Saideira


Eu estava em uma festa de amigos, sabe daquelas que duram o fim de semana todo? Então, eu apenas poderia ficar hoje pois amanhã cedinho eu teria que buscar minha mãe na rodoviária, mas choveu a tarde toda e o caminho é quase todo em estrada de terra, não sou acostumada a dirigir na terra, no barro então... Estou com medo de atolar mas ninguém daqui parece estar querendo ir embora até que...
- Porra véi tu falou que ia voltar hoje, não posso ficar aqui caralho, mas com você manguaçado desse jeito não dá pqp!!
- Moço?
- Oi
- Então eu estou tentando ir embora mas tô com medo de ir sozinha nesse barro e atolar, vem comigo que te deixo em casa?
- Valeu anjo da guarda – sério que ele falou isso e fez a mão em oração me agradecendo que fofis – mas a estrada é de boa e não atola, mas já que ganhei a carona tô dentro
- Vamos embora então, qual seu nome?
- Lipe e você?
- Tati
Fomos pro meu carro, só pra ajudar era baixo, aí que deu medo mesmo na hora que sentei em frente ao volante acho que ele percebeu
- Quer que eu dirija na terra pra você? Te devolvo quando chegar no asfalto
- Você sabe o que está fazendo?
- Fica tranquila dirijo muito em estrada de terra por causa do trabalho, conheço essa daqui como a minha mão, ela não atola mas dá umas encravadas boas
- Fecho, toma a chave e cuida bem do meu bebê
- Pode deixar que vou ser o melhor padrasto do mundo pra ele
- Safado
- Você não sabe o quanto
Ele deu a partida e pegamos a estrada, como chacoalha isso, espero chegar viva, até que... Chegamos em uma subida íngreme meu bebê patinava e não subia, ele descia o carro pra tentar novamente, aí sim começou meu desespero, olhei pro lado e ele estava extremamente nervoso, cacete, meu carro, ele desceu até o fim, engatou a primeira, começou a subir, o volante virava o carro com tudo pra cima de um barranco e ele tirava quando estava quase em cima, o motor fazia um barulho muito alto, aos poucos ele foi vencendo a ladeira e passamos, meu coraçãozinho estava pequenininho, eu não daria conta de passar, o resto do percurso foi difícil mas nem tanto quanto aquele trecho, quando chegamos ao asfalto ele parou o carro pra eu assumir a direção, do jeito que eu estava?
- Vai você, agora não consigo pegar não
- Pq isso?
- Pq? Meu bebê quase atola, ouço ele gritando, quase bate e você acha isso normal?
- Pra mim é - disse isso engatando o carro e saindo - já passei por coisas piores
- Quais?
- Bom... Teve uma vez que atolei, minha porta abria e dava pra um rio de lama, do outro lado que estava mais seco a porta não abria, tive que sair pela janela pra pedir ajuda
- É ainda bem que te chamei mesmo
- Ainda bem digo eu, aquele corno do Luigi estava trêbado e não ia me trazer pra casa, trabalho amanhã
- Sorte a minha, se não ia ficar por lá mesmo, tô te devendo uma
- Morena, linda desse jeito e falando isso me dá cada ideia...
Então né... O cara até que é bonito, tô sozinha em casa pq as manguaçeira das minhas amigas ficaram na festa, tô numa seca do caralho, algumas coisas começaram a brotar na minha mente...
- Lipe, se importa de passarmos em casa primeiro?
- Tá, mas pra que?
Já que o jegue não entendeu vou desenhar, coloquei a mão sobre o pau dele e ouvi ele silvar entre os dentes
- Entendeu ou quer que eu desenhe mais um pouco?
- Na verdade entendi mas você é uma ótima professora de educação artística então pode continuar a aula
- Em casa, minhas turmas são pequenas no máximo um aluno dedicado por vez, tem camisinha aí?
- Não mas tem uma farmácia ali na esquina, peraí
Ele parou o carro e pediu pra que eu comprasse, já que a barraca estava armada ele não conseguiria esconder naquele short, fui e comprei alguns pacotinhos aleatoriamente, não tenho paciência pra ler rótulos quando tenho uma foda iminente, voltei pro carro e fomos pra casa.

Como eu fui mais cedo pra festa e hoje era dia da faxina delas achei que isso – a casa – iria estar pelo menos um pouco arrumada, mas parece que passou um furacão depois de um tsunami aqui.

- Bando de filha de quenga, essas vagabundas nem a bunda devem limpar isso tá mais bagunçado que galinheiro sem galo
- Que foi nega? Nem tá tão bagunçado assim
- Vou limpar isso com a sua língua se defender elas de novo
- Nossa que chiqueiro
- Bom mesmo, mas vou me preocupar com isso depois, agora vem cá branquelo
- Opa gostei minha pretinha – Acho que é hora de uma explicação né? sim sou uma mulata de 1,70m, quase pareço uma tanajura de tanta bunda e o resto do meu corpo é bem sequinho, tenho seios pequenos, minha boca é grande, olhos castanhos e cabelo loiro é que não é né minha gente, sou morena do cabelo enrolado, e esse mocinho é um branquelo de cabelo preto, olhos castanhos, não é musculoso, é do tipo normal, ele é mais alto que eu e tem uma boca linda, pequenininha, acho que ela vai sumir na minha hehe
Agarrei esse branquinho, o beijo um pouco molhado demais, mas sabe usar a língua, explora toda a minha boca, as mãos acho que se multiplicaram, saem da minha cintura, passam pelas coxas, seios, bunda, puxa meu cabelo, me puxa mais de encontro a ele como se fosse possível
- Vem pro meu quarto, não podemos fazer nada aqui
- Vai chegar alguém?
- Não, mas é regra da casa, o sofá fica imaculado
- E a parede?
- Aí já não sei, mas vem... Meu quarto é ali
Fomos nos empurrando durante o beijo, chegamos ao meu quarto e fomos direto pra cama, montei no seu corpo, ele tem força na pegada, fomos tirando as peças de roupas no espaço que conseguíamos, logo eu estava sem sutiã e sua boca chupando meu mamilo esquerdo, o prendeu pelos dentes e ficava batendo a ponta da língua me torturando, apertei sua cabeça de encontro ao meu corpo, ele me deitou na cama, tirou minha roupa e começou a me chupar, mordendo a carne, sem nunca encostar na vulva ou clitóris, ambos estavam doidos por sua boca, quando chegou a vez do clitóris ele chupou devagar aumentando a força gradativamente e quando chegou ao ponto de dor enfiou dois dedos de uma vez me fazendo ir à lua, quando voltei ele estava colocando o pau dentro de mim bem devagar, passou a entrar e sair com força, passei a acompanhar o seu ritmo, me virei de bruços e empinei a bunda em sua direção, ele passou a me provocar colocando e tirando bem devagar, eu estava com pressa, queria gozar de novo, passei a mão entre minhas pernas e alcancei o seu saco, fiquei acariciando só de sacanagem, e consegui o que queria, ele acelerou, senti seus dedos tentando invadir meus ânus forçando passagem aos poucos e assim me penetrando, eu estava sendo invadida por seu pau e dedos, tirava o pau e lambuzava todo o caminho até meu rabo, forçava um pouquinho e voltava pra pegar mais lubrificante metendo forte e fundo, quando achou que estava bom o bastante forçou a entrada, começou a arder, arqueei as costas para facilitar a entrada, senti ele entrar me dilatando cada centímetro, deixou que eu me acostumasse com ele enquanto manipulava meu clitóris com os dedos, rebolei para que soubesse que já estava pronta, recebi cada estocada com um gemido, ele metia cada vez mais fundo, me fazendo delirar, minhas pernas começaram a fraquejar, meu corpo a tremer como se estivesse em convulsão, senti apenas suas mãos me apertando e seu pau forçando a entrada, caímos quase que desmaiados na cama, acho que enquanto eu estava longe ele gozou também pois apesar de cansados começamos a rir como dois imbecis, nos recompomos e o deixei partir, quem sabe um dia não nos encontramos novamente...

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