Capítulo 16
— Caso sinta dor, eu indico o senhor procurar o hospital. — Sorri para o casal que sai da farmácia agradecendo.
Sento no banquinho, apoiando minha cabeça no balcão. Eu estava morta! Essa quarta foi de matar. Acho que nunca vi tanta gente com pedido de medicamento para virose, teste de gravidez, ou precisando de antissépticos.
Ontem ajudei Sabina com o buffet do casamento. Falta menos de um mês, e ela me pediu ajuda nesse quesito, e levei Eva, o que me deu um grande prejuízo. Mas foi bom passar um tempo com minha pequena.
E Magnus...
Não nego que tenho medo de acabar adquirindo uma dependência emocional sobre ele. Me tornar alguém que vai viver, e respirar um homem. E creio eu que não seja medo bobo, pois isso realmente acontece tanto com mulheres, quanto homens.
Mas não creio que seja isso que esteja acontecendo comigo. Pelo simples fato de Magnus ser uma pessoa totalmente diferente das que conheço, e não relacionando sua classe social. Mas sim o seu jeito de ser. Além de ele ter despertado meu lado sexual, é como se eu fosse uma virgem até conhecê-lo. Uma puritana até entender que eu sou sim uma mulher cheia de desejos, que quero desejar, e ser desejada. Que quero dar e receber. E isso nunca me havia acontecido...
E mesmo sendo algo "não muito importante" o fato dos meus ex-relacionamentos amorosos terem sido uma merda. Eu por muitas vezes me questionei, será que era eu que estava fazendo algo errado? Estava sendo frigida demais? Ridícula demais?
Mas não, a culpa realmente era minha. Minha por me permitir viver aquilo. Talvez naquele tempo sim, eu realmente tinha uma dependência emocional...
Meu celular toca em cima do balcão e o atendo, vendo a foto brilhar na tela.
— Pode dizer Thomas. — digo assim que atendo.
— Flores ou chocolate? — ele dispara, e olho para a porta da farmácia sem entender.
— Não entendi, para que? — Questiono confusa.
— Vou sair com a minha instrutora. —podia jurar que sua face estava vermelha. — É meio que um jantar, ainda não tivemos isso, e estou meio nervoso.
— Ah, eu daria flores. Chocolate você da quando já conhece melhor a pessoa, normalmente ela está em dietas malucas, não gostam de chocolate, pode ser diabética. E o único erro em da flores é ela ser alérgica.
— Mas e se ela não gostar de receber flores?
— É um presente, ela não vai simplesmente jogar as flores na sua cara Thomas.
— E se ela fizer?
— Aí nós ligamos para a Sara. Você sabe que ela vai caçar a instrutora até o inferno e fazer ela engolir pétala por pétala. — ouço sua risada, me fazendo sorrir. Isso com certeza era algo que ela faria.
Thomas é o que arruma confusão, Sara é a que monta o barraco para defende-ló, e eu sou que separa a Sara dos cabelos de alguém.
— Eu sei, vou ligar para ela para perguntar o que devo vestir.
— Faça isso, você sabe que em questão de moda ela é melhor do que eu.
— Ela estuda moda, o mínimo que eu espero é que ela tenha bom gosto. Beijo Corine, me deseje sorte! — ele rir desligando.
Boa sorte!
[...]
Não posso negar o quanto estava surpresa com a aparição do Magnus, assim como não posso negar o quanto dois dias já estavam me fazendo sentir sua falta...
Sabe quando você tem um amigo, do qual você é muito íntimo, conversam sempre, e do nada ele some? Foi exatamente assim.
Olho para sua mão, segurando a maçaneta da porta aberta. E nervosa entro no seu quarto, eu não fazia questão de que ele me possuísse sobre a cama que ele dorme. Até porque nunca imaginei que nossa "relação" duraria mais que um dia. Na verdade inicialmente eu apenas fui pela curiosidade mesmo, o que Magnus me explicou que não era o certo, e menos certo ainda ele ter se aproveitado disso.
Suas mãos tocam minhas costas, me fazendo adentrar ainda mais seu quarto. Realmente pobre é outra coisa, estou com medo de estar de boca aberta, tanto que ponho a mão sobre minha boca o olhando.
— Algum problema? — Ele sorrir confuso cruzando os braços sobre o peito nu.
— Não posso negar, jamais imaginei seu quarto assim! — Olho os detalhes bonito do lugar, não posso mentir duas coisas haviam passado sobre minha cabeça quando entramos. A primeira é que por ser homem seu quarto seria um completo breu de cinza e preto, e depois ao lembrar de suas "atividades extracurriculares" imaginei um quarto vermelho cheio de objetos, estilo "cinquenta tons de cinza".
— E o que você esperava? — seus olhos safiras me encaram divertidos.
— Não sei bem, talvez um... — acabo tropeçando no primeiro degrau do cômodo, e me apoio na parede, me recompondo. — Um quarto vermelho? — sugiro sem graça.
Magnus caminha até mim. Ele não parecia furioso, inseguro, ou achar graça de mim, ele estava seguro de algo.
E é esse algo que me assusta!
— Quer desistir? — seus olhos capturam os meus. — A porta está aberta se desejar ir. — ele da mais um passo diminuindo totalmente a distância entre nós dois. — Mas se ficar, garanto que farei valer a pena! — engoli em seco.
Encaro seu quarto, a janela que dava para a varanda era algo extremamente bonito. O seu quarto não me assustava, era como de qualquer homem bem sucedido e solteiro. Mas me assustava o que aquelas portas de armários trancadas escondiam.
Ele prometeu que não me machucaria!
Sinto suas mãos grandes tocarem minha cintura, e isso me deixa nervosa. Mas não um nervosismo ruim, pelo contrário, era bom, me deixa ansiosa e em êxtase pelo o que me aguardava se eu escolhesse ficar.
Sinto suas mãos subindo, e voltarem para a frente do meu corpo. Ele roça sua mão próximo aos meus seios, e isso me faz lembrar do prendedor de mamilos que havíamos testado a alguns dias...
Quando nota meu olhar perdido, ele beija minha testa, e caminha até a porta escura do quarto a abrindo.
— Você é livre Corine, e a escolha está em suas mãos, já conversamos sobre. — ele me lança um sorriso sedutor, que deveria me deixar em chamas, e tem o resultado esperado, porém me reconforta.
Olho para o pequeno degrau, para que não tropeçasse de novo, e ponho a minha mão sobre a sua na maçaneta da porta e a fecho.
— Eu escolho ficar Magnus! — suas safiras me mostram o qual importante era essa escolha.
E realmente era, eu estava entrando no seu mundo, e dessa vez de forma completa. Eu estava deixando todo um pânico para trás, para seguir em busca de uma luxúria incandecente, e que me levaria do céu ao inferno.
Magnus me levaria do céu ao inferno.
Eu estava indo em busca do meu clímax!
— Se eu falar que sua resposta era óbvia, ficará chateada? — ele toma minha mão, me encaminhando até sua cama.
— Se fosse tão óbvia, não estaria tão ansioso por ela, ao ponto de deixar sua mãe, para vim saber o que eu havia decidido. — Provoco, e ele me lança um olhar de " Vai me desafiar?".
— Não gosto do seu modo de falar. — Ele está em pé na minha frente, enquanto estou sentada na cama.
— E de quem seria o problema? — ergo a sobrancelha.
Me assusto quando sua mão agarra minha cintura, me deitando sobre a cama, com seu corpo me prendendo ao colchão macio.
— O problema pode até ser meu. — Sua mão esquerda agarra meu maxilar, enquanto sua outra mão desce até meu traseiro. — Mas quem será punida? — semicerro os olhos para ele, que aperta minha carne.
— Não gosto disso de ser punida. — viro o rosto para a janela.
— Estranho seria se você gostasse. — ele rir, levantando e caminhando até a cômoda ao lado da cama. — Preciso que leia isso, vou terminar nosso jantar. — o olho confusa, eu realmente estava com fome, mas não era bem de comida...
— O que é isso? — pego os papéis bem organizados.
— Nosso contrato.
— Que? E o que necessariamente estou negociando? "Declaro ao devidos fins que o senhor Venturine pode me comer a hora que bem entender?" — engrosso a voz corando, ele já havia me falado desses papéis, mas eu não tinha levado a sério.
— Não! — ele da risada. — Aí estará tudo que eu planejo fazer com você. Mas como eu já havia dito, não posso fazer nada que ultrapassará seus limites, assim como não faremos nada que ultrapasse os meus. - ele torna sério, e me sento na cama. — Houve uma parte extra que coloquei, para que você possa adicionar algo que deseja, ou algo que estou proibido de fazer, além da sua palavra de segurança. — arregalo os olhos. — Você lembra da sua palavra de segurança, não é?
— Claro...
Com tanta coisa no que pensar, como eu lembraria de uma palavra meu Deus?
— E qual é? — ele insiste.
— Você não ia terminar o jantar?
— Corine! Você esqueceu? — ele se irrita.
— Óbvio que não! Eu lembro que começava com N.
— Nozes Corine, é Nozes. Você mesma escolheu porque disse que era extremamente difícil de esquecer. — ele massageia sua testa.
— Eu ia lembrar.
— Quando? — ele me desafia, me fazendo abaixar os olhos. — Você não pode esquece-lá, entendeu? — seus dedos tocam meu queixo, me fazendo erguer a cabeça para encara-ló. — Caso queira mudar, ainda há tempo.
Ele caminha até a porta.
Ainda acho que dizer "Pare" seria mais fácil.
Viro a página, pelo menos não vale nada judicialmente.
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
15. As duas partes discutem e acordam as seguintes prestações de serviços, e ambas deverão as cumprir durante a vigência do contrato. Ambas as partes aceitam que podem surgir questões não contempladas nos termos deste contrato de prestação de serviços, e que determinadas questões poderão renegociar-se. Nestas circunstâncias, poderão propor-se cláusulas adicionais a modo de emenda. Ambas as partes deverão acordar, redigir e assinar toda cláusula adicional ou emenda, que estará sujeita aos termos fundamentais estabelecidos nas cláusulas 2-5.
DOMINANTE
15.1. O Dominante deve priorizar em todo momento a saúde e a segurança do Submisso. O Dominante em nenhum momento exigirá, solicitará, permitirá nem pedirá ao Submisso que participe das atividades detalhadas no Apêndice 2 ou em toda atividade que qualquer das duas partes considere insegura. O Dominante não levará a cabo, nem permitirá que se leve a cabo, nenhuma atividade que possa ferir gravemente o Submisso ou pôr em perigo sua vida. As restantes sub-partes desta cláusula 15 devem ler-se atendendo a esta condição e aos acordos fundamentais das cláusulas 2-5.
15.2. O Dominante aceita o controle, o domínio e a disciplina do Submisso durante a vigência do contrato. O Dominante pode utilizar o corpo do Submisso em qualquer momento durante as horas atribuídas, ou em horas adicionais acordadas, da maneira que considere oportuno, no sexo ou em qualquer outro âmbito.
15.3. O Dominante oferecerá ao Submisso o treinamento e a orientação necessários para servir adequadamente ao Dominante.
15.4. O Dominante manterá um entorno estável e seguro para que o Submisso possa levar a cabo suas obrigações para servir ao Dominante.
15.5. O Dominante pode disciplinar o Submisso quanto seja necessário para assegurar-se de que o Submisso entenda totalmente seu papel de submissão ao Dominante e para desalentar condutas inaceitáveis. O Dominante pode açoitar, surrar, dar chicotadas e castigar fisicamente o Submisso se o considerar oportuno por motivos de disciplina, por prazer ou por qualquer outra razão, que não está obrigado a expor.
15.6. No treinamento e na administração de disciplina, o Dominante garantirá que não fiquem marcas no corpo do Submisso, nem feridas que exijam atenção médica.
15.7. No treinamento e na administração de disciplina, o Dominante garantirá que a disciplina e os instrumentos utilizados para administrá-la sejam seguros; não os utilizará de maneira que provoquem danos sérios e em nenhum caso poderá transpassar os limites estabelecidos e detalhados neste contrato.
15.8. Em caso de enfermidade ou ferida, o Dominante cuidará do Submisso, vigiará sua saúde e sua segurança, e solicitará atenção médica quando o considerar necessário.
15.9. O Dominante cuidará de sua própria saúde e procurará atenção médica quando for necessário para evitar riscos.
15.10. O Dominante não emprestará seu Submisso a outro Dominante.
15.11. O Dominante poderá sujeitar, algemar ou atar o Submisso em todo momento durante as horas atribuídas ou em qualquer hora adicional por qualquer razão e por compridos períodos de tempo, emprestando a devida atenção à saúde e a segurança do Submisso.
15.12. O Dominante garantirá que todo o equipamento utilizado para o treinamento e a disciplina se mantenha limpo, higiênico e seguro em todo momento.
SUBMISSO
15.13. O Submisso aceita o Dominante como seu dono e entende que agora é de sua propriedade e que está ao seu dispor quando o Dominante lhe agrade durante a vigência do contrato em geral, mas especialmente nas horas atribuídas e nas horas adicionais acordadas.
15.14. O Submisso obedecerá às normas estabelecidas no Apêndice 1 deste contrato.
15.15. O Submisso servirá ao Dominante em tudo aquilo que o Dominante considere oportuno e deve fazer todo o possível por agradar ao Dominante em todo momento.
15.16. O Submisso tomará medidas necessárias para cuidar de sua saúde, solicitará ou procurará atenção médica quando a necessitar, e em todo momento manterá informado o Dominante de qualquer problema de saúde que possa surgir.
15.17. O Submisso aceitará sem questionar todas e cada uma das ações disciplinadoras que o Dominante considere necessárias, e em todo momento recordará seu papel e sua função ante o Dominante.
15.18. O Submisso não se tocará nem se proporcionará prazer sexual sem a permissão do Dominante.
15.19. O Submisso se submeterá a toda atividade sexual que exija o Dominante, sem duvidar e sem discutir.
15.20. O Submisso se comportará sempre com respeito para o Dominante e só se dirigirá a ele como Daddy, senhor, Senpai ou qualquer outro apelativo que lhe ordene o Dominante.
ATIVIDADES
16. O Submisso não participará de atividades ou atos sexuais que qualquer das duas partes considere inseguras nem nas atividades detalhadas no Apêndice 2.
17. O Dominante e o Submisso comentaram as atividades estabelecidas no Apêndice 3 e fazem constar por escrito no Apêndice 3 seu acordo a respeito.
PALAVRAS DE SEGURANÇA
18. O Dominante e o Submisso admitem que o Dominante pode solicitar ao Submisso ações que não possam levar-se a cabo sem incorrer em danos físicos, mentais, emocionais, espirituais ou de outro tipo no momento em que lhe solicitam. Neste tipo de circunstâncias, o Submisso pode utilizar uma palavra de segurança. Serão incluídas duas palavras de segurança em função da intensidade das demandas.
19. Será utilizada a palavra de segurança para indicar ao Dominante que o Submisso está chegando ao limite da resistência.
20. Será utilizada a palavra de segurança para indicar ao Dominante que o Submisso já não pode tolerar mais exigências. Quando se disser esta palavra, a ação do Dominante cessará totalmente, com efeito imediato.
CONCLUSÃO
21. Os abaixo assinantes têm lido e entendido totalmente o que estipula este contrato.
Aceitamos livremente os termos deste contrato e com nossa assinatura damos nossa conformidade.
___________________________________________
Dominante:
Data:
___________________________________________
Submisso:
Data:
APÊNDICE 1
NORMAS
Obediência:
O Submisso obedecerá imediatamente todas as instruções do Dominante, sem duvidar, sem reservas e de forma expedita. O Submisso aceitará toda atividade sexual que o Dominante considere oportuna e prazerosa, exceto as atividades contempladas nos limites infranqueáveis (Apêndice 2). O fará com entusiasmo e sem duvidar.
Sono:
O Submisso garantirá que dorme no mínimo oito horas diárias quando não estiver com o Dominante.
Roupa:
Durante a vigência do contrato, o Submisso só vestirá roupa que o Dominante tenha aprovado. Se o Dominante assim o exigir, enquanto o contrato esteja vigente, o Submisso ficará com os adornos que lhe exija o Dominante, em sua presença ou em qualquer outro momento que o Dominante considere oportuno.
Higiene pessoal e beleza:
O Submisso estará limpo e depilado em todo momento.
Segurança pessoal:
O Submisso não beberá em excesso, não fumará, não tomará substâncias psicotrópicas, nem correrá riscos desnecessários.
Qualidades pessoais:
O Submisso só manterá relações sexuais com o Dominante. O Submisso se comportará em todo momento com respeito e humildade. Deve compreender que sua conduta influi diretamente na do Dominante.
Será responsabilizado por eventuais delitos, desmandos e os excessos cometidos quando não na presença do Dominante.
Ao descumprimento de qualquer das normas anteriores será imediatamente castigado, e o Dominante determinará a natureza do castigo.
APÊNDICE 2
Limites Rígidos
Sem atos com fogo.
Sem atos com urina, ou defecção e seus produtos.
Sem atos com agulhas, facas, perfurações e sangue.
Sem atos com crianças ou animais.
Sem atos que deixem marcas permanentes na pele.
Sem atividade que implique contato direto com corrente elétrica (tanto alternada como contínua), fogo ou chamas no corpo.
APÊNDICE 3
Limites Suaves
A discutir e acordar por ambas as partes:
Quais dos seguintes atos sexuais são aceitáveis para o Submisso?
• ( ) Masturbação
• ( ) Felacão
• ( ) Cunnilingus
• ( ) Penetração anal
• ( ) Fisting anal
Quais práticas o Submisso está disposto a realizar?
• ( ) Anal Training
• ( ) Asfixia
• ( ) Biting
• ( ) Blindfold
• ( ) Bondage
• ( ) Bukkake
• ( ) Bolas Tailandesas
• ( ) Canga
• ( ) Canning
• ( ) CBT (Cock and Ball Torture)
• ( ) Crossdressing
• ( ) Eletroestimulação
• ( ) Face sitting
• ( ) Pet Play
• ( ) Podolatria
• ( ) Rape Play
• ( ) Shibari
• ( ) Spanking
• ( ) Tickling
• ( ) Waxplay
• ( ) Zelofilia
A ingestão de sêmen é aceitável para o Submisso?
( ) Sim ( ) Não
O uso de brinquedos sexuais é aceitável para o Submisso?
• ( ) Vibradores
• ( ) Consoladores
• ( ) Plugues anais
• ( ) Anéis Penianos
• ( ) Outros brinquedos anais/penianos
O Submisso aceita o uso de Bondage?
• ( ) Mãos na frente
• ( ) Mãos atrás
• ( ) Tornozelos
• ( ) Joelhos
• ( ) Cotovelos
• ( ) Pulsos aos tornozelos
• ( ) Barras de amarração
• ( ) Amarrado ao mobiliário
• ( ) Vendar
• ( ) Colocação de mordaça
• ( ) Bondage com cordas
• ( ) Bondage com fita adesiva
Não consigo nem ler o resto me sentindo zonza. Eu não sei um terço do que tudo isso que dizer, eu realmente achei que ele estava brincando.
Levanto da cama, caminhando até a cozinha, aonde encontro Magnus mexendo em algo sobre a bancada, quando nota minha presença ele me encara.
— Vai me explicar? — ergo os papéis, o que faz ele da risada.
— Imaginei que perguntaria isso.
É óbvio que imaginou.
O contrato não foi criado por mim, eu o retirei do blog: babyaudioboy.
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top