— Ji Ji! Você está me matando! — falou Mark.

Envergonhado, Jisung desvinculou os braços de Min Hyung e se afastou da cama, a qual o mesmo estava deitado.

— Desculpe. — abaixou a cabeça, com as mãos entrelaçadas à frente do corpo.

— Não tem problema. É bom saber que esteja bem... — Mark deu de ombros.

Jisung se irritou e ergueu o olhar para o garoto.

— O que estava pensando?! Poderia ter morrido! — exaltou-se.

Mark não entendia aquilo; ele havia o salvado.

— Eu te salvei, Ji Sung! — Mark tentou sentar, mas gemeu de dor e desistiu da ação.

— Eu sei! Mas não deveria ter feito isso! — disse Jisung. — Você poderia ter morrido!

— Aí você que iria morrer! — explicou Mark.

— Pelo menos você não ficaria todo machucado.

Mark riu.

— São só machucados, Ji Ji. Vale à pena cada dor, pelo menos eu salvei uma vida...

Jisung despencou na poltrona que tinha ao lado da cama e curvou o corpo para frente.

— Quando poderá sair? — quis saber Jisung.

— Hoje à noite. — Mark respondeu. — Quer chiclete? — estendeu o doce para Jisung.

— Claro. — respondeu o garoto com um sorriso, antes de pegá-lo. — Eu amo chiclete.