 anos minha mãe foi morta e meu pai deu como desaparecido. Fiquei no orfanato por um tempo, até que o Richard, meu pai que tinha me criado em curto tempo, soube do ocorrido e me adotou. Hoje em dia, no mundo dele, sou conhecido como o herdeiro de um magnata e órfão.
E do mesmo modo que Tomlinson começou, terminou, indiferente. Seu olhar não demonstrara nenhuma reação. Nenhuma tristeza. Nenhuma alegria. Nada. Seus movimentos preguiçosos julgando não se abalar com nada, nem com a morte de sua mãe e o desaparecimento de seu pai.
— Você não foi atrás para saber o que aconteceu com o seu biológico?
— Morreu. Fiquei sabendo quando estava ainda iniciando no mundo dos tráficos e seu pai tentando me derrubar. Não senti clemência, pois ele mereceu.
— Ninguém merece uma morte assim.
— Minha mãe também não mereceu a morte que levou. Acho que nesse mundo ninguém merece nada, todos são justos e ninguém pensa em dinheiro como um deus.
— Não é dessa forma que eu estou me referindo...
Tomlinson o interrompe novamente. — Então deixe as pessoas dignas de lado, porque nesse mundo não existe. Minha mãe teve oportunidade de se livrar, e olha o que ela escolheu. Aquele filho da puta de merda teve uma oportunidade de caçar um serviço já que não aguentava a pressão no mundo que vivia, e olha no que resultou. O único problema é que a gente é o responsável por nossas próprias escolhas, e eles tiveram a deles.
Finalizou de beber o líquido em seu copo, logo em seguida se levantando e caminhando até a bandeja, na qual o colocou de novo. Styles ficou em silêncio, sem saber o que dizer ou como agir. Tomlinson pensava dessa forma e via-se em seu olhar que não tinha como mudar seu pensar, a não ser que ele mesmo queira. Porém, no fundo, o garoto via-se pela forma que ele apenas queria superar seu passado, prosseguir com seu presente.
— E essa é a minha vida.
Olhou-o aproximar em sua direção, ficando centímetros longe de seu rosto, inclinando o corpo para frente e tomando os seus lábios que no mesmo instante foi correspondido. Atirou sua mão direita em seu rosto, sentindo os pequenos pêlos na palma de sua mão com a mistura da maciez de sua pele, enquanto a outra mão equilibrava seu corpo em não cair para trás.
O beijo era calmo e tranquilo. Suas línguas brincando em um ritmo sem pressa, só querendo por espaço. Sem dúvidas, os lábios de Louis eram quentes, juntamente ao seu corpo que parecia nutrir um calor próprio e intenso. Ele tinha os lábios bons, e o garoto não fazia questão de negar para si mesmo isso.
Sentiu seu corpo prensado para trás. Começou a se inclinar até sentir a maciez do lençol em suas costas. Louis ficou por cima do seu corpo, não perdendo o contato do beijo sequer um segundo. Styles deslizou sua mão para as costas do homem, ganhando uma trajetória até a curva de sua espinha e nádegas.
Suspirou ao sentir Tomlinson fazer um leve e delicioso "vai e vem", roçando suas partes sensíveis que pareciam voltar a querer atenção.
Então parou. Seus movimentos pararam abruptamente, junto ao seu beijo. — Durma aqui e amanhã esteja acordado cedo. — Informou, saindo de cima do garoto que agora o mesmo estava formando um leve e suave beicinho por conta da falta de contato com seu corpo. Ele estava gostando.
— Ok. — se levantou, começando a ajeitar as coisas para dormir.
Olhou para trás vendo brevemente Tomlinson sair do quarto, fechando a porta.
[...]
Faltava exatamente uma hora para Styles chegar em sua faculdade. Já prontamente, esperava Tomlinson como tinha prometido que veria o visitaria de manhã cedo. E aproveitou que o dono dos olhos azuis não tinha aparecido, resolveu organizar a cama e rapidamente sua bolsa e deixar tudo pronto para as aulas que logo teria.
Seu cabelo e sua roupa já estavam alinhados e perfeitos estados. Olhou uma última vez no relógio, ouvindo apenas o silêncio do quarto. Andou até a janela. O sol ainda estara a nascer, mas a dimensão da casa e os detalhes em volta deixavam tudo mais elegante. Algumas luzes ainda em volta da casa acesas, contudo a maioria já estava apagada recebendo já a luz do sol que ainda estara fraco.
Ouviu um destrancar na porta, olhou tão rapidamente que sentiu seu pescoço estalar. Contudo seu alívio foi passageiro ao ver uma outra mulher entrar no quarto com uma bandeja em mão.
— Trouxe o café da manhã. — Proferiu simpática, caminhando até a mesa colocando.
Com um pequeno sorriso delicado em seus lábios, Harry respondeu. — Obrigado.
Aproximou mais perto a comida, sentindo seu estômago exclamar para se alimentar.
— Senhor Tomlinson já está vindo. — Comunica logo se retirando do quarto, não deixando-o responder.
Anuindo para o ar, o garoto começa a comer vagamente, sentindo o gosto maravilhoso do bolo e o restante que estava posto. Alguns minutos se passaram e sua vontade de comer saciou, finalizando de tomar o suco. Fitou novamente para o relógio vendo que agora faltava meia-hora e o sol parecia querer nascer a cada segundo que passava.
— Eu quero que você assine este papel. — Tomlinson entra no quarto parecendo um furacão, fazendo o garoto tomar um susto com sua chegada repentina.
Atirou o papel sobre a mesa e cuidadosamente e atentamente Styles olhou-o para folha com algumas coisas escritas.
— O que é isso? — Foi a única coisa que conseguiu processar diante daquilo.
— Nosso acordo. Eu espero que você realmente cumpra, Styles, porque a qualquer momento eu posso rasgar isso.
Ainda se sentindo confuso, Indagou. — Mas eu posso saber o que é isso? — Pegou a caneta que estava na mão do homem.
— Esse é o comprovante que eu estou doando a minha parte da empresa que é do seu pai, para você. — Explicou rapidamente.
— Mas para mim?.…Ele não irá gostar dessa ideia! — Styles já podia ouvir os gritos de seu pai ecoando em seu ouvido.
— Ele não tem que gostar de nada! Agora assina.
Suspirando, voltou a olhar para a folha. Seja o que for, assinou, colocando a caneta de lado ao finalizar.
— Vai ter outros papéis que você terá que assinar, mas esse é um dos mais importantes. Quando eu chegar de Peru você vai assinar todos.
— Você vai ao Peru? — Levantou, agora tendo o olhar analisador de Tomlinson em seu corpo, parando em sua coxa.
— Sim...roubaram uma carga de drogas minha e eu tenho que recuperar. — Voltou a olhá-lo. — Gostei da calça. — Comentou.
Ignorando seu pequeno comentário malicioso, Styles olhou para o relógio vendo que faltava menos de vinte minutos para chegar na faculdade. Caminhou rapidamente até a cama pegando sua bolsa.
— Quando volta do Peru? — Examinou curioso.
— Não sei. Qualquer coisa mando Emma ligar. — Deu espaço para o garoto sair na frente.
Ao sair do quarto, sentiu um tapa instalar em sua nádega. Mirou para trás repreendendo Tomlinson com seus movimentos ousados. O mesmo estava com um sorriso divertido nos lábios.
— Pode descer pela escada principal, se quiser. — Proferiu já criando um rumo diferente de Styles.
Harry o seguiu, descendo a enorme escada da casa, tentando evitar de não admirar os cômodos e o amplo espaço. Tomlinson parecia calmo, descendo e despreocupado, enquanto o garoto tentava se equilibrar pela sua pressa de chegar a porta rapidamente. Chegava a ser cômico para quem via a cena.
— Tchau. — Diz terminando de descer e apressando seus passos para a porta, não sendo respondido.
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MEU.DEUS.O.HARRY.ESTAVA.MARAVILHOSO.ONTEM
O Harry estava tão incrível e eu estou tão feliz por ele que tudo deu certo e AGORA ELE TEM UM GRAMMY (mesmo que eu não goste muito do evento, mas ele parecia TÃO feliz). Fora que ele trocou de roupa umas três vezes kkkkkkk
( E a card b colocando no remix de sua música o "fica de quatro" KKKKKKKKK)
É...bom, ontem não deu para eu postar o capítulo, PORÉM acontece e estive pensando hoje fazer uma dupla atualização.
Uma pergunta de autora para leitores:
O que vocês estão achando da personalidade do Louis na fanfic? (sejam sinceros comigo hein kkk)
Obrigada pelos votos, comentários e apoio no capítulo anterior. Eu não tenho palavras para dizer o quão fico imensamente agradecida por isso. Tecnicamente está sendo minha primeira fanfic que eu FINALMENTE criei forças para postar no wattpad e estou conseguindo concluir ela (sem dar pausa, arquivar e nem nada).
Obrigada por tudoooo ( E A FANFIC CHEGOU NOS 2K DE LEITURAAAAAA VOCÊS TEM NOÇÃO????? EU ESTOU TÃO ANIMADA)
Até o próximo capítulo, criminalers =)
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