Don't abuse it! Control yourself.
Como uma onda explosiva, sua adrenalina estava intacta. Sozinho em meio ao mato, vigiando o barracão em sua frente. A escuridão sendo matada pela luz lunar em algumas partes. Seus olhos vidrados em cada ação em sua frente. Suas mãos em punhos transbordando uma fúria incomum dentro de si.
O barulho de galho ecoava por todos os lugares, agitados em uma luta interna entre os ventos, sendo palco de um único som presente. O silêncio da mata parecia perturbante para sua mente ágil. Os bichos noturnos acordados e vagando em meio a negrume. O silêncio parecia sua verdadeira e leal companheira naquele momento esperançoso.
Retornou devagar seu olhar sobre melhor no local em sua frente, podendo facilmente ouvir aos fundos um carro se aproximar. Ele sabia que Bobby voltaria e almejava pegá-lo só, seja qual for a intenção. Desejaria ver a reação do homem ao ver que a carga não estivera mais ali, e que Tomlinson não estava morto.
Sentou no chão, sem pudor em esperar o que tanto desejava naquele momento importuno. Apertou a arma mais sobre em sua mão, observando a claridade em sua frente, ficando em um canto escuro e isolado. A arma parecia querer brincar em sua mão impacientemente.
O barulho do carro se aproximando não era mais escutado, fazendo o silêncio e o barulho das árvores serem os únicos som possíveis em volta. Contudo não tardou e avistou uma fisionomia masculina sair de dentro da floresta, caminhando até o barracão.
Cuidadosamente Tomlinson se levantou, tendo seu olhar cravado em cada movimento do homem que parecia distinto para o local em sua frente. Andava tranquilamente e sem pressa, mostrando um ar de paciente e confiante. E vendo que o indivíduo chegou perto o suficiente, Louis saiu da mata, com seus passos firmes e rápidos para alcançá-lo. Sabia que era ele.
E estando só, facilitava o seu lado. Vigiou o homem parar para abrir o portão, uma vez que foi fechado assim que a carga foi retirada. Suas mãos pareciam ligeiras, abrindo rapidamente. Tomlinson apertou mais a arma, sentindo prensar sobre sua pele causando leves dores suportáveis.
Já a alguns passos de distância, Bobby abriu o portão, vendo uma escuridão no local. Caminhou vagamente para não cair até o interruptor, acendendo e clareando tudo em volta. E no mesmo segundo sentiu um ferro gélido prensar brutalmente na lateral de sua cabeça, ficando totalmente imóvel e assustado com a ação repentina.
— Surpresa. — Uma voz suave e rouca ecoou em seus ouvidos — Adivinha quem...uma dica, seu pior inimigo. — A voz zombeteiro de Tomlinson fez o coração do homem palpitar mais que o normal, sentindo suas veias trabalhar mais que o costumeiro.
Bobby deslizou seu olhar em volta. Não tinha nada além do vazio. A carga não estava mais ali, parecendo que nunca ao menos havia alguma coisa. Sua realidade caiu como lavas de vulcão. Eles pegaram a droga de volta.
— É um prazer em te ver também, Bobby. — O corpo de Tomlinson estivera próximo do homem, segurando firmemente a arma em sua cabeça. — Espero que você não tenha ficado incomodado por eu ter pegado o que é meu. — Sua voz sarcástica fazia Bobby sentir seu sangue pulsar em seu punho.
Puxou o braço de Tomlinson para baixo, com uma certa força, e seguida se moveu puxando-a em sua direção, acertando um soco em seu rosto, fazendo-o no mesmo instante virar por conta da batida.
E sem ao menos enrolar, Louis devolveu o golpe com sua força acumulada em seu braço, atingindo em um bom impacto o rosto do homem. Suas intenções perversas em acabar com a pessoa em frente aflora a cada segundo, sentindo-se cego pela raiva.
Percebendo-o desnorteado, Tomlinson o acertou em outro soco, pegando-o por trás e lhe estrangulando. Sentiu o homem se apavorar em seu braço, buscando alguma escapatória por conta da falta de ar.
— quais são suas últimas palavras?...eu estou brincando! Deixe seu discurso para o inferno. — Repetiu suas palavras, ainda tendo-o agonizar por conta do ar que seu pulmão exclamava para ter.
Apertou mais braço percebendo o corpo de Horan começar a ficar mole e perdendo aos poucos a agilidade que tinha ainda. Pelo ódio que Tomlinson nutria, poderia facilmente matar o homem com suas próprias mãos, contudo, simplesmente jogou-o no chão e em seguida pegando a arma e atirando em sua coxa, vendo-o cair no chão em dor.
— Eu só não te mato porque eu quero ver você cair, Bobby...você e seu amigo filho da puta do Desmond. Vocês já estão podres e enterrados, estão esperando o que? A confirmação que vocês são um mero de um nada? — Tomlinson guardou a arma em sua cintura. — A mulher de vocês deveria sentir vergonha. Eu sentiria...E no final das contas, vocês perdem de novo. — Tomlinson provocou-o.
Girou seu calcanhar se sentindo enjoado em ver o homem ainda agonizar em sua frente, partindo para fora ouvindo murmúrios. Sua mente parecia aos poucos ficar mais relaxada. Caminhando atenciosamente para fora.
[...]
— A entrega já foi feita e a carga chegou no destino local. O dinheiro foi depositado em sua conta Louis, os 50 milhões de libras. Lembrando que ainda temos uma outra carga para ser feita que vai ser a maior carga que vamos fazer. — Payne proferia imperturbável.
— Eu não sei se estou preparado para isso, caras. — Tomás demonstrava aflito. — É uma carga muito grande, melhor darmos um tempo e depois retornar.
— Não tem como, já está pedido. Iríamos transportar a carga de 50 e mandar preparar a de 200. — Liam comentou.
— são toneladas de drogas equivalentes a 200 milhões de libras. É muita coisa.
O olhar do garoto parecia inquieto e agoniado. Seu receio passava por seu corpo trazendo a sensação de desconforto com as ideias que surgiam. Era ciente que todos se envolviam com drogas, contudo aquilo estivera sendo uma coisa surreal e integralmente arriscado
Havia três anos que estavam preparando por esse momento, todavia, no último processo de importação, o deixou hesitando se devia confiar continuadamente. O processo seria mais demorado, porém tinha que ser sucedido.
— Está com medo, Tomás? — O garoto olhou para o lado vendo um Zayn zombando.
— Não é medo! Você tem noção o quanto isso vale? É muita coisa! Sei que passamos muito tempo apenas focados nisso, mas nesse exato momento está sendo uma loucura. Não podemos fazer isso, Tomlinson! — Olhou para o homem sentado passivamente na cadeira.
Tomlinson, no entanto, apenas ficara vigiando a pequena discussão entre seus parceiros que pareciam infinitas conclusões e discórdias. Tomás estivera certo, era uma loucura naquele momento, contudo não se importava, tinha que ser feito como o combinado. A carga tinha que ser entregue, na situação que encontrava ou não.
Contudo, por um motivo, sua mente estava em Harry, se questionando o que o garoto poderia estar fazendo. Almejava vê-lo. Gradativamente sentia-se viciado em Styles, mesmo não revelando para si mesmo. Os toques ousados até a forma de se manter calado em frente de pessoas alheias.
Tê-lo a noite na cama, com sua voz rouca adentrando em seus ouvidos, estivera o adulterado em forma sucedida. O garoto era, sem dúvidas, o doce mais doce de uma padaria. Viciar nunca foi seu melhor gênero, ridicularizava em momentos frustrantes. Ansiar da mesma carne toda vez era algo cômico.
Penhorava que suas relações não passariam de uma única semana. Agora cá estivera cogitando que poderia demorar meses até se sentir saciável de Styles. E ter um beijo intenso roubado ontem, só fez-lhe ter a certeza que ele o queria, de todas as formas.
Tomlinson desejava e ansiara Harry Styles.
Cair em seu mesmo golpe é uma dor fora da cogitação. A boca amarga, engolir sua realidade era um trabalho complexo e cheio de falta de aceitação. Sem quem pôr a culpa, via-se deitando em seu próprio perigo.
O veneno circula em seu corpo, livre como em um espaço de campo aberto, tomando seu pensar e agindo pela excitação. Os gestos eram perigosos, os lábios eram uma arma. Toques ousados, presença questionável. Porém suas respostas estivera criando o mesmo rumo, a mesma trajetória.
Harry era uma poça de curiosidade e frustração. Querer desvendá-lo e se perder em meio mar verde. Seu temperamento calmo, diferente do mar azul com agitações e tempestade.
Tomlinson queria prová-lo desde a primeira vez que o viu.
E naquele maldito momento, desejar Styles estava sendo seu mais novo pecado. Viciar sem pudor, sem controle, era delirante. Em pouco tempo Styles provou várias ocasiões.
— Louis? — Ouviu Zayn o chamar. Piscou algumas vezes acordando de seu pequeno transe, agora o encarando. — Estávamos pensando em ir para a balada hoje a noite, já que passamos por todo esse estresse...vamos?
Mordeu a bochecha, cogitando que talvez quisesse passar a noite em outros planos. A contragosto e imaginando que seria bom para si, concordou com um leve aceno com a cabeça.
— Tudo bem. — Murmurou pegando a xícara de chá na mão.
[...]
Pela primeira vez depois de tanto tempo, Tomlinson se sentia disposto a curtir um pouco mais sua vida. Caminhando na rua de Londres, à noite, batucava o volante pacientemente, enquanto ouvia a música calma na rádio.
O clima parecia bom e agradeceu por sentir uma sensação maravilhosa dentro de si. Amanhã de manhã iria para a cidade que seu pai estava, uma vez que seria onde aconteceria o evento que estivera sendo programado há meses; e sua maior preocupação desde então seria que hora iria encerrar.
Confessara diversas vezes para si mesmo que gostava de seu pai, mas não se sentia disposto em viver em um mundo de ternos e políticas de empresa. Via-se que Tomlinson não desejava passar por tais situações indesejáveis no momento, mesmo que seu pai insista em dizer que será o futuro herdeiro da empresa.
Fitou o relógio vendo que os demais já estavam na balada, à sua espera. Achara divertido a forma de sempre era o único a chegar por último tendo a fazer os outros esperar-lhe, com as caras emburrados e parecendo aos poucos ficarem desanimados, exato por Tomás, que sempre mostrara curtir cada instante e segundos da balada e boate, fazendo questão em ficar na pista de dança do que na área vip.
Estacionou o carro tendo sua atenção tomada pela a movimentação em volta. Era impressionante como o lugar ficava lotado de segunda a segunda. Se retirou do veículo observando algumas atenção em cima de si. Trancou o carro e começara andar em direção ao grande espaço para uma verdadeira noite de distração.
Chegou ao segurança que liberou sua passagem de imediato. O som alto do ambiente invadiu seus ouvidos ligeiramente. Pessoas andando, conversando e dançando por toda parte, parecendo um verdadeiro formigueiro. Algumas pessoas pareciam bastante alteradas. Tomlinson olhou em seu relógio de pulso vendo que ainda era meia-noite.
Fitou a área VIP por cima de si vendo que estivera vazio, com apenas algumas silhuetas em volta, já podendo imaginar quem poderia ser. Caminhou mais apressadamente se sentindo sufocado pelo tumulto. Subiu as escadas dando logo de cara com Liam e Zayn que pareciam ficar drasticamente estranhos ao ver Tomlinson em suas frentes. Payne se afastou de Malik se sentindo desnorteado. E no mesmo instante o homem captou tudo que estivera acontecendo em volta e como um bom idiota, fingiu não perceber absolutamente.
— Cadê Tomás? — Indagou ao ver que o garoto não estivera no local.
— Está na pista de dança. — Malik falou depois de alguns segundos calados. Ele parecia ofegante.
— Chegaram há muito tempo? — Sentou no sofá, pegando uma cerveja no balde de gelo.
— Na verdade não, faz meia-hora que chegamos. — E novamente Malik deu a frente.
Tomlinson abriu sua cerveja. Fitou para o lado vendo Payne calado olhando pelo o grande vidro a multidão em baixo. Rindo suavemente pelo o clima que se formou, bebeu um grande gole da cerveja.
— Qual é, por que vocês estão assim? — Questionou cansado do jeito que as coisas ficou com sua chegada.
— Assim como? — Liam virou com a sobrancelha franzida.
— Assim. — Gesticulou em volta.
— Eu não sei do que você está falando. — Proferiu mostrando estar em uma onda de confusão. — Vou pedir um drink. — Virou seu corpo se retirando.
Fazendo um pequeno e suave dancinha com a sobrancelha, retornou beber o líquido observando Liam descer rapidamente as escadas. Ele parecia envergonhado com algo. Fitou para o seu lado vendo Zayn soltar um longo suspiro.
— Vocês estão ficando?! — Sua pergunta soou mais que um simples questionamento, sendo notório que parecia mais com uma afirmação.
— Ele não gosta de falar sobre isso. — Malik pegou sua cerveja na mesa, dando um longo gole. — O que me frustra é que eu não sei o porquê.
— Vocês formam um ótimo casal. — Tomlinson mencionou casual, mostrando não ter problema na relação de ambos.
— Eu não sei o que está dando nele, mas ele pede para deixar em segredo, coisa que vocês já não suspeitavam...— Malik solta uma risada sem humor.
— que vocês são muito próximos é realmente e claramente notável, porém minhas dúvidas morreram quando entrei aqui. — Confessou, fitando malik soltar um outro suspiro, quase bufando.
— Lee está inseguro e eu tenho que respeitar isso, mas não sei até quando vou aguentar, sabe. — desabafou, deixando agora a cerveja de lado. — Eu quero estar com ele. Ele me mostra que quer a mesma coisa que eu na hora do sexo, e quando vamos falar disso ele desvia e diz que não quer tocar no assunto.
Malik parecia perdido, exemplificando a situação buscando achar uma solução. Sua frustração e decepção estampado em sua face, mostrando estar profundamente chateado com o que estava acontecendo em volta de sua vida amorosa com Liam, se questionando para si mesmo constantemente qual era o real problema para tudo aquilo.
— Quando você entrou, eu continuei beijando-o, mas quando ele ouviu seus passos ele quase me jogou no chão e se afastou assustado, como se o que estivesse fazendo fosse a coisa mais errada do mundo. — Continuou.
— Ele precisa de tempo. Você tem que entender isso Malik. — Tentou dar o seu melhor para o seu amigo que parecia desamparado. — E se você ficar o pressionando não irá adiantar em nada. Você tem que deixar as coisas acontecerem naturalmente. — Finalizou.
— É tudo que eu mais quero. — Vigiou malik olhar para porta da entrada, já entendo que Payne estivera subindo. Automaticamente o assunto se esvaziou.
Se levantou com a cerveja em mão e foi até o vidro, olhando todos pular e dançar distraidamente com a música, parecendo alegres passando seus corpos um ao outros. Voltou a beber, ainda tendo seus olhos presos para cada movimento.
— E a garota, Louis? — Ouviu a voz de Liam.
— Deixei ela em uma casa que fica aqui em Londres, acredito que seja a família dela ou alguém que vá ajudá-la para se manter aqui. — Virou, vendo-o fitar atentamente para si. — E não tive mais informação. — Proferiu simples.
Ouviram passos rápidos se aproximar, olhou para o lado encarando um Tomás suado, com um sorriso nos lábios e o cabelo quase bagunçado. Caminhou até o sofá se jogando, respirando pesadamente. Todos o olhavam curiosos.
— Aquela pista de dança está muito agitada. — Diz tentando recuperar o fôlego. — Encontrei o filho de Bobby e o filho de Desmond perdidos e dançando lá embaixo. O loiro é muito agitado. — Comentou.
Tomlinson mordeu sua bochecha, escondendo o fato que o pegou desprevenido. Não cogitaria que Styles pudesse estar ali, dançando loucamente em meio às pessoas junto a seu amigo.
Finalizou de beber, colocando a garrafa na pequena mesa em volta e pegando outra ignorando o comentário do moreno que já tinha sua respiração tomada e apenas se recompondo da adrenalina da dança.
Voltou até o vidro dando outro gole, sentindo aos poucos sua garganta secar novamente. Seu olhar deslizou em meio às pessoas, já desapegado da conversa que se transformou aleatoriamente de Zayn, Liam e Tomás. Respirou, observando o local com seus olhos vidrados na pista de dança, buscando encontrá-lo.
E no meio da pista, rindo e dançando com pessoas em sua volta, lá estava Styles, parecendo animado e agitado com euforia em sua volta, não se preocupando em se alterar ou pessoas desconhecidas em sua volta se aproximando de si. Indubitavelmente não sabia que Tomlinson estivera no mesmo local, com apenas alguns passos de distância, observando-o naquele momento.
Seu corpo se mexia no ritmo da música, sendo acompanhado por um loiro bem em sua frente, tendo algumas atenções voltadas para si que pareciam se divertir com a agitação de ambos. Mordeu a bochecha ainda observando cada movimento. Bebeu um pouco mais de sua cerveja.
Vigiou um homem se aproximar em seu corpo, deixando chegar no limite que desejava. Styles parecia gostar da presença do homem, que aos poucos alcançava suas mãos na cintura do garoto que demonstrava não se importar com a ação.
Louis apertou o recipiente em sua mão, levando-o para os seus lábios, não desgrudando o olhar um segundo no que acontecia na parte de baixo, assistindo cautelosamente tudo.
— Irei voltar para a pista de dança. — Ouviu Tomás disse, se levantando e caminhando para fora animadamente.
Styles se afastou dos toques do homem, pegando o copo do louro animado e começando a andar para fora da pista cuidadosamente, trombando em outros corpos agitados e parecendo pedir desculpa pelo o ocorrido, vendo que algumas pessoas simplesmente não se importavam e continuavam a dançar.
Tomlinson se moveu para fora da área VIP, com sua cerveja ainda em mão, criando a trajetória que queria tomar no momento. Não podia evitar uma pequena raiva se alimentar com as cenas de Styles cedendo aos toques do homem em sua mente.
Não queria se importar, mas seu ego dentro de si parecia gritar constantemente alto em sua consciência, fazendo-o tomar atitudes que ao menos não queria, contudo estivera disposto. Se esquivando de algumas pessoas, seus passos firmemente até o bar estava mais ligeiros. A bebida não parecia mais querer fazer efeito.
— Um coquetel simples. — Pediu ao chegar perto o suficiente do balcão.
E no mesmo instante Styles o olhou, surpreso, murchando seu sorriso drasticamente. Tomlinson voltou a beber o líquido na garrafa, fitando descaradamente o homem preparar sua bebida, sem ao menos um único contato visual com o garoto ao seu lado.
— Eu não achei que estivesse aqui. — A voz rouca adentrou em seus tímpanos em meio ao som alto do ambiente.
— Isso te incomoda? — Buscou em não transparecer zangado em sua fala. Fitou-o finalmente, podendo jurar facilmente que seus olhos agora estavam escuros.
Vigiou engolir seco. — Não. — Desviou seu olhar.
Tomlinson tirou sua carteira do bolso, pagando uma quantia de dinheiro e colocando no balcão, logo após pegando sua bebida no momento em que foi entregue ao balcão.
— Escuta, Styles. — O garoto retornou para Louis que parecia um pouco mais próximo de seu corpo. — Não abuse! Se controla. — O alertou.
Pegando sua bebida, Tomlinson se retirou do mesmo espaço do garoto, quando na verdade suas intenções seria outra, mas Styles parecia aflito e alarmado pelas palavras do homem que soou grave e severas
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Eu não comentei no outro capítulo, mas vou comentar nesse... A única coisa boa que Bobby e Desmond fez foi unir Niall e Harry kkkkk
Espero que estejam gostando (eu sei que eu falo isso em quase todos os capítulos, mas é que eu tenho receio que não esteja saindo como vocês gostariam)
Desculpem por qualquer erro gramático, ortográfico e etc kkkk.
Obrigada por tudo, por cada pequena coisinha =)
Até o próximo capítulo <3
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