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|y u m a l a y|

Tom ri da minha cara enquanto me esforço a passar o boss do mais novo Mário. Já gritei, xinguei o jogo e o Tom, ele ficou me enchendo o saco. Até segui umas instruções  de Tom e acabei morrendo, ele levou umas belas tapas. Tom resmunga toda vez que faço algo errado, me deixando ainda mais irritada.

– Eu vou te ajudar. – Tom começa a falar e reviro os olhos. – Aperta duas vezes bola... – o interrompi.

– Dá última vez que segui você, eu acabei morrendo, então fica na sua. – esbravejei e Tom começa a rir.

– Então morre aí, sua teimosa. – dito e feito. O Mario faz classico barulho e jogo o controle na cama. – Eu falei. – cantarola.

– Faz o favor de calar a boca. – cruzo os braços e fecho a cara, como uma bela criança mimada.

– Que criança mais minada. – diz Tom e segura meus ombros fazendo massagem.

Uma das mãos de Tom, que estão no meu ombro, sobem até minha bochecha e deixo minha cabeça apoiada em sua mão. O britânico começa a destribuir beijos atrás da minha orelha e morder meu lóbulo em seguida, em todo o processo tenho meu olhos fechados. Seu braço livre envolve na minha cintura, me puxando para mais perto, quase me fazendo sentar em seu colo. Tom continua destribuir beijos na minha bochecha lentamente.

Me viro, ficando cara a cara com Tom, nossos lábios estão centímetros de distâncias, cada vez mais difícil de se conter. A mão de Tom para em minha bochecha e encosta nossas testas.

– Tom, eu vou sair com a... – escuto a voz de Harrison e me afasto do Tom de imediato.

– O que foi? – escuto a voz de Amara e arregala os olhos quando me ver. – Só faz merda, Haz. – bate na barriga de Harrison.

– Aí! – exclamou. – E eu lá ia saber que eles estavam prestes a se pegar. – Tom pega um travesseiro e joga em Harrison. – Eu estou mentindo, otário? – Harrison joga o travesseiro de volta.

– Vamos embora, Haz. – diz Amara. – Deixa os pombinhos.

A porta fecha e olho apreensiva para Tom, que tinha um sorriso no rosto, percebo que estou quase sentada em seu colo e levanto. Pego meu sapato e saio do quarto sem falar nada. Eu quase beijei o Tom. Eu... Puta que pariu! Procuro a chave da casa onde a mesmo costumava ficar, porém só tinha poeira. Eu mato aqueles dois.

Escuto os passos e viro para o corredor. Tom vem na minha direção, minha respiração fica pesada e meu coração acelera.

– E-eu tenho que ir embora. – digo e me xingo quando percebo que gagejei.

Tom segura meu queixo, dando-lhe um beijo, outro e outro. Tom começa a distribuir beijos em todo meu rosto, do queixo a testa, morde minha orelha. O britânico coloca sua mão por dentro do meu cabelo e guia minha cabeça mais para a direita, começa distribuir beijo na extensão do meu pescoço e até umas mordidas. Com o polegar massageia minha bochecha.

– Eu já disse que você é linda? – diz Tom e um sorriso aparece em meu rosto.

Acabo nossa distância juntando nossos lábios, coloco minhas mãos no seu cabelo, o deixando ainda mais perto. Sua mão vagava minha cintura por baixo do meletom verde que uso. Minha pele se arrepia com o toque de sua mão com minha cintura nua. Nós separamos e encostamos nossas testas.

– Isso não deveria ter acontecido. – digo abrindo os olhos e vendo as bochechas de Tom levemente avermelhadas. – Meu Deus. – suspiro ao lembrar de minutos atrás.

– Pois é, deveria ter acontecido antes. – diz Tom.

Tom me encosta na parede da sala e volta a me beija, um beijo lento e mais desejado que o primeiro. Seus braços envolveram minha cintura e os meus no seu pescoço.

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