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⚠️Conteúdo sensível ⚠️
Meu pai me forçou a acompanhar ele e minha família até o baile de Amarantha para um tratado de paz, com Hybern. Entretanto, as coisas saíram do controle, pois aquilo que era pra ser um tratado de paz, virou uma farça. Amarantha prendeu cada Grão-Senhor e sua corte, tirando somente os que são da corte noturna, pois deles só Rhysand veio. Ele nunca confio no tratado de paz e por isso não trouxe ninguém que é da corte noturna.
Amarantha forçou cada um se ajoelhar a ela e aqueles que não se ajoelharam ela primeiro os torturava, e aqueles que aguentavam a tortura enfim foram mortos. O chão tava cheio de sangue, sangue que chegou até mim manchando meu vestido verde escuro. Partes de corpo estavam espalhados pela área.
Amarantha parou com as torturas e se aproximou de Rhysand sussurrando no ouvido dele palavras, que não foram possível ouvir. Quando Amarantha se afastou ela ofereceu a mão para Rhysand que aceitou.
—este macho, o Grão-senhor da corte Noturna é meu amante declarado, aquele que fizer mal a ele pagará as consequências - o que a ruiva nojenta diz me deixou furiosa. E não pude fixar quieta.
—você o está forçando- grito apontando para ela.
—você tem provas, querida - ela ri da minha cara, faço surgir nas minhas mãos uma grande chama de fogo fervente.
—você é realmente nojenta, Amarantha. Sério, acho que a morte da sua irmã foi pou. - eu parei de insultar ela, pois fui atingida por sua espada, do ombro até meu umbigo. Mas também, eu a ataquei queimando seu ombro com uma intensidade que deixaria a marca da minha mão pro resto da vida nela.
Uma onda de fraqueza me faz solta-la e cair no chão em uma poça de sangue. Já Amarantha se ajoelha resmungando de dor, uma feérica foi até ela, já eu fiquei no chão, até que mãos fortes me puxaram para o peito dele. Olhobpra cima encontrando um Rhysand preocupado.
—Garota selvagem, gostei de você. Acredito que seu destino seja o mesmo do de Rhysand. - ela diz e eu forço meus dentes a ficarem fechados. —Sim, é isso. - ela concorda baixo olhando de Rhysand para mim. —Você agora é minha amante. - Amarantha anuncia para todos. Mantenho minha cabeça abaixada não querendo ver o olhar das pessoas em mim.
—sinto muito, foguinho - Rhysand pede acariciando minha cabeca.
—eu também, Rhyd - nós dois ficamos parados até que Amarantha mandou dois Attor m levar para um quarto aonde eu seria cuidada.
☆◇☆◇☆
Dois dias depois.
Fui liberada depois de dois dias sendo cuidada tirando o veneno de paralisia que havia na espada de Amarantha, não só isso mas também curando o grande corte que agora é uma grande cicatriz na lateral esquerda do meu corpo. Nesses dois dias, a única coisa que me deixou sã foi a presença de Rhysand que veio me ver a cada três horas.
Eu sai do quarto dando de cara com um Attor, um ser com uma figura imponente com grandes asa de couro, mãos com garras e presas de prata afiada, e peles de couro de podridão.
—a senhora Amarantha me mandou leva-la para os aposentos dela. - engulo em seco, eu não estava preparada para me deitar com ela, nem um milhão de anos eu estaria preparada.
A cada um passo que eu dava pra frente, eu sonhava em dar três, quatro para trás. Mas nunca poderia deixar Rhysand nessa sozinho.
Attor bate na porta de Amarantha pedindo permissão para entrar. " entre" Attor abre a porta mas não entra, ele abre espaço para que eu passasse e a fechou. A imagem que assisto ao entrar me pega de jeito, uma onda de raiva e nojo me pega, mas me mantenho firme. Amarantha estava cavalgando e gemendo em cima de Rhysand, ela arranhava suas coxas enquanto ele ficava parado.
Ela derrepente parou e se virou pra mim, ela saiu de cima dele e caminhou em minha direção.
Eu não tive muito tempo de preparo pois em segundos ela já és beijando meu pescoço enquando raspava suas unhas em minha garganta. Suas má seguiram para meus seios ainda cobertos, eu soltei um rosnado, mas me segurei para não atear fogo. Em um movimento ela ragou a camisola que eu usava ao meio, eu dei um solavanco de surpresa. Ela desceu a boca do meu pescoço para o meu seio esquerdo me causando repulsa. Tirei meus olhos da mulher nojenta que me tocava e olhei para meu amigo que estava sofrendo antes de mim.
"Imagine que ela é uma pessoa com quem você gostaria de estar transando" Ele tenta me deixar tranquila, mas não tenho ninguém que eu gostaria de fazer.
"Não tenho ninguém para pensar nisso" respondo triste.
"Eu também não " Ele concorda e o olho em empatia.
"Eu estou com você, vamos aguentar isso juntos" digo e ele concorda.
—tão tensa, é virgem, jovem? - nego com a cabeça —maravilha, não vou precisar pegar leve com você. Rhysando também não vai - Rhysand a olha surpreso e eu também. —vou amar ver você se fodendo. - merda.
Ela tirou o pano rangado de mim e chutou meu peito direito, descendo para meu umbigo, ela levanta minha perna e a apoia em seu ombro, ela aproxima sua boca da minha intimidade tocando ali com a língua. No momento eu comparo a língua de Tamlin com a de Amarantha e tem uma grande diferença. Com Tamlin eu senti prazer, com a dela eu senti desprezo e nojo. Esse foi o início da minha tortura e de Rhysand.
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