"Estar apaixonado é viver intensamente o fogo do amor."

Notas da autora: Oiiii! Primeiramente, eu quero pedir mil desculpas pela demora, eu realmente não estava muito bem nos últimos dias, eu estava com muito mal estar então escrever para mim estava fora de cogitação, obrigada por todos que mandaram mensagens, infelizmente eu não consegui ver a maioria mas eu vou responder todas assim que possível, agora eu já estou bem melhor e estou me cuidando, aos poucos vou voltar a postar com mais frequência, viu? Amo vocês!!! E não se preocupem, eu vou terminar essa fanfic, essa fanfic é muito especial para mim e eu irei finaliza-lá!🩷

  Boa leitura e espero que gostem do capítulo, fiz exatamente pra agradar vocês.🙈

                    POV's Alice Ferreira

- Oi. - sorrio fraco assim que a Ana abre a porta da casa de meu pai.

- Oi! - ela diz empolgada e intercala o olhar entre eu e o Richard, provavelmente estava surpresa por ver nós dois juntos.

- Ah, esse é meu namorado, você já conhece ele do hospital, né?

- Conheço sim, só não sabia que vocês dois estavam juntos. - ela sorri e comprimento nós dois - Fazem um belo casal por sinal.

  Sorrio e pego na mão de Richard, entrelaçando nossos dedos e entrando na sala, nos acomodamos no sofá.

- Tem notícias do meu pai? - pergunto, tentando quebrar a tensão que tinha no ar.

- O médico falou comigo depois que você saiu de lá e ele falou muito bem sobre o Abel, disse que ele está se recuperando muito rápido para quem passou pelo o que ele passou.

- Logo, logo ele estará em casa de novo. - sorrio e encosto minha cabeça no ombro do Richard que passa a acariciar os meus cabelos.

  Senti tanta falta disso, tanta falta dos seus toques e dos seus carinhos e acima de tudo, senti falta de estar com ele.

- Vou chamar as meninas, já volto. - Ana diz sorridente e eu concordo com a cabeça.

  Olho para Richard que beija minha testa e volta a segurar minha mão.

- Tá ansiosa? - pergunta.

- Um pouco. - sorrio fraco - Só gostaria que fosse em outra situação, não queria conhecer elas assim, com meu pai no hospital.

- Eu sei amor, mas ele vai ficar bem feliz em saber que você está se aproximando da família dele. - Richard diz tranquilo e eu sorrio, reforçando o aperto em sua mão.

- Obrigada. - digo quase em um sussurro.

Não demora muito para minhas duas irmãs descerem até a sala, então, eu me levanto e sorrio quando vejo elas e a mais nova imediatamente corre até mim, me abraçando e eu olho para Richard, sorrindo e me abaixando em seguida, para ficar do tamanho dela.

- Oi. - digo sorrindo e passo a mão por seus cabelos - Deixa eu adivinhar, você é a Mariana, certo? - pergunto e ela concordo com a cabeça, me abraçando novamente.

- Você é muito linda! - ela diz assim que nos separamos.

- Obrigada, você também é. - abraço sua cintura e olho para a Maria Inês que aparentemente estava um tanto envergonhada.

- Vai falar com sua irmã, Maria. - Ana a encoraja e eu fico esperando ela vir até mim e a abraço forte quando isso acontece.

Mariana tem 10 anos e Maria Inês tem 13 anos, eu vi elas apenas duas vezes durante todo esse tempo, uma das vezes foi quando eu fui na casa do meu pai em Portugal e na outra vez foi quando eu fui na casa dos meus avós e elas estavam lá.

Confesso que durante todos esses anos eu sempre fui muito relutante quanto a rever minhas irmãs, mas nesse exato momento não consigo me lembrar o porquê, afinal de conta, elas são apenas crianças e não tem nada a ver com o fato do meu pai ter escolhido construir outra família.

Sorrio quando vejo elas conversando com o Richard e enchendo ele de perguntas sobre como é jogar no Palmeiras.

- Ele é o nosso cunhado? - Mariana pergunta para mim e eu olho para Richard que sorri largo e concordo com a cabeça.

- É sim Mari, ele é cunhado de vocês. - olho para Ana que parecia estar bem contente com a situação.

Jantamos em um clima bem descontraído e passamos mais algum tempo ali com as meninas, o jantar foi muito melhor do que eu pude imaginar. Até mesmo Ana estava se mostrando ser uma ótima madrasta, tudo está indo muito além das minhas expectativas.

Que Ana é uma ótima mãe é inquestionável, mas ela também tem se mostrado ser uma excelente esposa, além da preocupação e cuidado excessivo com meu pai, ela falou dele durante todo jantar, contando algumas histórias e até mesmo mostrando algumas fotos dele que nos fizeram rir.

- Foi legal, né? - Richard diz enquanto tira o tênis assim que chegamos em sua casa e eu concordo com a cabeça, tirando meu brinco.

- Eu gostei bastante, amor. - o olho e tiro meu vestido longo que eu vestia - Elas gostaram muito de você. - sorrio e me viro, pegando um lenço para tirar a maquiagem.

- Tá vendo? Conquistei a família toda. - diz tranquilo e eu solto uma risada.

- Você é muito convencido, sabia? - o olho através do espelho e ele se levanta, vindo até mim e me abraçando por trás, me olhando pelo espelho.

- Mas o que importa mesmo é eu ter conquistado você. - ele sorri e passa a distribuir alguns beijos por meu ombro e imediatamente sinto meu corpo se arrepiar por inteiro.

  Ele afasta uma das alças do meu sutiã e continua a beijar meu ombro, subindo para meu pescoço enquanto suas mãos abrem o fecho de meu sutiã.

Eu viro um pouco o rosto e semicerro os olhos.

- O que está querendo? - pergunto como se aquilo não fosse óbvio e ele se aproxima de meu ouvido, mordendo o lóbulo de minha orelha.

- Você. - diz com a voz rouca e eu encolho um pouco os ombros, sentindo um forte calor por meu corpo.

- De novo? - pergunto rindo e ele tira meu sutiã, massageando meus seios e me olhando pelo espelho, ainda atrás de mim, me fazendo sentir sua ereção.

- Você sabe bem que eu nunca me canso de transar com você. - sorrio com o que ele diz e o encaro quando ele segura em rosto, me fazendo olhar para ele. - Você quer? - ele pergunta enquanto olha para minha boca e eu balança a cabeça, concordando.

- Quero. - digo baixinho e ele sorri largo, me beijando em seguida.

Não importa quantas vezes que façamos isso, sempre irei sentir a mesma sensação que eu sentia quando nos beijávamos nas primeiros encontros.

  Dou continuidade ao beijo e me viro por completo, o beijando com mais intensidade e passando as mãos por sua nuca, Richard, por sua vez, desde as mãos até minha bunda e a aperta, me fazendo arfar durante o beijo.

  Quando nos separamos devido a falta de ar, Richard finaliza o beijo com alguns selinhos e me pega no colo, segurando por minha bunda e me levando até a cama, me deitando e ficando por cima de mim.

  Fico o olhando enquanto ele passa o polegar por meu rosto, o acariciando e sorrindo de leve, como quem quisesse guardar aquela imagem em sua mente.

- Você é a mulher mais linda do mundo. - ele diz, sorrindo feito bobo e eu solto uma risada anasalada.

- Você que é lindo, você é perfeito e eu amo tudo em você, cada detalhe. - seguro em seu rosto e olho para seus olhos, sorrindo largo.