Tudo bom gente?

Espero quê sim, A autora novamente traz um Capítulo nessa Fanfic Maravilhosa.

Aproveite

🙃🙂🙃

Nota da Autora:

Oi amores. Desculpe, isso demorou um pouco. Eu tinha muito escrito, então voltei e adicionei algumas coisas e é por isso que este demorou um pouco mais. Muito obrigado por todos os comentários maravilhosos. Vocês todos fazem o meu dia. Muito obrigado por ler. Mais em breve.

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"Eu não posso acreditar que você invadiu meu apartamento ontem à noite", murmura Chuuya, andando um pouco à frente de Dazai a caminho da Agência.

“Tão ingrato, eu estava cuidando de você e tudo o que recebo é uma lâmpada jogada na minha cabeça”, Dazai dá de ombros. Andando atrás de Chuuya com as mãos nos bolsos casualmente.

"Você pode me culpar?! Quem entra pela janela e fica lá parado?! Seu fodido rastejante. Quase me deu um ataque cardíaco”, Chuuya se vira e grita com ele.

“Caramba, entendi, fique quieto, você vai acordar a rua inteira”, Dazai acena para ele. “A propósito, você precisa obter fechaduras melhores. Eu entrei em três segundos.”

"Eu tenho boas fechaduras, você é apenas uma aberração", murmura Chuuya e se vira para começar a andar novamente.

“Tão mau,” Dazai sussurra. “Até um bebê poderia arrombar essas fechaduras.”

“Tanto faz, se fosse qualquer outra pessoa, eles teriam mais dificuldade. Além disso, mesmo que eles tenham entrado, o que eles vão fazer? Não como se eles pudessem me machucar.”

"Mm e se você estiver dormindo?" Dazai aponta.

“Eu acordava e batia neles.”

Dazai suspira. “Tão simplório. Bem, seja o que for, boa sorte com isso, eu acho,” ele para na frente do escritório e segura a porta aberta para ele. "Depois de você M'lady", ele sorri provocativamente.

"Uau, você realmente quer morrer hoje hein", Chuuya olha para ele com surpresa. Ele dá um tapinha na testa dele quando passa, recebendo um pequeno 'ow!' de Dazai, que o segue esfregando a testa.

“Bom dia vocês dois. Dazai não se esqueça desse relatório”, diz Kunikida quando a dupla entra no escritório.

"Sim, sim, eu sei. Você realmente não perde tempo né. Vou pegar short stacks aqui para fazer isso para mim mais tarde, não é grande coisa”, Dazai dá de ombros.

Chuuya se vira e o encara. "Por que você…"

"O que? Fiquei com a impressão de que você gostava de fazer meu trabalho para mim~ Você faz isso com tanta frequência e sem precisar ser perguntado como um bom chihuahua,” ele ronrona em tom de brincadeira.

“Você está realmente forçando a sua sorte, sabia disso? Seu bastardo ingrato?!” Chuuya se agarra a ele com raiva. “Se você continuar assim hoje, nunca mais vou tocar na sua maldita papelada.”

“Oooo assustador~,” Dazai sorri. Ele se senta em sua cadeira com um giro. “Mas muito bem. Suponho que pela bondade em minha alma eu poderia considerar fazer minha própria escrita desta vez.

“Palavra-chave: considerar,” Chuuya resmunga enquanto se senta ao lado dele.

"Exatamente", Dazai sorri para ele.

“Idiota,” Chuuya ri baixinho.

O sorriso de Dazai suaviza com isso e ele se vira e começa a fazer seu trabalho. Eles silenciosamente fazem seu trabalho pela primeira hora até serem interrompidos por Ranpo, que se aproxima e para em frente à mesa de Chuuya. Os olhos de Dazai se estreitam enquanto ele o observa. Chuuya olha para cima.

"Posso ajudar?" Chuuya pergunta em aborrecimento.

“Venha para fora comigo. Vamos conversar”, diz ele com toda a seriedade. Ele não espera por uma resposta e se dirige para a porta.

Chuuya franze a testa. Ele olha para Dazai antes de se levantar e se mover para segui-lo. Dazai se levanta demais fazendo com que Ranpo se vire. "Você não. Apenas Nakahara.”

“Está tudo bem Dazai,” Chuuya diz e segue Ranpo para fora. Ranpo o leva para o beco atrás do prédio. Ele pula na lixeira e se senta de pernas cruzadas e observa Chuuya sair e se encostar na parede. "Nós vamos? Você já me delatou?”

Ranpo o observa por um momento. "Para?"

“Ah, suponha que você queira me ouvir admitir primeiro, hein. Não estou com a Máfia do Porto, saí e não pretendo voltar”, cruza os braços.

“Eu sei,” Ranpo diz simplesmente.

Chuuya pisca para ele antes de estreitar os olhos com desconfiança. “Então qual é o problema?”

"Veja. Eu não gosto de você.”

“Uau, obrigado. Mas não posso dizer que estou surpreso. Isso é tudo? Posso ir agora?" Chuuya revira os olhos.

“Eu não gosto de você. Mas Dazai sim, e Dazai é meu amigo. Você está ciente de que a Máfia do Porto está atrás de você. Então, estou avisando que, se você baixar a guarda, eles vão chegar até você.”

"Sim, então não vou baixar a guarda", Chuuya encolhe os ombros.

“Estou tentando avisá-lo. Você não está seguro em sua própria casa. O último membro da Máfia do Porto que tentei avisar não me ouviu. Tenho certeza que ele está morto agora. Não cometa o mesmo erro que o homem cometeu. Eu sugiro talvez ficar com Dazai até que isso acabe.

“Quarto com Dazai?!” ele exclama com horror. “Sim, de jeito nenhum estou vivendo sob o mesmo teto que aquele peixe por cérebro, acho que vou ficar bem. Obrigado pela preocupação, mas posso cuidar de mim mesmo”, ele se endireita e começa a entrar. Ele para com a mão na porta. "A propósito. Por que você impediu Dazai de seguir?”

“Caramba, você é tão dependente dele. Uma coisa que eu nunca vou entender é por que você age como se o odiasse quando é claramente o oposto. Isso me dá dor de cabeça”, Ranpo suspira e pula no chão. "Você é estúpido ou o quê?"

“hein? Você está escolhendo uma briga? Chuuya olha para ele.

"Não, isso é muito trabalho", ele empurra Chuuya para o lado e entra na frente dele. "Ah, e eu vou manter seu segredo contanto que você não cause nenhum problema para meus amigos."

“Acordo, eu não planejo isso de qualquer maneira”, diz Chuuya. Ele espera Ranpo entrar. Ele olha ao redor antes de entrar. Assim que chega ao escritório, ele nem olha na direção de Ranpo, ele se senta ao lado de Dazai.

Dazai olha para ele e se inclina para sussurrar em seu ouvido. "O que ele disse para você?"

"Eu vou te dizer mais tarde", ele murmura baixinho.

"Certo..." Dazai lentamente volta ao seu trabalho. Ele suspira quando vê sua papelada e se vira para Chuuya. "Ei Chuu-"

“Não,” Chuuya o interrompe. “Ainda estou bravo com você.”

“Mas Chuuya~ eu pensei que você me amava,” ele suspira dramaticamente.

A pálpebra de Chuuya se contrai. “Por que alguém amaria uma múmia como você?!” ele estala, seu rosto vermelho.

“Ei? Mesmo?" Dazai ronrona. “Então por que você está corando? Admita que você me ama~”

“Eu realmente vou te matar. Eu quero dizer isso,” ele olha para ele.

— Quer se juntar a mim então? Dazai sorri.

Chuuya suspira e se afasta. "Não. Apenas faça o seu trabalho ok? Eu realmente não estou no clima para isso.”

Dazai ri baixinho. "Claro, claro", ele se vira para o trabalho.

O que parece que as horas passam, é meio-dia agora. Então Dazai fica entediado e começa a cutucar Chuuya. Ele cutuca a bochecha. “Chuuuuya quer almoçar?” Ele pergunta enquanto torce o dedo contra a bochecha de Chuuya.

Chuuya pega sua mão e se vira para ele com raiva. Ele abre a boca para gritar, mas percebe um brilho no topo do prédio do outro lado da rua. Seus olhos se arregalam e ele age rápido soltando a mão de Dazai e chutando a cadeira do detetive com força, fazendo com que ela caia com Dazai sobre ela.

“Sai de mim!!!” Ele grita e, no mesmo momento, a janela se estilhaça quando uma enxurrada de balas atravessa. Dezenas de balas congelam no ar enquanto Chuuya as impede com sua habilidade. Dazai olha para Chuuya em choque. Ele olha para a mão que Chuuya estava segurando um momento atrás e olha para Chuuya que ainda estava segurando as balas.

“Tanizaki!” Dazai grita, mas Tanizaki já está se movendo, ativando a luz da neve e bloqueando a janela para obscurecer a visão do lado de fora.

"Quem era aquele?!" Kunikida diz enquanto corre para a janela com sua pistola e cutuca a esquina para examinar os telhados.

Chuuya não consegue ouvir ninguém na sala. Ele lentamente olha para Dazai, que finalmente estava processando o que aconteceu. Ele começa a se levantar. “Chuuya!”

Chuuya balança a cabeça. “Não posso ficar aqui.”

“Chuuya espere!” Dazai corre para agarrá-lo enquanto Chuuya se move e pula pela janela. Quando Dazai chega à janela, o ruivo já está fora de vista. "Merda…."

“O que está acontecendo aqui?” A voz de Fukuzawa de repente ecoa pelo escritório. Todos se voltam para ele. Ele olha ao redor e examina a sala. “Onde está Nakahara?” Seu olhar se volta para Dazai.

Dazai pela primeira vez parece totalmente sem palavras. Ele olha para sua mão novamente e a fecha em punho.

“Ele foi embora”, Ranpo diz simplesmente.

Dazai se vira para ele de repente. Um lampejo de raiva cruza seu rosto. — Você disse algo para ele?

“Eu só disse a ele o que eu sentia por ele. Estamos melhor agora que ele se foi.”

Dazai de repente se move e agarra a coleira de Ranpo em seu punho. "O que você disse a ele?"

“Por favor, não amasse minhas roupas. Calma, eu não disse nada de ruim por dizer. Apenas o avisei e segui meu caminho.”

“Avisou ele?” Ele não o deixa ir. “Se você sabe de alguma coisa, então me diga.”

"Só que ele vai morrer se não tomar cuidado", ele cantarola. “Sabe, não posso usar minha habilidade em você, mas você não precisa de uma habilidade para ver que está abalado porque quase acabou de matar seu pequeno ‘amigo’ com sua habilidade.”

Dazai cerra os dentes e solta as roupas de Ranpo. “Eu vou atrás dele.”

"Por que? Ele não nos causou nada além de problemas de qualquer maneira. Apenas deixe-o ir,” Ranpo franze a testa.

“Rapo!” A voz de Fukuzawa faz Ranpo endurecer e se virar para ele. Fukuzawa se vira para a sala. “Alguém pode me informar o que está acontecendo?”

Ranpo encara Dazai por um momento antes de olhar para Fukuzawa. “A Máfia do Porto quer matar o traidor. Isso é tudo o que há para isso.”

A cabeça de Dazai se vira para ele. “Você…” ele começa, mas o olhar de Ranpo o silencia.

“Eu disse a ele que não o denunciaria se ele não causasse nenhum problema. Mas as coisas mudaram agora. Ele está causando problemas para nós. Tenho que admitir, nem eu pensei que ele faria isso tão rapidamente. Se a máfia quiser terminar o negócio com ele, talvez devêssemos deixá-los. Mantê-lo aqui só vai prolongar o tempo até que eles o matem. Por que não acaba logo com isso e segue em frente?”

“Rapo! É suficiente!" Fukuzawa diz severamente. "No entanto…"

Dazai olha para ele e avança rapidamente. "Esperar! Se você expulsar Chuuya da agência, eu também saio!”

“Dazai, isso não é necessário…”

Dazai não o deixa terminar. Ele vai admitir que está sendo um pouco precipitado e não sabe por que está fazendo isso, mas descobre que não pode se conter neste momento. "É necessário! Porque também sou ex-Máfia do Porto! E eu tinha um status mais alto do que Chuuya, eu era o braço direito dos Líderes. Então, se você está se livrando de Chuuya, você também está se livrando de mim”, ele olha para Fukuzawa. Ele respeita Fukuzawa mais do que qualquer outra pessoa. Mas agora ele tinha que fazer isso.

Todos na sala, até mesmo Ranpo, olhavam para ele em choque. Era incomum que Dazai fizesse uma explosão como essa, então foi metade por causa disso e metade por causa do que ele disse.

“Dazai, acho que seria sábio você deixar alguém terminar suas frases antes de interrompê-los. Não posso dizer que não estou surpreso com isso. No entanto, você é um amigo confiável e valioso de todos nós. E eu nunca iria, como você diz, me livrar de Nakahara. Dazai deixa-me perguntar-te uma coisa. Você confia em Nakahara?”

“Com a minha vida”, diz Dazai sem hesitar.

Fukuzawa acena com a cabeça. “Então está resolvido. Se Dazai confia nele, então eu confio nele. Vá encontrá-lo. Kunikida e Tanizaki, vão com ele. Não abandonamos os nossos.”

“Eu também vou”, oferece Yosano.

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Chuuya chega às docas. E pára. Ele passa a mão pelo cabelo. "Merda... Eles definitivamente viram Dazai", ele sussurra para si mesmo. Ele rosna e soca a parede de pedra ao lado dele, criando uma grande cratera na pedra. “Eu sou tão idiota!”

Chuuya olha ao redor. Isso foi perto de onde ele e Dazai tiveram seu encontro com Akutagawa. Parecia muito tempo atrás agora, quando aconteceu apenas algumas semanas atrás. Chuuya sente uma pontada de arrependimento em seu peito com o pensamento. Ele realmente gostou de seu tempo na agência enquanto estava lá. Ele tinha feito amigos lá, mas não podia voltar depois do que aconteceu. Ele havia saído tão rápido que não queria arriscar que os atacantes fizessem outro movimento e ferir os outros. Mas agora ele estava tendo dúvidas. Ele se sentiu um covarde por fugir, mesmo que achasse que era o melhor. Talvez eles tivessem entendido. Ranpo meio que entendeu, ele não gostava dele, mas disse que não iria denunciá-lo...

Chuuya encontra um lugar para esperar o dia, mal percebendo sua fome, ele tinha outras coisas em mente. Ele começou a notar quando o sol começou a se pôr, ele não tinha comido desde aquela manhã e já estava quase anoitecendo. Uma vez que a lua estava subindo mais alto no céu, Chuuya decide deixar seu esconderijo e cautelosamente volta para seu apartamento, esperando que eles não tenham descoberto pelo menos onde ele morava. Ele não estava planejando ficar lá, mas deveria pegar algumas coisas antes de sair. Ele chega bem, sem sinal de perseguidores. No entanto, quando ele se aproxima da porta, ele ouve passos correndo em sua direção e se vira pronto para lutar apenas para parar quando vê um familiar cabelo castanho bagunçado. "Dazai... É só você", ele relaxa.

“Chuuya!” Dazai estende a mão enquanto se aproxima antes de diminuir a velocidade e puxar a mão para trás. Quase como se estivesse com medo de tocar Chuuya novamente depois do que aconteceu. “Aconteceu alguma coisa?”

Chuuya balança a cabeça. “Eu me escondi até escurecer antes de vir aqui... Eu só ia pegar algumas coisas. Acho que não posso ficar por aqui”.

“Ranpo contou a todos”, diz Dazai enquanto Chuuya abre a porta de seu apartamento.

Chuuya endurece, a mão parando bem perto da maçaneta. “Isso... Mentiroso. Aquele bastardo disse que não! Ele rosna. “Agora eu realmente não posso voltar…”

“O presidente nos mandou procurá-lo… A agência não o abandonará Chuuya. Podemos descobrir isso. Ninguém se importa que você já esteve na máfia. Estão todos preocupados com você.”

“Eu não posso Dazai, estou colocando eles em perigo…” Chuuya franze a testa.

"Bem, eu também. Você esquece quem eu sou?" Dazai sorri suavemente.

“Desculpe, Dazai... Eu estava pensando... Eu não acho que seja uma coincidência eles terem atacado por que eu estava tocando em você. Eles descobriram que você estava lá por minha causa…”

"Sim, então agora estamos no mesmo barco", ele cantarola.

“Isso não é verdade, pelo menos a agência não sabe, você é inteligente, você poderia descobrir uma maneira de mantê-lo escondido.”

"Bem... Sobre isso..." ele diz timidamente.

Chuuya olha para ele em alarme. "O que você fez?"

“Sabe, depois que Ranpo desabafou, imaginei que você poderia ser expulso. Então eu poderia ter... Dito a eles que, se você sair, eu também vou, porque eu costumava estar na máfia como você.

“Dazai!!! Por que você faria isso! Não vale a pena apenas para salvar minha pele.”

“Você vale a pena Chuuya…”
Chuuya o encara por um momento, um milhão de pensamentos e emoções girando em sua cabeça. “Vamos entrar e conversar... Pode ser perigoso aqui fora,” Chuuya diz finalmente e abre a porta. "Ei... Você cheira isso?" Ele diz ao entrar, mas quase imediatamente sua visão fica embaçada e sua cabeça gira. Ele balança e tropeça, batendo com força na parede enquanto cai no chão.

“Chuuya?!” Dazai cobre o nariz e a boca e corre para o lado de Chuuya. Verificando seus sinais vitais enquanto ele olha ao redor da sala. O que quer que estivesse enchendo a sala devia ser forte. Ele nocauteou Chuuya em um instante.

Gavinhas pretas disparam no escuro e envolvem a cintura de Chuuya e o puxam para longe de Dazai. "Dazai-san... Então eles realmente viram você."

Os olhos de Dazai escurecem quando ele se levanta e encara o visitante indesejado no apartamento de Chuuya. Akutagawa estava ali, um Chuuya inconsciente suspenso no ar por sua habilidade rashoumon. Mais homens saem das sombras, apontando armas para Dazai. Cada um deles estava usando máscaras de gás. “Akutagawa, por favor, pegue Nakahara-san e vá. Nós cuidaremos disso”, diz a loira ao lado de Akutagawa.

Akutagawa observa Dazai por um momento antes de assentir e se retirar pela janela. Chuuya a reboque.

“Dazai! Apanhar!" Dazai se vira e pega o objeto jogado nele e olha para ver Kunikida, junto com Tanizaki na porta. Ele olha para o item e percebe que é uma pequena máscara de gás que cobre apenas a boca e o nariz. Ele o coloca.

“Obrigado,” ele se volta para Higuchi. “O que você está planejando fazer com Chuuya. Você sabe que uma vez que ele acordar, ele irá nivelar seu QG.”

“Quem disse que estamos planejando deixá-lo acordar. Incêndio! Mate eles!" ordens de Higuchi. Seu esquadrão atira nos três detetives. Cada bala passa por seus corpos sem um arranhão. "O que?!" As três figuras desaparecem em um flash de verde. “Droga! Depois deles!"

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Nota da Autora:

Ei!!! Chuuya está em daaaanger. Eu tenho o resto da história relativamente planejado, mas não tenho certeza de quantos capítulos isso vai levar para terminar, e é por isso que eu ainda não o listei.
Hehe de qualquer forma espero que tenham gostado do capítulo 5! O capítulo 6 estará em andamento.