Surpresas de Natal
Então é Natal.... e eu to atrasada mesmo, esses dias não deu pra postar mas o de hoje tá aqui...
Feliz natal pra todo mundo, espero que tenham comido bastante, que não engordem e ganhem muitos presentes
Bjinhos da Liz
Vim ao shopping hoje já que era o único dia que eu ainda tinha pra comprar alguma coisa, sexta feira antes do natal, pois é, olha que divertido, tem fila até respirar aqui, consegui comprar quase tudo o que precisava e estava indo embora, até que me lembrei que esse ano minha irmã vai vir com meu sobrinho, o presente dela eu já arrumei, comprei uma caixa de chocolates e tá tudo certo, mas o que se dá pra uma criança de 7 anos? Eu sempre ligo pra ela e pergunto, mas como eu devo estar cagada de pombo ela não atende o celular nem por decreto, tentei me lembrar de quando fui criança, odiava ganhar roupas, então fui à loja de brinquedos, dei uma volta e putaquepariu, isso não são brinquedos, são assaltos disfarçados, muito caro, fiquei feito uma barata tonta andando por uma loja lotada de adultos que como eu buscavam um presente que coubesse no bolso e que agradasse a esses mercenários mirins. Estava quase desistindo quando vi um boneco do homem aranha em promoção, vai ele mesmo, peguei a caixa e estava saindo pro caixa, um moço me parou e pediu se não podia ficar com ele, eu não entendi, se eu já estava indo na fila do caixa? Ele começou a argumentar que tinha prometido ao sobrinho dar o homem aranha e sei lá mais o que, como eu sou coração de manteiga, mas não burra, disse que tudo bem, desde que ele me ajudasse a achar o presente pro meu, eu não prometi nada, então qualquer brinquedo bacaninha ia servir, ele topou minha ideia e pediu pra segui-lo, em uma parte escondida da loja – digo isso pq os funcionários por falta de tempo ou preguiça tinham jogado caixas em cima – tinham vários bonecos mais em conta, peguei um do Thor e fomos os dois para o caixa, paguei até um pouquinho mais barato e saí da loja, ele saiu atrás de mim, fui para o carro, guardei tudo e com muito custo consegui sair do estacionamento, me pergunto o pq tenho essa mania besta de deixar tudo pra última hora, se eu tivesse vindo antes já tinha resolvido tudo, e pra piorar amanhã cedo tenho que ir ao mercado.
E adivinhem? Me fodi legal no mercado, não consegui comprar nem a metade do que eu queria, paguei o dobro e ainda fiquei horas lá dentro, enfim, agora estamos aqui em casa naquela parte da entrega de presentes, não recebi nada do que eu queria – sabonetes, desodorante, brincos, não se incomode é só uma lembrancinha tá – e dei o do meu sobrinho, ele disse que gostou, então tá né... a campainha toca, não estou esperando ninguém e é o moço da loja de brinquedos, meu sobrinho sai como um foguete abraçando o tio e pegando o embrulho que eu reconheci. O chamei para entrar e a pestinha já estava doido brincando com o homem aranha, tá, fui ajudar o cara e me ferrei, era pra eu ter dado esse brinquedo, mas tudo bem, o Mateus – nome do bonito alí – senta no chão e começa a brincar com ele, pega o Thor e eles fazem uma luta entre eles, no fim os adultos estão exaustos e as crianças (ou seja esses dois) brincando, meus pais vão embora e minha irmã quer ir também, mando ela ir dormir na minha cama e fico mais um pouco na sala, o pequeno se rende ao sono e eu o levo pra minha cama, deixo mãe e filho dormindo e volto pra sala, o Mateus está sem graça de ser o último da festa mas não me importo, fico descalça, me sento no sofá e começamos a conversar, não sei em que momento começamos a nos agarrar, sua boca beijando meus ombros, seu membro pressionando minhas costas, nossas roupas saindo aos poucos e o sofá ajustado para se transformar em cama, nossos beijos se esquentam, mantemos ainda as roupas íntimas eu de vermelho contrastando com o branco da minha pele, e a dele uma boxer azul marinho, ele me diz que consegue me sentir molhada através das roupas e eu sinto o contorno do seu pau roçando em mim, ele abaixa um pouco sua cueca e puxa minha calcinha para o lado, entra em mim devagar, como se estivesse explorando cada parte, mordo meus lábios para não fazer barulho, seria constrangedor se alguém ouvisse, ele mantém um ritmo lento porém forte, o sinto fundo em mim, puxa o meu sutiã, deixando o seio à disposição de sua boca que o chupa enquanto a mão o massageia, faz o mesmo trabalho com o outro, ele se levanta sobre mim, apoia as mãos ao lado dos meus ombros e aumenta a velocidade, entra e sai rapidamente, gerando um atrito molhado, aquele barulho de peles se encontrando, minha mão direita escorre pelo meu corpo alcançando meu clitóris que o massageio tentando imitar sua velocidade, enquanto a esquerda percorre seu corpo, minhas unhas compridas e pintadas de preto correm seu peito magro, sua cintura fina, seus ombros largos, seu pescoço escondido pela penugem da barba, quando estou quase chegando ao ápice, ele se retira de mim, me puxa e me coloca montada sobre ele, sento em seu membro de frente à ele, minhas pernas dobradas ao lado de suas coxas, minhas mãos alternam por seu corpo, me perco no ritmo e velocidade quando ele com uma mão me acompanha sustentando minha coxa e a outra alcançando meu clitóris, mexendo rápido, acho que me perco, me jogo em seu peito quando gozo perdendo as forças, ele começa a meter por baixo de mim encontrando sua libertação enquanto eu aspiro seu perfume misturado ao suor de seu pescoço.
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