Chapitre un

15 décembre 2016; jeudi

AS MÃOS grandes e ágeis dele percorrem todo o meu corpo, cada toque me arrepia numa intensidade, é como uma viagem da Terra à Lua em segundos, ele sabe certamente onde e como me tocar, ele sabe o jeito de me deixar louca.

— Você sabe ser gostosa — ele diz.

Eu já não tenho controle das minhas ações, as minhas pernas estão bambas e a gente nem começou. As mãos dele dançam e eu só acompanho o ritmo. Cronometro cada segundo e guardo na memória.

Primeiro ele usa a boca e beija todo o meu pescoço, com uma das mãos ele acaricia o meu seio, com o bico do mesmo já enrijecido. Ele desce os beijos para os meus peitos e chupa cada um deles, fazendo o meu corpo se contorcer de prazer. Ele fica alguns minutos apreciando os meus seios até que desce os beijos pela barriga e cintura. Não deixa nenhum milímetro do meu corpo sem estar em contato com a sua boca.

O meu corpo implora pelo dele, mesmo assim, me contenho e aproveito cada segundo que pode ser o último.

Com uma delicadeza desnecessária, ele tira a minha calcinha preta de renda, que já está completamente molhada.

Ele dedilha pela minha vagina e pelos meus lábios. Abre a boca e chupa os próprios dedos, logo usa os dedos dentro de mim, massageia o meu clitóris e em alguns minutos já não consigo me controlar, a minha respiração está ofegante. Ele começa a usar a língua dentro de mim, cada movimento rápido tira a minha alma do meu corpo. Como se não bastasse o efeito da língua, quase me fazendo gozar, ele coloca dois dedos dentro de mim e começa os movimentos, ainda com a língua no meu clitóris, me chupando.

São muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo e muito prazer no mesmo ponto, logo sinto a minha vagina arder e explodir de prazer, sinto o meu orgasmo e as pernas tremem, meu líquido escorre e ele passa a língua pela região. Nesse momento eu já não sei reagir. Ele me olha e dá um sorriso de canto, satisfeito.

Ele se aproxima de mim, beija o meu pescoço de leve e eu inverto as posições. Ele ainda está de boxer, mas claramente está duro, é visível. Dou um sorriso malicioso, desço os beijos pelo peitoral dele chego na extremidade da boxer, me impressiona ele estar tão excitado ao ponto de ver por cima da roupa.

Puxo a boxer e ele tira a mesma.

Sempre fico impressionada com o tamanho, mas não me deixo abater.

Seguro o mesmo, comprido, grosso e pulsante, com as veias marcando e a cabeça rosada. Sinto vontade de colocar a boca logo de cara e ter ele em mim, mas mantenho a provocação, uso um pouco da saliva e começo a masturbar ele, com movimento ora rápidos ora lentos, fazendo ele gemer e eu sentir seu pênis latejando na minha mão.

Porra, Cherry. Anda logo! — ele manda.

Faço o mesmo e começo, primeiro passo a língua por toda a extensão, umedeço os lábios e chupo ele de fato. Os meus movimentos são precisos e ele geme, então segura os meus cabelos e me manda ir mais fundo. Continuo com as mãos também, sinto cada vez mais latejante e ele está ofegante.

— Eu vou gozar! — ele avisa.

Faço mais alguns movimentos e ele goza, engulo todo o líquido que escorre da extensão pulsante à minha frente.

— Boa garota — ele diz.

— Agora me fode!

Ele sorri para mim e se aproxima, sussurra no meu ouvido:

— Eu vou te foder tanto que os seus vizinhos vão chamar a polícia.

O meu corpo se arrepia ao ouvir o sotaque britânico e rouco.

— Eu duvido.

Ele aceita a provocação.

Observo ele sobre mim, abre as minhas pernas e segura o membro e se posiciona.

— Você deve ter desacostumado, eu vou ir devagar... — ele diz, então sinto a cabeça entrando em mim.

Quando me dou por conta ele estoca dentro de mim, sem aviso prévio, toda a extensão dentro de mim, sinto todas as correntes elétricas, eu sabia que ele não iria devagar, ele gosta de me ver gemer tanto de prazer quanto de dor. Sem dó nem piedade ele retrocede o pênis e estoca de novo. Cada estocada me faz gemer tão alto que eu tenho certeza de que os vizinhos estão ouvindo.

Ele sorri ao ver o quanto eu estou gemendo. Ele aproxima a mão do meu pescoço e tranca a minha respiração. A excitação de ficar sem ar e ao mesmo tempo gemer sem parar a cada estocada, me faz mais feliz ainda. Ver essa obra prima de homem me foder, com certeza, me deixa mais excitada ainda.

Ele diminui a velocidade e apoia as minhas duas pernas nos ombros dele, a profundidade definitivamente aumenta e ele tem mais espaço dentro de mim, ou seja, gemidos saem de mim em dobro, sinto cada espasmo percorrer todas as células existentes do meu corpo. Eu já estou suada e incapaz de ficar em pé sozinha.

Ele apenas apoia as mãos enormes nos meus quadris e me gira, puxa o meu quadril para cima e me deixa de quatro.

— Você está muito quieta, Cherry! — ele diz, com a voz rouca e cansada.

— Me foder não é o bastante, quer me deixar mais sem palavras ainda?

Ouço a risada sarcástica. Ele passa os dedos por toda parte das minhas costas, alisa a minha bunda, que está de frente para ele, apenas estou com os cotovelos apoiados no colchão, sentindo cada movimento. Ele aperta as minhas nádegas e espalma as mãos sobre mim, então passa os dedos pela minha vagina e coloca em mim, entrando e saindo, logo o seu membro me penetra de novo e eu solto um gemido sem nada ter acontecido. Ele me estoca violentamente e dispara espalmadas sobre as minhas nádegas, sinto elas latejarem.

Depois de várias estocadas e de estar quase rouca por tanto gemer, chegamos ao orgasmo juntos, outro líquido escorre pelas minhas pernas. Me viro para ele de novo e ele passa de leve os dedos pela minha região genital que está inchada e gritando de prazer.

— Lembre-se de que isso não vai acontecer de novo — ele diz, vestindo as roupas de novo e saindo do quarto, deixando tudo silencioso de novo.

Ouço o som da minha própria respiração ofegante e relembro cada segundo do que acabou de acontecer.

E aí, o que acharam desse gostinho?

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