Olá, sou a Ana, 28 anos, paulista, sou do tipo branquela mas com os cabelos e olhos pretos, curto exibicionismo por cam, pra mim é a forma mais fácil de ter prazer e ficar segura, não costumo mostrar meus seios pois tenho uma tatuagem neles e quem sabe em algum dia na praia alguém me reconheça? Apenas uma vez deixei que vissem minha marca, me lembro que ele chamava Marcelo (ou pelo menos era o nick que ele usava) tinha uma pele meio queimada, magro, musculoso mas sem ser sarado, não pude ver o seu rosto mas fiquei imaginando que ele possuiria cabelos tão negros quanto seus aparados pelos corporais para que eu puxasse entre minhas pernas, ele dizia que era gaúcho, então tirei essa ilusão da cabeça... Eu nunca iria ver esse cara na minha vida, o tempo passou, aproveitei um feriado prolongado e desci a serra, fui à São Vicente, aproveitar da lotação das praias paulistas enquanto tentava uma marquinha de biquíni que durasse um pouco, parei em um quiosque com a Lu minha amiga de trabalho que veio comigo quando um cara musculoso de cabelos compridos, aparentava ter uns 40 anos, com uma barba curta e negra se aproximou de nós pedindo para dividir a mesa, aceitamos e ele fez sinal para um amigo sentar conosco, percebi que este amigo tinha a missão de distrair a Lu para que ele tivesse tempo de falar comigo, seu nome era Gustavo, disse que era de Porto Alegre mas que se mudou pra sampa há um tempo, marcamos de nos encontrar os quatro a noite, percebi que ele queria algo a mais, e quer saber? Eu também
Fomos nos arrumar, entenda que iríamos a um barzinho a beira mar, então foi sapatilha com um shorts jeans e uma blusinha, nos encontramos lá, logo o amigo dele que nem prestei atenção no nome sumiu com a Lu, ficamos sozinhos, ele me chamou para dançar, grudou atrás de mim e ouvi ele dizendo
- Te achei Lua
Congelei, esse era meu nick, como ele sabia que era eu? Ainda bem que eu não estava bêbada ainda, qualquer coisa era só começar a gritar
- Lua, sou eu Marcelo, não me esqueci de você, nunca mais te achei no chat
- Marcelo? Como me reconheceu?
- Eu nunca esqueceria da mulher que povoa meus sonhos eróticos a anos e principalmente que tem uma cereja tatuada no seio direito
Merda... A tatuagem... Mas espera, é o Marcelo o cara que eu queria mas pensava que era sonho ao vivo e a cores, o nome é diferente - Mas eu não me chamo Lua também e 90% das pessoas que entram em chats também não falam os verdadeiros.... Apertando o botão do foda-se em 3, 2, 1...
Agarrei esses cabelos compridos e comecei a beija-lo, senti suas mãos explorarem meu corpo e me chamando para o seu, algo ou alguém começou a me cutucar...
- Vamos dar o fora daqui?
Nossa que rápido...
-Vamo bora
- Só se me prometer uma coisa
Lascou-se
- O que?
- Lembra de tudo o que me disse que faria aquele dia?
- Sim - mais ou menos
- Quero pacote completo
Ok... Vamos ver o que sai...
Fomos ao hotel que eu estava... Devido a ter me arrumado correndo e com a cabeça em um certo moreno deixei o quarto mais bagunçado que um chiqueiro, ele riu quando entrou, mas disse que não ia precisar de nada além da cama e que esperava que não tivesse nada que quebre - eu também - e juntou as pontas do lençol com todas as minhas coisas dentro e colocou num canto qualquer
- Pronto, cama arrumada, e espero que se lembre de cada detalhe... Pois sonho com eles todos os dias
Merda... Eu me preocupava mais com o meu sonho de ter o bofe entre minhas pernas do que o que eu escrevi pra ele
Percebi que ele tirou a camisa, sentou no meio da cama, cruzou os braços sob a cabeça como se esperasse um show... Isso tirar a roupa bem devagarinho... Provocando
Abri o botão da minha bermuda, virei de costas, retirei as sapatilhas empinando a bunda, me levantei virando de frente subindo as mãos pelo meu corpo, peguei a barra da blusa puxando, desci as mãos entre meus seios, puxei a bermuda mantendo a fina calcinha branca que estava, abri o feixe do sutiã, tirei pelas alças, fui tirar a calcinha, ele fez que não com a cabeça e fez um sinal para que eu sentasse em seu colo... Isso, provocar com os seios enquanto "monto" seu pau, fiz isso, ele começou a chupar meus seios e arranhar com a barba, puxei seus cabelos enquanto minha bunda era apertada quase a ponto de dor, passei as mãos pelo seu peito, cheguei até o cós da calça, fui tirando ela arranhando suas coxas e pernas, ele estava sem cueca, subi em direção a seu pau, olhando em seus olhos, lambendo os lábios e os prendendo entre os dentes, passei a língua sob a glande, raspei os dentes na cabeça, senti ele estremecer, olhando em seus olhos o coloquei na boca e chupando de leve, depois com uma sucção mais forte, seus braços se esticaram para alcançar minha boceta, espera... Me afastei, minha vez de provocar, unhei suas coxas, as marcas serão de propósito, me levantei, tirei minha calcinha e joguei pra trás, enquanto isso ele levantou seu tronco, ficando de joelhos na beirada da cama, me puxando, caí sobre seu corpo, logo estava abaixo dele sendo beijada e apertada em todos lugares em que suas mãos alcançassem, eu apertava e unhava seus braços e costas, ele desceu meu corpo esfregando a barba e passando a língua pelos meus seios, barriga, mordeu acima da minha boceta naquela parte mais gordinha, lambeu para amenizar a dor, abriu minhas pernas e passou a língua com força, tentei fecha-las por reflexo e não consegui, puxei seus cabelos em uma espécie de vingança pelo desespero de prazer que ele estava me proporcionando, ficou em pé na beira da cama, me puxou pelos joelhos e se encaixou entrando de uma vez, minhas costas se arquearam, o ar desapareceu dos meus pulmões e um grito mudo saiu pela garganta, ele passou a segurar uma de minhas pernas, com a outra mão meu pescoço e passou a meter cadenciado e lentamente, explorando internamente cada parte que alcançava, comecei a ficar sem ar, segurei seu braço em aviso, ele me soltou, me virou de quatro, passou a meter com força enquanto um de seus pés se mantinha no chão e o outro sobre a cama, sua mão em minha cintura e a outra puxando meu cabelo como um arreio, ouvi seus gemidos baixos e passei a rebolar a cada vez que recebia seu pau em mim, ouvi sair um palavrão de seus lábios, sua mão desceu até minha boceta me masturbando, perdi as forças dos braços, desci o tronco mantendo a bunda empinada pra ele, senti meu gozo chegando e me soltei, não me aguentava e caí na cama, vi entre meus cabelos ele se tocando até gozar em minhas costas e bunda, foi ao banheiro e depois deitou ao meu lado, me puxando para ele, o que aconteceu depois....
Sabe aquela música "eu, você, dois filhos e um cachorro" brincadeirinha... Mas acabamos de chegar do nosso jantar de aniversário de namoro, e dessa vez tenho um roteiro pronto, memorizado e prometido pelo nosso último encontro virtual... A noite promete... E um certo moreno está deliciosamente pelado na cama me esperando...