♛24♛
No dia seguinte, lá estava Chen Le correndo atrás de Jisung sobre a sua resposta. O garoto tentou ser delicado, e disse, por mensagem, que ainda precisava pensar. Chen Le ficou um pouco triste, mas continuou firme e forte de que Jisung diria "sim" no final. Era o seu maior desejo.
Quando Jisung estava se vestindo, seu telefone tocou e ele teve um baque ao ler o nome "Mark". Estranhamente o seu coração deu um pulo e ele foi atender, embora tivesse pensado duas vezes antes de assim fazer.
— Então... Sobre o seu tempo... — começou o outro. — Você já se decidiu?
E Jisung sentiu raiva de si mesmo por estar fazendo aquilo, por estar brincando com os dois. Mas na verdade, nem ele sabia o que queria, mesmo que seu coração quisesse Mark.
— Eu não sei, Mark. Eu realmente não sei. Você... Você pode se encontrar comigo? Preciso conversar com você e expor algumas coisas, é o certo a se fazer. — disse.
— Hm... Tudo bem. Onde?
— Na praça daqui do bairro.
— Estou indo.
E desligou o telefone. Jisung saiu de casa, avisou os seus pais e foi para a praça. Sentou-se no primeiro banco que viu e ficou esperando o seu Mark.
— Oi, Jisung... — a voz de Chen Le soou atrás de si, e Jisung virou-se assustado para trás.
— O quê? O que você está fazendo aqui? — levantou-se e virou-se de frente para o garoto.
— Vim te ver. — Zhong Chen Le portava o seu sorriso angelical.
— Me... Ver...? — Park Ji Sung estava confuso. — Mas eu vim ver o Mark!
— Mark? Por que está se encontrando com o Mark? Por que não se encontra comigo? — exaltado e ciumento, é como pode-se definir como Chen Le estava.
— Wow, não estamos namorando, ok? Você está livre e eu também. Eu apenas quis conversar com Mark, eu posso fazer isso, Chen Le. Caramba...
— Desculpa. É que...
— Como você me encontrou? — interrompeu Jisung.
— Eu estava aqui passeando, menino, daí me veio uma votando danada de visitar esta humilde praça... Então eu topei contigo, Jisung. Foi culpa do destino, acho que somos almas gêmeas. — ele deu uma piscadela para Jisung. — Aliás, eu trouxe chiclete. — ergueu a embalagem com o doce.
— Obrigado, ChenLe, mas você não vai me comprar com chiclete. Desculpa. — enfiou a goma no bolso. — Eu estou pensando em recusar, eu não sei o que sinto e eu realmente não gosto de você desse jeito e nem acho que talvez eu venha a gostar. Talvez seja apenas uma loucura, mas eu não quero me iludir e no final...
E no final os lábios de Chen Le interromperam a fala arrastada de Jisung. Interrompeu tudo, na verdade. Interrompeu o coração do garoto que parou de bombear sangue, interrompeu as hemácias que transportavam oxigênio pelo seu sangue e interrompeu os seus pensamentos bagunçados e sem sentido. E além disso, aquele beijo ainda foi capaz de acordar uma parte morta de Jisung. E ele havia gostado disso.
— E então... — sussurrou Chen Le, quando recuou.
— Isso foi bom, porém inadequado. Não deveríamos ter feito isso em público. — fora a única coisa que Jisung conseguiu falar.
— Certo. Desculpe. Aceita o meu pedido?
Jisung sorriu, e ele estava prestes a responder quando viu Chen Le ser puxado rapidamente e um grito:
— SEU TRAIDOR DO CARALHO!!
E antes que seu cérebro pudesse processar a enorme demanda de informações, Mark já estava em cima de Chen Le e eles não pareciam nada amigáveis.
Jisung sentia que iria explodir.
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