Acaso Inconveniente - Parte 2


Como eu sempre acreditei que uma história tem dois lados... aqui vai a outra versão

Espero que gostem

Beijos e um abraço bem apertadinho

Liz

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Sou o chefe que a Priscila/Safira tanto deve estar xingando agora que saiu da minha sala

Sei que fui um filha da puta com ela agora, mas permitam me explicar...

Me chamo Reinaldo Azevedo, herdeiro dessa indústria, 41 anos, solteirão encalhado como diz minha mãe. A uns três meses atrás o Giovani, um dos meus braços direitos aqui na empresa apareceu todo roxo, tinha marcas por todo o corpo dele, consegui ver uma em seu pescoço e o obriguei a me mostrar mais, ele é mais que um braço direito, somos quase irmãos, eu jamais poderia admitir meu irmão sendo espancado e ficar quieto, o obriguei a dizer quem foi até que ele me contou da Rubi, da Casa das Pedras Preciosas e assim fiquei sabendo desse mundo, ele é masoquista e a venera, a vê sempre que pode e ela sabendo o quanto ele gosta de ser capacho judia dele, assim ele saiu todo machucado e sorrindo. Tudo bem, cada doido com sua mania, ele me disse para experimentar, de jeito nenhum, nunca, tá maluco que vou deixar uma mulher me açoitar igual um escravo fugido? Por fim ele me explicou que essa é a preferência da Rubi, mas tinham outras meninas, me passou um telefone e me convenceu a pensar no assunto. Um dia frequentei o saguão principal da casa (onde ficam as novatas e lembra um pub) foi onde ouvi seu nome pela primeira vez Safira, me falaram da fama dela, de como ela é diferente, de que gosta de cuidar, mas que não aceita ser contrariada, suas ordens são leis que devem ser cumpridas à risca. Não resisti a curiosidade e marquei.

Assim em uma quarta feira conheci Safira, uma mulher linda, me excitou desde o começo, eu nunca tinha dado muito valor a este detalhe, mas sempre que eu saia com uma mulher e ela me olhasse com uma cara de cachorrinho esperando uma ordem e mais ainda se dissesse a frase "o que você quer que eu faça?" Perdia quase toda a graça pra mim, só não dispensava por puro orgulho masculino, metia com ela de quatro e nem ligava para o resto, elas fingiam o orgasmo só pra poder continuar a sair com o meu dinheiro, pois independente de quem estivesse segurando a carteira ela estaria lá.

Enfim, a Safira mexeu comigo, me obrigou a ser educado, coisa que quase nunca sou, sei que sou um ogro, até já pensei em melhorar mas desisti, me tomou totalmente o controle, eu queria olhar em seu rosto, ver seus olhos mas não consegui não obedecer a sua ordem, fiz escândalo sim pra ser atendido no dia seguinte, precisava dela, não dormi, trabalhei mal pra cacete só pq não parava de pensar nela e a maldita na sala ao lado, se ela abrisse a porta e me mandasse sentar, deitar e rolar eu nem iria questionar, apenas faria.

O desafio de fazê-la gozar na minha boca, nunca liguei pra isso, confesso que sempre fui egoísta no sexo, mas é o desafio que me move, passei a viagem toda tomando danoninho sem colher, chupando manga e o que mais me fizesse pensar valer como treino.

Se eu denunciaria o lugar como prometi? Acho que não, até pq não quero me envolver num escândalo desses e teria grande chance de prejudicar minha Safira, mas cada um joga com as armas que tem... mal posso esperar estar aos pés de minha Safira

A Priscila é uma mulher bonita, inteligente, ótima funcionaria, seria o tipo de mulher que minha mãe choraria de felicidade ao ver ao meu lado, mas quem eu quero é a Safira, que é a Priscila que se torna a Safira, e que merda estou falando na minha cabeça? Chega. Ainda é fim de semana e tenho almoço marcado com meus pais

Estava ansioso pela segunda feira, cheguei antes do meu horário, vi que Priscila tinha acabado de chegar, reparei melhor nela, suas curvas escondidas em roupas sociais feias, preciso melhorar esse uniforme dela, por Deus, como uma roupa pode mudar uma mulher, mas o que vi depois me deixou chateado, ela mal falava comigo, sua expressão abatida de quem chorou, não gostei. Quero minha Safira e não essa versão péssima da Priscila.

- Priscila venha até aqui por favor (tenho educação, mas sempre esqueço ela no porta malas)

- Sim senhor

- O que houve? Algum problema?

- Não, tá tudo bem, precisa de alguma coisa?

- Que você me diga a verdade, pode se sentar aí e contar

- Bom, fui chantageada pelo meu chefe, o Gê vendeu a boate e vou ter que sair de lá, não confio no cara que comprou, e pra piorar tudo vou ter que encontrar outro lugar pra morar, a Eleonora vai se mudar e não aguento o aluguel sozinha.

- Tudo isso em um final de semana?

- Sim

- O seu apartamento é onde?

- No Edifício Tocantins

- Tenho alguns apartamentos lá, o quarto andar é praticamente todo meu

- Até o 402?

- Sim, pq é o seu?

- Não acredito nisso.... foi a Rubi que alugou eu.. eu não sabia juro

- Espera, Eleonora é a Rubi? A famosa rubi?

- Merda eu e minha boca grande

- E pq ela vai se mudar?

- Ela não explicou, mas disse estar gostando muito de um cliente, que era melhor deixar essa vida e sei lá mais o que

- Entendi, mas voltando, não precisa mais pagar o aluguel pra mim, vou tirar ele da imobiliária aí a gente faz um contrato que você fica com ele enquanto trabalhar na empresa pode ser?

- Obrigada, mas pq disso?

- Safira, você não sai da minha cabeça já disse isso, quero você, acredite em mim

- Mas tudo isso só pq o senhor descobriu a Safira?

- Olha, eu nunca tive a experiência de ceder o controle, de me sentir a mercê e isso me excita, mas ao mesmo tempo eu vejo a Priscila que trabalha comigo a anos, não estou sabendo diferenciar muito bem as coisas, e quanto ao apartamento não vai me fazer muita diferença receber ou não o seu aluguel.

- Mas e toda a... como vamos dizer... dane –se... a grosseria nesses anos todos

- Priscila, você me conhece bem, não tenho saco pra ficar sendo legal, e se faço merda tenho problemas em pedir desculpas depois.

- Assim como no dia do relatório

- Sim, aquele dia foi o pior, tem razão, eu estava puto, te pedi aquele relatório, o pouco que vi estava ótimo, mas enquanto lia tive uma informação que fez tudo ir pro ralo, aí descontei na primeira pessoa que apareceu e por coincidência era você, acho que te devo desculpas.

- Seus cafés por quase uma semana sofreram por causa disso

- Eu percebi, mas achei melhor ficar quieto, eu estava errado. Sei que te chantageei, desculpe por isso, continuo querendo você, quero a Safira, mas não tenho o direito de ser mau com a Priscila

- Agora não trabalharei mais a noite, o Gê vai embora, acho que posso tentar, mas não aqui

- Onde você quiser

- Me deixe pensar

- Me deixe cuidar de você? Vai pra casa agora, volte amanhã e venha sem esse uniforme horrível, está dispensada de usar. Mas antes me deixe ver a Safira só um minuto?

- Você sabe que a Safira sou eu né?

- Sim, mas ela é uma parte de você

- Entre no banheiro em 10 minutos, não gosto de esperar

- Sim senhora

Esse relógio não anda mais rápido? Ao 09h59min minutos bato na porta e entro olhando pro chão

- Olhe pra mim criança

Ela está linda, as mesmas sandálias de um salto não tão alto, lingerie branca quase parecendo um anjo, os cabelos pretos cacheados caindo pelos ombros, mas o que encanta é seu olhar duro, sua boca crispada em minha direção

- De joelhos, venha até mim

- Sim senhorita

Obedeço

- Me diga o pq quis me chamar?

- Senti sua falta

Ela pega em meu queixo com força, levanta minha cabeça se abaixando em minha direção olhando em meus olhos

- Estou aqui, agora um pequeno aviso, posso ser parte da Priscila, mas qualquer coisa que minha criança fizer contra ela vai responder a mim entendeu?

- Sim senhorita

- Levante-se, tire a roupa e me entregue sua gravata

- Bom menino, mãos para trás.... Isso deve resolver

- Se olhe no espelho, venha cá criança, gosta do que vê?

Estou nu, minhas mãos presas às minhas costas, ela me segurando pelos cabelos. Mesmo sendo muito menor do que eu em tamanho me sinto pequeno, subjugado

- Sim senhorita

- Gosta de estar sob meu domínio?

- Sim - levo um tapa no peito - Senhorita

- Melhor assim

Ela me tira do espelho ficando atrás de mim, suas mãos passando pelo meu peito, me unhando com força para deixar vergões, sinto sua boca aquecer minha pele por onde passa, me masturba, apenas na cabeça com a ponta dos dedos, se coloca em minha frente retirando a calcinha e apoiando na parede

- Me mostrou que aprendeu a chupar boceta e um cú você sabe? Mostre me criança

Com as mãos presas busco o equilíbrio pra me abaixar e sentir seu sabor tenho dificuldades para conseguir fazer algo, enrijeço a língua e simulo uma penetração, ela parece gostar se levanta antes que eu me satisfaça me colocando pra chupar sua boceta até que goza em minha boca.

- Venha criança, levante-se, merece sua recompensa

Ela me chupa, vai até o fundo e ainda parece conseguir tocar minhas bolas com a língua, ela não me permitiu gozar, tenho que segurar, não estou aguentando

- Senhorita, por favor, eu preciso

Ela chupa mais um pouco e me permite gozar em sua mão, meu gozo em qualquer parte de seu corpo fica perfeito. Ela lava as mãos, me desamarra, veste sua roupa e se prepara pra sair do banheiro

- Agora vou embora, a Priscila está dispensada por hoje né? Até mais doce criança

E eu fico sorrindo de orelha a orelha segurando a gravata toda amarrotada na minha mão

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