Mudanças


Vou me mudar esse fim de semana (ou pelo menos tentar), terminaram as obras na minha casa e posso finalmente ir pra lá, tenho poucas coisas e ainda vou trazer aos poucos, hoje é apenas o sofá da sala, um colchão, algumas roupas, uma TV e limpar tudo já que o restante vem amanhã, pedi pra que instalassem o chuveiro, todas as lâmpadas e torneiras que faltavam e agora estou aqui exausta debaixo de um chuveiro com água morninha limpando toda a sujeira, cheiro de produto de limpeza e levando parte da exaustão embora.
Coloco uma roupa leve, na verdade tá mais pra pijama de algodão, nem calcinha coloco, estou morrendo de fome, mas nem vou pedir nada, vou comer uma bolacha que tem aqui e dormir.
Acordo com algum ser humano buzinando na frente da minha casa a essa hora da madrugada, mas peraí são 11 da noite ainda, e é aqui em casa, vou ver quem é...
Vejo um carro preto parece um Gol ou Corsa ou sei lá, tô com sono e sem óculos, vejo uma caixa de pizza sendo carregada por um anjo - sério isso gente? Meu estômago tá batendo palminhas de antecipação aqui – Pedro tinha me prometido passar por aqui hoje à tarde, mas que tarde comprida a dele gente... Ele é um pouquinho mais novo que eu, esconde a cara de menino atrás de uma barba, sempre de boné aba reta, curte uma academia então usa aquelas camisetas que parecem baby look agarradinha, a de hoje é branca com uma calça jeans e tênis, ele mora em outra cidade, somos amigos a um bom tempo e nos vemos pouco por causa da distancia, e nessas vezes a maioria dos encontros terminam após algumas gozadas.

Depois de comer minha falta de educação acaba e mostro a minha caixinha de fósforo, vulgo minha casa, enfim, eu ainda estava com sono, mas ele veio de mais ou menos longe e tô aqui firme e forte, só que não, ele percebe tadinho, vamos pro meu quarto e acabamos dormindo conversando – ou pelo menos eu fiz isso.

Acordei enroscada em seu corpo, babando em seu peito e ele quase roncando, respirando alto é como ele diz, me levanto e vou tomar outro banho, ainda estou com aquela nhaca de tanto produto de limpeza e cansaço, daqui a pouco chega meu primo que vai trazer mais algumas coisas de caminhonete, deixo o Pedro dormindo e ajudo a descarregar a carroceria e ele já vai embora para o trabalho, coloco todas as caixas no chão da sala e fico com vontade de chorar ao perceber que vou levar horas pra arrumar tudo

- Bom dia... Ainda tem pizza? To com fome

Assim eu me lembro que também estou sem comer nada, acabamos comendo e depois ele vai pro chuveiro tomar banho também, decido deixar as caixas pra depois, vai ser um saco fazer isso, hoje tenho companhia e quero aproveitar um pouco

Eu estava sentada no colchão do quarto, ele se sentou ao meu lado passando um braço pelas minhas costas, me beijou e fomos deitando, senti toda sua intensidade, ele se continha, era visível, fazia muito tempo que não nos encontrávamos, e até aquele momento nenhum de nós havia se mostrado por completo, ficávamos no que sempre dá certo, sem tentar coisas novas, ele começou a me masturbar enquanto me beijava, logo depois continuei deitada, ele se ajoelhou perto de mim na cama e o mesmo prazer que recebia de sua mão retribuía com a boca, mesmo querendo senti-lo dentro de mim desejava continuar mais um pouco naquele prazer secreto de vê-lo tão sensível, ele se deitou e pediu pra que o montasse, faria com prazer, mas antes ainda queria sentir mais de seu gosto, não consigo ir tão fundo na garganta, mas dei meu melhor, sentei naquele pau com cuidado, o sentindo invadir cada centímetro, me movimentei um pouco, meu desejo era cravar as unhas naquele peito enquanto rebolava, me contive, subi e desci em movimentos cadenciados, ele me puxou em direção a seu peito e passou a meter de baixo para cima, rápido, com força, em meu ouvido distinguia sons me chamando ao gozo, com tanto estímulo não resisti, gozei e com a quantidade ficou escorregadio e seu pau escapava de dentro de mim, ele ficava dizendo que era pelo tamanho do pau, eu sabia que não era, acredito que aquela altura qualquer pau teria saído de tanta lubrificação. Me pediu pra que eu deitasse na cama, perguntei a posição e nesse momento tive um vislumbre de como ele realmente é, como gosta, forte, um pouco agressivo e safado, ah se ele soubesse que é exatamente assim que eu amo, deitei de bruços, mantive os seios e rosto no colchão, apenas a bunda empinada, ele metia com força, em dado momento até gritei com um misto de susto e um pouco de dor por ele ter encontrado um ponto extremamente sensível em mim, eu normalmente consigo me lembrar quantas vezes gozo em uma tranza, mas dessa vez mal consegui contar as duas primeiras, a intensidade foi muita, que após ele gozar também disse que estava exausto, dei um beijo em sua bochecha e disse para descansar, fiquei deitada em seu peito enquanto conversamos coisas banais dando o tempo de nossos corpos voltarem ao normal, para logo depois ele ir embora. Algo me diz que suas visitas passarão a ser mais frequentes aqui em casa.

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