Velha rotina ou não...

Quinta feira


Dia cheio, cansativo, cheguei mais cedo que ele em casa novamente, na empresa estão com um pedido novo que o está deixando a cada dia mais tempo que o normal focado nos dois monitores à sua frente, por fim resolvo começar com o jantar, algo simples, um arroz, feijão, cozinho alguns legumes e deixo a carne temperada pra fritar quando fosse comer.
Primeiro quero meu banho, tirar todo o estresse do dia, levo apenas meu roupão e uma calcinha pro banheiro, depois colocaria uma roupa qualquer, lavo meus cabelos e assim que termino fico em frente ao espelho passando o creme para pentear, o óleo corporal, ouço barulhos pela casa, tá muito cedo pra ser ele, já que me disse que ainda estava enrolado com o projeto de sei lá quem, pra sabe Deus o que - não que eu não tente entender, é que não entendo mesmo, não sou de exatas como ele, sou advogada enquanto ele engenheiro - coloco o roupão e vou procurar por ele, pelo seu rosto o vejo bravo, depois de tanto tempo já sei o que isso significa, o deixo quieto e volto pra cozinha, ouço o barulho do chuveiro, logo depois enquanto começo a me servir ele chega por trás me apertando, segurando meu braço e mordendo meu pescoço com a força que sabe que vou sentir mas que não irá me marcar, com seu tamanho me prende entre seus braços, me vira de frente, ao olhar em seu olhos percebi quem era hoje, esse lado dele pouco vem me visitar, embora eu espere ansiosamente por sua chegada, essa é a versão mais crua de seu desejo, a que só é despertada pela ira, hoje se alguém for jantar nessa casa provavelmente será comida fria, sou puxada pelo cordão do roupão, bato com força em seu peito, com pouca delicadeza ou uma agressividade delicada fico sem ele, por baixo só a calcinha e pelo que conheço dele terei sorte dela continuar existindo amanhã, ele é mais alto, me pega em seu colo, coloca seus braços por baixo de meus joelhos me deixando aberta e a sua mercê, suas mãos me seguram pela bunda, me masturba um pouco de leve, seguro em seu pescoço e tombo minha cabeça para trás, solto um grito ao ser invadida de uma vez enquanto ganho uma mordida forte no seio, ficam as marcas de seus dentes, ele me joga de costas na cama e sobe por cima de mim, seus olhos negros e pesados de desejo, me penetra fundo enquanto aperta meu pescoço em subordinação, apenas choramingo baixinho com o prazer, suas estocadas fortes, quase violentas me arrancam suspiros, recebo tapas espalhados pelas coxas e bunda, apertões - que alguns com certeza se tornarão pequenos roxos ao longo da semana, ele se levanta, puxando minhas pernas em seus ombros, as mantendo fechadas e cativas, entra e sai com força enquanto me seguro nos lençóis e me obrigo a continuar respirando, sinto o momento em que ele goza, seu corpo tensiona e ele geme alto, seus olhos voltam a doçura natural e ele me abraça, vendo que ainda não gozei passa a me chupar com calma, mantém minhas pernas fechadas e dá linguadas certeiras em meu clitóris revezando com lambidas por toda minha extensão, faço carinho em sua cabeça com as unhas, não vou conseguir gozar dessa maneira, ele sabe, me mantém nessa tortura inebriante, quando sua ereção volta ao ponto de poder continuar, me penetra em um papai mamãe tranquilo, com carinho e cuidado, mantém-se assim por poucos minutos, até ver que não aguento mais, preciso gozar também. Me coloca de quatro, me segura com força me puxando enquanto me empala prazerosamente, falta tão pouco pra gozar, ele sabe, conhece bem meu corpo, sinto um dedo adentrar meu ânus, a invasão dupla, alguns tapas e com um puxão no cabelo que me faz inclinar o corpo em direção a sua mão gozo com força, após isso, enfraquecida me jogar na cama buscando seus braços.

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top