Capítulo 31

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— O que tem aí?—ele vira a folha para ele impedindo que eu vesse

— Meu amor você pode voltar para casa? Eu tenho que acertar umas coisas—antes que ele se virasse puxo ele pelo braço e ele me olha nos olhos esperando que eu falasse alguma coisa e acaricia meu rosto me dando um beijo

— me conta por favor sem segredos

— me deixa ter certeza primeiro mas não é nada que você deva se preocupar, vou deixar o carro depois você pode ir com o Ed

— Tudo bem podem ir eu vou ficar bem

— Amor qualquer coisa me liga—ele me dá a chave do carro e se vai

Suspiro e me sento perto dos túmulos talvez para pensar um pouco coloco minha mão sobre os nomes de Azi e Mary

— vocês mesmo causaram a morte de vocês—digo e observo logo em frente vejo sombras no chão e me abaixo atrás do túmulo vejo que era o Sherram e saio agachada até chegar perto do carro

— É uma opção correr dona Laura—diz ele e me levanto

— veio visitar seus filhos? Porque acho que estão bem zangados por terem ido para o inferno com antecipação — ergo o tom de voz nas últimas palavras

— Não fala assim comigo ou acabo com você

— Então vai ter que acabar comigo—digo e olho bem a reação dele— mais você não pode acabar comigo porque tem medo, tem medo do Gael porque sabe que ele pode acabar com você por isso desapareceu

— Acho que ele não teria coragem de matar seu próprio pai e brevemente estará ao meu lado— dou gargalhadas e ele franzi a testa

— Você não é pai dele, o pai dele foi assassinado junto com o resto da família por aqueles putos que estão hoje mortos e que quando passarem no juízo final que não façam nem parada—ele me manda calar a boca mas finjo não escutar— o Gael jamais te consideraria como pai você matou seus próprios filhos seu assassino — ele levanta a mão para mim e sinto meu rosto arder quando ele me acerta um tapa me lançando no chão

— Eu não matei meus filhos dei a eles a paz que eles mereciam, eu ia pedir para que você mandasse lembranças minhas para o Gael mas não vai precisar ele já vai ver quando ver esse seu rostinho cortado—me levanto do chão e dou um murro na cara dele fazendo a boca dele sangrar e logo em seguida o acerto com um chute em sua barriga e outro na sua cara, arranco a arma da minha bolsa e já aponto para ele, seus outros dois capangas já vinham vindo

— deixa eles virem seu desgraçado e vou derrubar eles na porrada — ele dá sinal para que parem, ele simplesmente se levanta e eles saem deixando o lugar olho no retrovisor e meu rosto estava cortado, entro no carro e vou para casa, fico deitada na cama esperando ele chegar eu já estava inquieta mas acabo pegando no sono quando abro os olhos coloco um pedaço do lençol em metade da minha cara e percebo ele bem triste, desapontado, meus olhos começam a lacrimejar  e seu celular começa a tocar depois dessa ligação ele ficou mais estranho ainda

— acordou amor?e porque está com os olhos lacrimejando?—Ele diz vindo em minha direção e vê meu rosto

— Laura o que...

— está tudo bem—ele se senta do meu lado olhando mais de perto e passa o dedo sobre meu rosto, eu acho que o mínimo que eu podia fazer agora é o abraçar mas não consigo conter minhas lágrimas

— está roxo em volta, alguém te bateu?quem?eu vou matar...— não deixo ele terminar a frase

— Shh, Shh —coloco meu dedo em sua boca — O que aconteceu que você não me contou mais cedo?

— primeiro fala você o que aconteceu com seu rosto

— foi o Sherram mais...

— que desgraçado eu mato esse infeliz de merda eu juro que Mato ninguém vai mexer com você muito menos tocar em você, porque eu tenho medo de perder você eu amo você e é tudo o que tenho por... Por favor não me deixa—ele diz que chorando ele está bem sensível

— eu não vou te deixar agora me conta o que aconteceu—ele me entrega um papel era um DNA onde comprovava ele ser filho de Sherram assim como Sherram me falou o olho ele estava bem frágil e o abraço talvez ele precisasse de provas mais concretas

— Amor  vou ter que trabalhar —ele diz e sai me jogo na cama respirando fundo e resolvo ir atrás dele

Saio correndo para ver se alcanço ele mas ele ainda não tinha saído nem da casa ainda estava conversando com seus homens quando ele me vê instala os olhos dizendo

— Laura se veste—ele vê que eu não dou bola para o que ele fala, ele vem e me pega no colo me levando para o quarto— o que você quer em?

— vem aqui meu amor eu sou mais importante do que seu trabalho não sou?—ele revira os olhos e vai saindo pela porta ele para e me olha na cama

— se veste e fica em casa — não acredito ele tá achando que é meu dono e ainda nem me deu atenção

Passei o dia inteiro em casa no maior tédio e Gael não tinha chegado ainda já estava escurecendo e comecei a ficar preocupada quando abro o Netbook a primeira coisa que apareceu era a festa bombástica que a Mika dá todo ano em uma das fotos de iniciação Gael aparecia, tomo um banho e coloco uma roupa eu vou para essa

Chegando na festa sim o Gael estava na festa e bem próximo da Mika estavam bem perto um do outro estavam bem próximos mesmo isso não vai ficar assim não puxo um cara que estava na festa e começo a dançar e beber com ele e Gael me vê e vem logo em minha direção

— Vaza— o outro cara sai

— como foi o trabalho hoje meu amor tava interessante?

— Para, você não devia estar aqui eu vim acertar as coisas o Sherram

— que contas Gael você ainda veio sozinho? Tá doido é?

— o Ed tá aqui também

— vamos embora agora, por favor—digo estendendo minha mão para ele quando ele pega na minha mão formam uma roda de pessoas todas armadas em nossa volta as armas voltadas para nós e entre eles não iria demorar para que Sherram chegasse

— Nossa três coelhinhos em uma cajadada só impressionante—diz Sherram todo sorridente Gael joga uma arma para mim armamos e apontamos para o Sherram e Ed fez o mesmo

— Gael meu filho...—Gael aponta a arma para Sherram e seus olhos começam a lacrimejar

— não me chama assim que eu no sou seu filho—exclama Gael gritando Sherram só olha para baixo arrancando uma arma de sua calça e nós não podíamos fazer nada com tanta arma voltada para gente

— eu sou sim seu pai e você tem duas opções ou você atira na Laura ou eu atiro

— vai para o inferno seu desgraçado

— então eu atiro nela, ou você atira no Ed e depois deixo vocês irem— Gael não dá atenção até Sherram me puxar e apontar uma arma para minha cabeça, e Gael aponta a arma para o Ed

— Gael não, não faz isso—tento voltar a atenção do Gael para mim até ele e Sherram começarem a falar ao mesmo tempo corro em direção ao Ed entrando na frente dele para impedir que Gael atirasse no Ed

— Laura sai daí— ele diz com um Tom alto de voz

— É tudo o que Sherram quer caos, briga, confusão, e é o que você está dando a ele, Sherram se o Gael atirar no Ed você atira em
mim—digo e Gael faz caretas para mim

— então vamos a outro caso Gael eu sei que não vai atirar em nenhum dos dois então beija a Mika

— o que?

— Beija a Mika e eu deixo vocês saírem caso ao contrário eu mato o Ed e a Laura—diz Sherram e Mika vem chegando mais que vadia desgraçada, mas eu confio no Gael ele sabe que Sherram não pode atirar em nós assim de acordo com os códigos da máfia mas cada vez ele chega seus lábios mais perto da Mika sinto minhas pernas tremerem e meu corpo gelar mais que porra é essa?

— eu nunca nunca vou encostar nessa sua boca nem nos seus sonhos — diz Gael para Mika até que sinto um baque em minha cabeça e não consigo mais ficar de pé e meus olhos são
forçados a fecharem pois eu já não tinha controle nenhum sobre o meu corpo


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