♛10♛
Pela manhã, Jisung ligou para Mark. Havia pego seu telefone na noite anterior e precisava urgentemente falar com ele. Lee Min Hyung não demorou à atender, para o alívio de Jisung.
— Alô?
— Hey, Mark! Como vai?
— Ah, Ji Ji... Estou bem, obrigado. E você?
— Também. Olha... Amanhã é meu aniversário e eu queria que você fosse.
— Eu vou comer aquele bolo de chiclete? Que incrível! Obrigado pelo convite, Ji Ji!
— De nada. É isso o que os amigos fazem. Vou estar te esperando amanhã, Mark.
— Com certeza. Estou tão animado!
— É, eu também. Vou te apresentar oficialmente aos meus amigos.
— Que bom. Obrigado por isso, Ji Ji.
— Sim. Por que não unificamos os dois grupos? Seria incrível!
— Boa ideia. Falamos com eles amanhã, na sua festa.
— Sim, iremos.
— Qual o horário?
— Seis ou sete da noite.
— Tudo bem. Obrigada por me convidar, Ji Ji. Estarei presente. E não se preocupe, não levarei o meu primo demoníaco.
— Ele mora na sua casa?
— Na verdade... Eu que moro na casa dele.
— Sério?
— Aquela mulher é a minha tia. Eu moro com eles e o meu tio.
— Por quê?
— Meus pais morreram há dez anos atrás.
Jisung sentiu-se triste pelo amigo.
— Sinto muito.
— Eu também.
Ficaram alguns minutos em silêncio. Mark, encarando o teto do quarto. Jisung, olhando a rua pela janela.
— Até amanhã, Mark.
— Até, Jisung.
Então ambos desligaram. Jisung ficou pensando sobre o quão difícil deve ser para Mark, não ter os pais. Mas pelo menos ele tinha os tios, era alguma coisa.
— Jisung, hora do café! — gritou a sua mãe.
E, enquanto descia as escadas para a cozinha, ficou pensando como seria a sua vida sem a sua mãe. Seria horrível, um inferno de dor e um completo vazio. Por isso, quando desceu, abraçou a mãe e sussurrou:
— Eu te amo, mãe.
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