♛13♛

Jisung foi jogar baquete com os meninos e Chenle ficou sentado com Mark. Ele queria saber o que os dois tanto conversavam, ainda mais olhando para o mesmo. Num momento de distração, Jeno acabou se chocando com Jisung e o fez cair no chão.

— Presta atenção, Jisung! — pediu Jeno, o levantando gentilmente.

— Ah, desculpe! — Jisung se desculpou e se afastou dos amigos.

— Ei, não vai jogar conosco? — Haechan perguntou.

— Vou ficar com Mark. Ei, Chenle, me substitui, por favor? — Jisung se aproximou de Mark e sentou-se ao seu lado assim que Chen Le saiu.

— Claro. — respondeu o amigo e juntou-se ao resto do grupo.

— Ficou tão ruim assim no basquete, Jisung, ou é apenas um pretexto para ficar aqui comigo? — Mark perguntou e Jisung gelou.

Não queria admitir que gostava de ficar com ele e que a sua presença lhe trazia alegria. Bateu os dedos no joelho freneticamente e ficou olhando para as suas sombras no chão.

— Eu estou cansado, é isso. — sussurrou.

— Eu estava brincando, Jisung! — Mark o sacudiu um pouco, rindo. — Quer mais chiclete?

— Mark, você se sente diferente? — a pergunta saiu, ignorando Mark e os pedidos mentais de Jisung para não liberá-la à Mark.

— Diferente como?

— Quando está comigo.

— Não. — Mark riu. — Por quê?

Porque eu me sinto e acho que isso não é nada bom, ele quis responder.

Sua mente já estava um caos o nome que a ocupava começa com "M". Gostava de estar perto dele, mas quando assim fazia, virava um idiota bobo que mal consegue falar o próprio nome ou fazer algo sem pensar três vezes antes. Ele tinha que ter cem por cento de cuidado ao falar algo para Mark, não queria que ele se afastasse, e aquele fiasco de beijo já tinha dado um pequeno impulso para tal.

Ele queria entender o porquê de se sentir tão diferente quando está com ele, o porquê de sentir que o sol não queima mais a sua pele incrivelmente alva quando Mark está ao seu lado e conversando com o mesmo.

Estava acontecendo ali uma batalha interna entre razão e sentimento; e para o bem do seu pobre coração, Jisung desejou que a razão ganhasse dessa vez.

— Nada. — respondeu para Mark.

E, embora tivesse pensado em mil e uma respostas para te dar, apenas aquela serviu e conseguiu sair viva pela sua boca.

Jisung estava confuso.

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