Capítulo 2: Amanse o Cretino
Cap.2: Amanse o cretino
"You make it look like it's magic/ Você faz isso parecer mágica
Cause I see nobody, nobody/ Pois eu não vejo ninguém, ninguém
But you/ Além de você
I'm never confused/ Eu nunca estou confuso
I'm so used to being used/ Eu estou tão acostumado a ser usado"
O sorriso safado deixava exposta uma das presas enquanto se lembrava da última vez que a confrontou e por consequência acabaram rolando na cama, porém os pensamentos ruíram a partir do momento em que o loiro lhe atirou um pouco d'água.
- Pare de babar Kiba ou daqui a pouco irá transbordar a piscina. - Naruto Ironizou, o Inuzuka por sua vez se fez de sonso e depois de pôr os fios medianos para trás riu de forma sacana:
- Não me confunda com os outros loirinho, ela só tem um belo par de pernas. - Ao ouvi-lo Naruto gargalhou.
- Você escutou isso amor? - Berrou na intenção de chamar atenção da Hyuuga que estava da cor de um morango, provavelmente por estar a conversar sobre assuntos picantes com as amigas ou pelo simples fato da camisa do namorado evidenciar cada músculo trabalhado durante os treinos luta.
- Ninguém aqui é surdo seu idiota! E todo mundo sabe que o Kiba é caidinho pela Nomy, menos o próprio idiota! - Sakura devolveu os gritos, sem dúvida alguma estava longe de acabar, até mesmo Sasuke tentou intervir e foi atirado na piscina, já que a Haruno aparentemente detestou a pequena intromissão.
- Porra Naruto por que eu tenho que pagar pelas suas merdas? - Reclamou.
- Teme relaxa não fiz nada de errado, apenas evidenciei o óbvio. - Fingiu-se de santo, enquanto o Uchiha continuou em dúvida, já Kiba não estava prestando atenção. - É sério teme, o prostituto do grupo finalmente se apegou. - Sussurrou. Kiba estava tão ocupado que não se deu ao trabalho de virar, apenas observou quando a mulher que desejava entrou em um carro desconhecido e por alguma razão detestou tal sensação.
[...]
Ao longe em um bar pequeno da cidade a castanha afogava a burrice com músicas antigas e uma boa bebida.
"Tem que ser muito otária para se apaixonar por ele." - Relembrou, seguidamente virou o copo de cerveja. - É... Sou uma bela de uma otária. - Comentou, apesar de absorta em pensamentos nada passava despercebido e notou quando um pequeno grupo refugiava-se em uma das mesas vazias e afastadas, preferiu não cumprimentá-los afinal o único que conhecia superficialmente era o irmão de Sasuke.
Nomy segui para o bar e pediu mais uma cerveja e quando finalmente consegui esbarrou em um homem de cabelos pretos levemente bagunçados e olhos escuros.
- Me desculpa. - Pediu sem jeito ao notar que havia derramado cerveja no casaco. - Posso te pagar uma bebida para compensar ou quem sabe pegar um lenço de papel para limpar você? - Sentia-se culpada, ele no entanto suspirou, aceitou o lenço de papel oferecido e sorriu educadamente para a mulher à frente.
- Agradeço, mas não é necessário. - Ela suspirou. - Também não precisa ficar assim, foi só um casaco viu? - Tentou dispersar o incômodo, Nomy sorriu. Não havia motivo para ele ser tão gentil e um silêncio momentâneo aumentou o constrangimento. - Bom eu vou indo e a propósito você tem um sorriso muito bonito. - Ela desviou o olhar constrangido ao ouvi-lo.
- Você também. - Seguiu para a mesa vazia e retirou o celular da bolsa, notou que haviam seis mensagens, duas de áudio e o restante da rosada algumas fotos do fim da festa e outras perguntas a respeito de onde ela estava e apesar de ignorar cada uma delas ficou feliz em saber que a amiga estava preocupada, por isso foi rápida em dizer que estava bem.
Na mesa do homem com o casaco molhado os outros integrantes conversavam alegremente. O Uchiha foi o primeiro a perceber que o amigo estava disperso e a mulher sorriu ao segurar em seu ombro:
- Você disfarça bem mal quando quer. - Comentou, os lábios levemente rosado destacavam os enormes olhos brilhantes.
- Não sei do que está faltando Izumi.- Ela sorriu com a falsa afirmação.
- Shisui você se interessou pela moça da bebida não foi? - Havia um sorriso divertido na face corada e até o Uchiha concordou.
- A Izumi está com a razão nessa, por que você não chama a garota pra sentar com a gente? - Sugeriu.
- Ou faz melhor, vai lá e se convida. - Izumi piscou, o Uchiha ficou vermelho, então ela continuou: - Não tem nada demais e fora que a única coisa que pode acontecer é você levar um fora e todos já passamos por isso. - Incentivou.
- E você Itachi não vai falar nada? - Questionou o melhor amigo.
- Bom dessa vez não. E estamos sempre trabalhando, por que não aproveita a folga? O não você já tem mesmo. - Itachi colocou a mão atrás do ombro de Izumi, Shisui deixou o copo de lado antes de revirar os olhos sabia que não se livraria dos amigos com facilidade. O Uchiha seguiu até a mesa onde a castanha estava, Nomy brincava com o gelo dentro do copo utilizando o canudo profundamente entediada.
- Se importa? - Olhou para a cadeira, ela pareceu descrente, contudo concordou que o mesmo se sentasse. - Parece entediada. - Puxou conversa, ela bufou:
- Realmente... - Assumiu. - E você, agora aceitaria uma bebida? - Sorriu gentilmente e ele correspondeu. - E a propósito me chamo Nomy. - Estendeu a mão e o mesmo apertou com delicadeza antes de levá-la aos lábios.
- Shisui. - Nomy sentiu o rosto aquecer com o timbre rouco, inconscientemente desejou por mais palavras...
A dupla que acabava de se formar se conhecia aos poucos, depois de seis cervejas a descontração aumentou e ambos jogaram dardos além de conversar sobre assuntos triviais, em poucas palavras Nomy descobriu que o Uchiha Shisui é do exército e que estaria de folga por apenas três dias, em contrapartida contou que ainda estava na faculdade e trabalhava em um escritório, mas preferiu omitir para quem e o que fazia e assim a noite julgada como fracassada teve outro desempenho.
As exatas duas da manhã a conversa tomou um rumo um pouco diferente e entre algumas gargalhadas os olhos do Uchiha emitiram um brilho vermelho.
- E então você ainda não me disse se é nova na cidade, nunca te vi. - Nomy gargalhou sabia que de alguma forma ele estava tentando pegar o número de seu telefone ou até mesmo perguntar se era solteira. Novamente tomou as rédeas da situação:
- Solteira e sem compromisso algum. - Comentou por alto, o rosto do Uchiha ganhou um tom de vermelho adorável.
- Algo que temos em comum. - Ele sussurrou no ouvido direito levando a destra em seguida ao rosto feminino, colocou um dos cachos para trás e sorriu.
"Se ele não me beijar eu vou." Pensou, mas não foi preciso pois o Uchiha tomou os lábios em um contato demasiado mínimo para ela que estava acostumada com o Inuzuka afoito e com isso ficaram ali por quase uma hora em um ósculo delicioso e sem segundas intenções.
- Bom eu tenho que ir. - Sussurrou - Mas antes... - Puxou o braço masculino e tirou da bolsa uma caneta, anotou o numero do celular. - Caso queira me ligar, tomar alguma coisa ou quem sabe algo mais. - Piscou, o Uchiha sorriu ela era bem direta para alguém como ele que estava acostumado com tudo mais trivial. Nomy saiu do bar depois de pagar parte das bebidas deixando para trás um rastro de perfume misturado com o cheiro do álcool, definitivamente ele a veria em outro momento.
[...]
Nomy havia mencionado que não dormiria em casa, porém se esquecera completamente de que hotéis pela madrugada além de mais caros poderiam estar lotados devido ao período de festas típicas de Konoha, pegou um táxi e soltou no endereço tão conhecido, encarou o relógio de pulso e suspirou torcendo para que a amiga estivesse disponível, ligou para o número que ficava na área principal de contatos do smartphone:
"Ta em casa? Ta sozinha?" Torceu para não ser xingada pela hora.
"Porra quem é viva sempre aparece! Cheguei do trabalho há dez minutos, só vem." - Ao ouvi-la despediu-se e tocou a campainha.
A castanha abriu a porta com um sorriso e depois fechou a cara:
- Você é uma grandessíssima vaca! Só me procura quando briga com a Haruno. - Reclamou, porém a abraçou.
- Hana você sabe que não é assim, te vi semana passada e você viajou a trabalho esqueceu? - Ironizou ao retribuir o abraço e seguir para dentro da casa.
- Tudo bem, vou te perdoar dessa vez e cadê o meu irmão? - Hana adorava cutucar o vespeiro.
- Deve estar num puteiro, rodando bolsinha na esquina ou na festa, sinceramente não sei, não ligo e não estou nem aí. - A castanha sussurrou, claramente uma mentira.
- Então devo concluir que vocês brigaram de novo? - Nomy tirou a jaqueta de couro e prendeu os cabelos.
- E desde quando eu brigo com o seu irmão? A gente só faz sexo esqueceu? - Revirou os olhos e a mais velha sorriu.
- Ta ô esquentadinha, tem uma peça sua no armário dele ainda, se quiser tomar um banho, tem tolha lá também e pode dormir na cama dele o Kiba não vem aqui a mais de três meses, não para passar a noite. - Hana seguiu para a cozinha e discretamente enviou uma mensagem para o irmão avisando que a amiga estava bem na sala.
- Eu sei disso baby e me contento com o sofá e não vim aqui para falarmos do seu irmão. - Piscou antes de seguir para o quarto do Inuzuka, tudo naquele lugar lembrava exatamente a ele e Nomy revirou os olhos antes de abrir a primeira gaveta da cômoda e pegar a roupa, esperou que Hana terminasse de usar o banheiro e em seguida tomou um banho, após, vestiu uma camisa branca e a calcinha reserva que sempre levava na bolsa e não pode deixar de sorrir ao lembrar do porque passou a levar uma calcinha extra na bolsa as vezes as noites com um certo "cachorro" saiam do controle.
- Desde quando você usa rosa? - Indagou ao ver Hana em um baby doll rosa. - Que porra tá acontecendo com você? Por acaso o Yamato te amansou?
- Deixa de ser grossa Nomy as pessoas mudam. - Mentiu. - E o Yamato não tem nada haver com isso. - Completou com o rosto rubro.
- Ah não Hana nem vem com essa! Que desculpa esfarrapada! Eu te vi semana passada, cadê as roupas pretas? Por acaso você roubou isso de algum lugar? - Ironizou e a Inuzuka não aguentou gargalhando seguidamente.
- Tá bom, você me pegou, o babydoll é da Izumi. - Comentou.
- Como...
- Esqueceu que trabalhamos juntas? Meio que nossas roupas se confundiram e eu não lavo roupa há muito tempo então pensei: Ela não vai sentir falta até terça. - Sussurrou divertida e se sentou no sofá.
- Ok, as vezes eu esqueço o quão perfeita você é chega a me espantar o fato das suas roupas estarem sujas. - Confirmou.
- É... Assumir a ala médica veterinária era o meu sonho, mas triplicou as minhas responsabilidades, chega de falar disso vamos conversar sobre coisas felizes. - A Inuzuka sorriu e a dupla passou um bom tempo falando sobre séries e marcando saídas em grupo, além de planejar uma competição com os cachorros no próximo verão. Hana se levantou e espreguiçou. - Eu vou dormir fadinha, preciso estar de pé às 6hs. - A castanha assentiu e a Inuzuka se despediu com um beijo na testa, Nomy se deitou no sofá e sorriu a conversa foi agradável depois relembrou dos lábios do Uchiha e os do Inuzuka, sem dúvida adoraria ter mais dos dois. Ela não se deu conta, pegara no sono tão rápido que nem sentiu quando o perfume se espalhou pela sala, os fios estavam úmidos e as roupas molhadas.
- Quem diria que ia chover. - Colocou o capacete da moto e as chaves ao lado do aparador, sabia que a cacheada estava na casa, só não imaginou que quando tirasse todas as peças sobressalentes ficando apenas com o jeans fosse dar de cara com a castanha dormindo no sofá, o sorriso de imediato brotou na face e com delicadeza alisou o rosto feminino, em seguida os braços fortes a envolveram e levaram para o quarto. - Teimosa aposto que a Hana insistiu para dormir na minha cama. - Sussurrou ao colocar o corpo na cama, pegou um roupa no armário e seguiu para um dos banheiros, quando terminou não viu problema algum em dormir ao lado dela, na verdade sentia falta do toque, do cheiro, dos cabelos pinicando a face e não seria a primeira vez que dividiam a cama.
Já passavam das dez da manhã quando a castanha sentiu o peso em sua cintura, os olhos foram abertos lentamente antes de piscar diversas vezes e se dar conta de onde estava.
- Bom dia gatinha. - Sussurrou e de forma bruta Nomy se separou.
- Mais que merda você está fazendo aqui? - A cara de espantada dela o deixou divertido.
- Bom estou na minha cama. Então, o certo seria o que você está fazendo aqui, não? - Ironizou e a mesma se levantou.
- Você está com a razão eu não deveria estar aqui.
- Calma aí gatinha, para com isso, vem cá e deixa eu te dar um bom dia decente - Observou Nomy se apressar já tirando a camisa e indo em busca das roupas da noite anterior, de imediato foi até ela. - Se a sua ideia é ir embora é melhor se vestir, desse jeito a única coisa que vai conseguir é que eu te coma. - Ironizou.
- Primeiro, você sabe se eu quero sentar em você? Segundo nem tudo se resume a esse pau querido! - Rebateu a ironia e o mesmo não conseguiu evitar, ficou excitado.
- Você me torturou na festa, agora vai me deixar na mão de novo? - O olhar divagou até a calça masculina, se dissesse que não queria era mentira, já estava ali mesmo por que não se aproveitar? Porém, relembrou da baixaria na festa e respirou fundo tentando ignorar a vontade gigantesca de sentar nele, tanto que teve que se conter do contrário estaria salivando.
- Você que lute. Ninguém mandou ser um idiota presunçoso! - Apesar das palavras ele se aproximou e tocou a barriga despertando-a.
- Quer que eu me desculpe com você? - A destra foi subindo até parar no seio massageando a modo de despertá-lo enquanto a voz rouca ia de encontro ao pescoço onde depositou alguns beijos, derretendo-a por completo. Resolveu entrar no jogo, estava afim de puni-lo mesmo.
- É isso que você quer Kiba? Tem certeza? - Sussurrou levando a destra dele até a boca lambendo os dedos sensualmente.
- Quero, quero muito. - Não conseguiu se conter e ela sorriu maliciosamente, Nomy não pensou duas vezes antes de puxar a camisa e chocar os lábios num beijo bruto e gostoso, Kiba apenas retribuiu agarrando-lhe a bunda, os corpos roçando um no outro enquanto os beijos ficavam cada vez mais afoitos, as mãos de Nomy apreciaram o volume nas calças e o mesmo segurou os cabelos com uma delas se afastando do beijo apenas para tomar o pescoço enquanto a outra arranhava as costas nuas de leve.
- Senta na escrivaninha pra mim. - Sussurrou, levando os seios medianos a boca sugou cada um deles até que as pontas ficassem intumescidas, os beijos desceram pelo meio do ventre até pararem na superfície da peça, Kiba segurou nas pontas e retirou, os dedos passearam pelo monte de vênus antes de alisar o meio das pernas. - Para quem não queria transar você está totalmente disponível pra mim. - Delicadamente tocou o clitóris massageando-o, no entanto o olhar ferino o arrepiou
- Por que você não cala a boca e me chupa? - Os dedos entraram pelos fios medianos o que fez com que o cretino deixasse o canino exposto.
- Porra... que saudade. - Nomy se afastou e sentou na escrivaninha ele sem demora se ajoelhou e colocou uma das coxas sobre o ombro, mordeu o local com calma antes de deixar a língua fluir até o centro, quando chegou onde queria sugou com vontade depois brincou com a língua deixando-a intensamente sensível ele sabia exatamente como dar o melhor, o dedo indicador adentrou o interior quente e úmido movendo-o suavemente no início, mas conforme as lambidas aumentavam curvou o dedo, logo foi inserido outro e tudo o que ela fazia era respirar intensamente, não estavam sozinhos para que gritasse, por um minuto retardou os movimentos apenas para que a mesma choramingasse e em seguida os intensificou resultando num orgasmo tão forte que Nomy deitou e a vibração do corpo feminino lhe dava satisfação e mesmo assim não parou.
- Kiba... - Gemeu numa tentativa falha de fazê-lo parar e tudo o que conseguiu foi que ele continuasse chupando, os dedos pareciam incessáveis num ritmo perfeito e ela já não aguentava mais, involuntariamente rebolou o quadril antes de segurar nos cabelos com força e mais uma vez alcançar ao ápice o corpo dessa vez tremia, o Inuzuka se afastou apenas quando tudo acabou e limpando o queixo com os dedos e os levando até a boca, a visão para ela: inebriante.
- E agora o que você deseja deste seu humilde servo? - Nomy voltou a sentar e cruzou as pernas, tirou de uma das gavetas as algemas e sorriu, ficou de pé e o beijou saboreando o próprio gosto, a esquerda desceu até a calça massageando o órgão por cima do moletom.
- Você se lembra da última vez que fizemos isso? - Sussurrou e ele desferiu um tapa do lado direito da bunda dela.
- Inesquecível, você quer que eu te algeme de novo? Só que dessa vez estou sem a coleira, o chicote e a mordaça. - Ela balançou a cabeça, depois arrastou os lábios pelo pescoço e em seguida pelo peito beijando e sugando os mamilos um de cada vez.
- Não, eu quero que você deite na cama e levante os braços. - Apertou o membro por cima da calça e o mesmo soltou um gemido baixo, era no mínimo divertido torturá-lo, só que dessa vez não teriam os brinquedos com os quais estavam acostumados. Nomy observou Kiba deitado e algemou as mãos na cabeceira, depois foi até a bolsa e tirou de lá uma camisinha além de lubrificante caso precisasse, subiu na cama e se sentou sobre a cintura sem deixar cair o peso, beijou os lábios, depois se arrastou pelo corpo e encarou o membro que não parava de pulsar, rasgou a camisinha e pôs na boca depois escorregou pelo cumprimento arrancando mais um gemido dele. - Não vou te torturar, apenas um castigo básico. Toda vez que estiver perto de gozar não vou deixar. - Sussurrou, o Inuzuka começava a suar devido ao prazer que percorria pelo corpo sem que a mesma tivesse o tocado e quando ela finalmente sentou lentamente ele respirou pesado. Nomy subia e descia sem pressa apenas para prolongar a diversão, passou quinze minutos fazendo isso as sensações eram agradáveis mas não levaria ninguém ao ápice, foi então que intensificou os movimentos rebolando e sentando com força, o membro começou a pulsar dentro de si e a mesma segurou as bolas com um pouco com força pressionando o meio e puxou de leve para baixo além de desacelerar os movimentos.
- Puta que pariu... - Reclamou ao ter a vontade de gozar levemente desvanecida e isso fez com que os testículos doessem. - Prefiro quando você dar na minha cara por eu ser um puto... - Sussurrou.
- Não, disso você gosta e eu avisei que você pagaria pela noite anterior. - Voltou a quicar e rebolar com força, estava difícil para ambos segurarem o gemido e mesmo que o fizessem a cama batia sem parar na parede, Nomy estava incansável e Kiba a ponto de explodir mais uma vez a castanha segurou novamente nos testículos e repetiu o movimento, o sorriso sacana se intensificou e novamente voltou a montá-lo dessa vez com mais velocidade o barulho de corpos se chocando provocava um atrito delicioso e mais uma vez ela o impediu de se libertar, porém o cretino cansou. Não era atoa que aquelas algemas eram suas, a peça possuía uma trava na esquerda era só pressionar com o polegar direito e estaria solto, ele esperou que Nomy fechasse os olhos enquanto quicava para se libertar e em seguida prendeu a cintura contra o seu corpo forçando-a deitar contra o peitoral e a assustando no processo.
- Acho que agora é minha vez. - Roubou-lhe um beijo antes de prender a outra mão dela. - Pode me morder se não quiser gemer. - Ela sabia o que ele faria, Kiba se movimentou com força, cada estocada vinha mais forte e mais rápida Nomy mordeu o ombro tentando não gritar de prazer, ele aumentou ainda mais os movimentos, involuntariamente ela começou a contrair a região íntima - Você vai gozar não vai? - Ela assentiu. - E não será a única. - Ambos mantiveram um conexão entre olhares antes do mesmo continuar estocando-a bem fundo até chegarem ao ápice, o fluído escorria pelo membro e as pernas tremiam já ele ofegava.
- Da próxima vez vamos usar as minhas algemas seu trapaceiro. - Sussurrou ao sair de cima dele deitando do lado, o cabelo estava uma bagunça suada assim com ele que se levantou e tirou a camisinha usada jogou fora no cesto próximo a escrivaninha e retornou para a cama.
- Me dá quinze minutos e eu te mostro uma tortura de verdade. - Alisou a coxa feminina farta.
- Você não me torturaria aqui, não tem brinquedos o suficiente. -Inclinou a cabeça para o lado e foi puxada por ele. O Inuzuka passou a fazer carinho no braço dela enquanto a cabeça estava em seu peito, para Nomy isso sim é uma tortura, pois sabia que quando saíssem do quarto voltariam a agir como dois estranhos, respirou profundamente antes de observar a face do homem por quem tinha um precipício.
- Se o problema for esse, te faço gozar até cansar. De qualquer forma será uma tortura, sei o quanto ama e odeia a superestimação. Da última vez você levou horas para andar. - Gargalhou e ela enrubesceu, deveria estar em qualquer outro lugar, mas não, estava ali recordando de quando o cretino usou o shibari fora os brinquedos e a mesma ficou com marcas por por semanas, no fim aquela transa foi inesquecível. Os cabelos foram acariciados antes dos lábios serem tomados com uma gentileza fora do comum.
Definitivamente não sairia dali antes do almoço.
[...]
O não casal se arrumava com pressa:
- Droga não vou poder usar uma saia por pelo menos uma semana. - Resmungou enquanto se vestia.
- Você não reclamou muito quando eu comecei e as minhas novas tatuagens ficaram da hora. - Exibiu as costas arranhada com orgulho.
- Você deixou meus seios roxos e entre as minhas coxas também. Só vou relevar porque foi gostoso. - Comentou ao terminar de fechar a calça.
- Gatinha pra você estou sempre disponível. - Nomy corou.
- Porra... Te avisei para não exagerar. - Resmungou falsamente ao olhar no espelho as bochechas levemente vermelhas.
- Baby, parece um blush leve. Eu não estou reclamando das marcas no meu pescoço. - Gargalhou enquanto saiam do quarto.
- Você que me pediu pra te enforcar enquanto sentava então não pode mesmo. - O não casal parou de reclamar assim que chegou na sala e encontrou Hana que agora segurava uma gargalhada.
- Vocês estão ridículos! Lá fora deve estar um calor dos infernos e estão cheios de roupas. - Nomy bateu na própria testa.
- Maninha não enche, estamos com frio. Acontece. - Passou o braço por cima do ombro da cacheada, quanto mais ele falava mais a irmã gargalhava.
- Se fuderam tão bem que agora estão fodidos! - Hana estava se divertindo às custas da vergonha alheia. - Ainda bem que tenho sono de pedra, se não imagino as baixarias que teria escutado. - Se não fossem amigas Nomy já teria corrido de desespero.
- Nem deu tempo, você só ia escutar o seu irmão gemendo... - Foi a vez de Nomy ironizar.
- Ah não, pelo amor dos deuses eu não quero pensar nisso. - A Inuzuka não conseguia se controlar.
- Duas escrotinhas, vou levar a Nomy pra casa e aí vai querer alguma coisa no meio do caminho? - Kiba voltou a ficar sério.
- Bem que eu queria furar as compras, mas esse mês sou eu quem faço. - Comentou chateada.
- Bom, nesse caso vamos indo. - Sem perceber o Inuzuka entrelaçou os dedos com os dela e ambos saíram da casa e Nomy preferiu aproveitar o pequeno momento antes de voltarem ao eterno bate boca e falsas promessas, sem dúvida amansar o cretino é bem mais divertido e gostoso.
I can be tender, I can be rough
I can do anything you care for, everything above
Eu posso ser gentil, eu posso ser brusco
Eu posso fazer qualquer coisa que você queira, tudo acima
Baby, let me rock your body, ride your body
Kiss your favorite spot, tie your hands behind your back
Amor, me deixe mexer seu corpo, montar seu corpo
Beijar seu local preferido, amarrar suas mãos atrás das costas
Feel my fingertips above
Your shoulders, you'll like it when I drive it
Yeah I'll push the clutch
I just want it all, but no rush
Sinta meus dedos sobre
Seus ombros, você vai gostar quando eu dirigir
Sim, eu vou empurrar a embreagem
Eu só quero tudo isso, mas sem pressa
So we can make love or we can just fuck
Então nós podemos fazer amor ou podemos simplesmente foder
We can get romantic, dirty dancing,
Feel my hands until the sun comes up
Podemos ser românticos, dançar sensualmente
Sinta minhas mãos até o Sol nascer
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Notas finais: Se tiver algum erro, em breve retorno para a correção.
The Weeknd - Earned It
Somo - We Can Make Love
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