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leiam as notinhas, é importante!
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Dakota Tanner
1 ano depois
Nick e os rapazes começaram com o projeto do novo álbum, e eu a cada dia sozinha em casa, fui buscando o que fazer enquanto o meu trabalho não der sinal de retorno.
Eu ia me esquecendo. Até agora não consigo acreditar de que eu e o Nick estamos finalmente juntos e posso confirmar de que a nossa lua de mel em Malta está inesquecível e também, eu consegui relaxar por completo e me cuidar, algo que era de suprema importância desde que eu trabalhava com a Beyoncé. Daqui a alguns meses fará um ano desse ocorrido todo, ainda bem que essa situação passou rápido.
E ela tinha razão sobre o que eu poderia fazer com todo o dinheiro que recebi da mesma. Eu investi para o que poderá vir futuramente. Bem, eu não sei se o Nick tem algumas pretensões que são as mesmas que eu tenho, mas isso tudo vai servir de alguma forma para criar algo ou para alguma emergência.
— Dakota? Está aí? — Ouço a voz do mesmo e vou até a porta, abrindo. — Oi. Acordou agora?
— Mais ou menos. — Sorri para o loiro que me beijou logo depois. — Eu pensava que você voltaria na próxima semana.
— É que… como eu posso dizer? — Ele foi entrando com as suas coisas, as deixando no chão. — Apareceu vaga em um estúdio mais espaçoso e melhor aqui perto, então…
— Então?
— Conseguimos! Os rapazes alugaram uma casa perto e vão ficar lá, eu ofereci, claro, mas eles não queriam que você se sentisse incomodada com a hospedagem.
— Nick, isso é ótimo! Mas eu não iria ficar incomodada com a presença deles, sabe? — Me sentei no sofá e o Carter ficou bem do meu lado. — Mas como foi a decisão deles, eu vou respeitar.
— Eu não espero o dia de voltar a trabalhar com você novamente, Dakota. — Nick ficou tocando em meu cabelo, olhando bem em meus olhos. — Como sempre foi costumado a ser.
— Eu também estou assim, Nick. — Sorri. — Mal posso esperar o dia de apresentar os novos passos para vocês cinco e todo mundo arrasar nos palcos nesta turnê. Eu acho que vai ser a mesma sensação de quando isso aconteceu pela primeira vez.
— De como o sol nunca fosse se pôr em todos nós. — Ele me abraçou e beijou a minha cabeça, isso melhora o meu dia em mil porcento. — Ah, eu ia me esquecendo.
— O que foi? — Olhei pra ele curiosa.
— É bobagem, mas… eu tava pensando agora, nós assinamos o documento conjugal?
— Nick, não! Ainda bem que lembrou, eu já estava esquecida. Também, Malta foi muito especial.
— Tem razão, eu tava me lembrando de que não assinamos nada lá em Vegas, aquilo foi simbólico! Será que é muita papelada?
— Creio que não, mas olha… não precisa se preocupar com isso agora, okay? Nós podemos resolver isso depois, quando estiver mais livre do trabalho.
— Mas Dakota, não entende? Você é a minha esposa e… não temos como provar isso.
— Claro que temos, Nick! Se for entre as pessoas, a consideração que um tem pelo outro têm muito significado. Não precisa se preocupar meu amor, vamos resolver isso com calma. — Sorri pegando em seu rosto. — Tá tudo bem, podemos esperar por isso.
— Podemos? — Fiz que sim e o mesmo suspirou. — Eu não quero que isso se torne um problema entre nós dois e…
— Você tem medo de que algo ruim aconteça, não é? Nick, tá tudo bem agora. Já resolveu tudo o que era necessário, principalmente o processo. Agora é só dedicar ao trabalho. Podemos planejar isso depois.
— Tem certeza, Dak?
— Absoluta. Fique tranquilo, Nick. Eu vou esperar.
— Okay. — Assentiu, dando um sorriso tão fraco. — Eu vou arrumar as minhas coisas e preparar alguma coisa boa para comer.
— Espero que não queime dessa vez.
— Se você me distrair de novo, isso pode acontecer. — Riu e pegou as suas coisas, subindo para o nosso quarto. — E eu espero que isso aconteça depois de pronto.
— Idiota.
— Eu também te amo.
Nick Carter
Eu fiquei responsável em compor uma música que poderia ir para o novo álbum e sim, passei grande parte na pequena biblioteca em que a Dakota organizou, pois é ela quem vive lendo e manda nessa casa desde que foi comprada.
E me sinto tão focado em escrever que às vezes paro para pensar em alguma situação passada e foi tanta coisa que me deixa doido.
Não quero pedir ajuda para os rapazes, eu preciso desse momento para ver até onde a minha criatividade vai.
— Nick. — Olho para a direção que vinha a voz da Dak e a mesma me encarava de um jeito que fico tão lerdo.
— Diga, minha coisa linda. — Sorri para a mesma que se aproximou de mim de frente a mesa e ficou me encarando novamente. — Vai me deixar sem jeito se continuar me olhando assim.
— É que apareceu algo…
Isso dá um gelo tão grande quando ela começa a frase com essas benditas palavras. Sim, de fato, tô muito traumatizado e o lance dos documentos me deixa muito preocupado.
— Vai dançar com quem? — Perguntei e ela pegou na minha mão. — Dakota, você viu isso direito?
— Você nem me deixou terminar. — A de cabelos castanhos começou a rir. — Apareceu um pequeno trabalho pra mim, acabei de receber uma visita enquanto você estava aqui dentro.
— E do que se trata? — Ela sorria e acariciava o meu rosto.
— Eu vou gravar um comercial de vestidos de grife. Eles estavam procurando alguém com características específicas e me encontraram lá na praia, então me ofereceram e vou para o estúdio no sábado.
— Ah, e… vai dançar?
— Eu não sei, o roteiro vai chegar amanhã. Vai ser estranho porque vou ser meio que uma modelo.
— Mas vai arrasar que eu sei. — Sorri e de muito alívio. — Essas propostas me dão um infarto diferente, desde da Kate.
— Eu sei, comecei mal o diálogo. — Afirmou olhando para vários papéis amassados no chão. — Espero que limpe essa bagunça logo depois.
— Claro que eu vou, Dakota.
— Acho bom, senão você vai comer cada papel que jogou fora no jantar. — Brincou e parou na porta novamente. — E saia daqui um pouquinho, eu sei que você não dormiu bem nesses dias.
— Mas eu…
— Mas nada, Nick. Se ficar aqui o tempo todo pode te fazer mal, dê uma volta para relaxar um pouco e deixar a sua mente fluir. Não quero que você fique se pressionando com a música.
— Tem razão, Dakota. — Assenti e fiquei olhando para toda a papelada. — Poderíamos sair para algum lugar, não é?
— Concordo com isso. Nunca mais saímos assim depois de Malta. — Ela disse e saiu andando para algum lugar da casa.
Dakota quer a minha atenção em algo.
Mais tarde, eu a levei para um restaurante que é próximo da praia para darmos uma volta depois. Fazia tempo que eu não experimentava algo diferente em uma refeição.
— Dakota, veio uma dúvida na minha cabeça e eu queria saber de você. — Olhei para a mesma que ficou esperando. — Você tem alguma pretensão?
— Que tipo de pretensão?
— Sei lá, o dinheiro que ganhou… vai fazer o quê com ele? — Dei um gole no meu vinho branco e vi ela sorrir fracamente.
— Eu tô investindo. — Afirmou e olhei pra ela completamente curioso. — Tipo, pode aparecer várias coisas daqui pra frente, como uma crise financeira, essas coisas. Ou uma grandiosa oportunidade para nós dois.
— Você deveria abrir algo, um estúdio de dança.
— Eu pensei nisso, mas… e se eu fizer outra coisa além da dança? — Dakota ficou sorrindo.
— O que você quer então, Dak? — Peguei em sua mão e a mesma entrelaçou. — Não importa o que seja, eu te ajudo e apoio.
— Roupas. — Disse olhando pra mim e sorri. — Eu quero fazer roupas, figurinos para videoclipes ou alguma tendência mesmo. Eu nunca te disse isso antes, mas… quando eu ainda estava no orfanato, as meninas aprendiam a costurar e quando eu estava sozinha, eu desenhava uma revistinha de moda. As roupas eram bem criativas, eu tenho imaginação com isso e vejo que pode dar certo.
— Então faça, vai funcionar que eu sei. Vai ser muita grana, então eu vou te dar uma força. Caralho, eu tô tão feliz com isso, Dakota. Eu já imagino a loja cheia de clientes querendo a jaqueta do momento!
— Eu estava precisando muito ouvir isso, Nick.
— Eu sei que estou um comprometido com as gravações e outras coisas, mas eu me multiplicaria para ficar com você o tempo todo te motivando a fazer o que é melhor. As garotas sabem? Elas podem te dar várias ideias de nomes, essas coisas.
— Souberam antes de você.
— Nossa. — Tanner gargalhou. — Sabe, quando você apareceu e percebi que você queria contar algo, veio milhões de coisas na minha cabeça e eu até achei que iríamos virar pais.
— Bem, não. — Dakota continuou rindo. — Não, não é o que estou pensando agora. Você lembra como a Judy ficou?
— Sim, eu lembro. Foi uma notícia muito repentina. — Digo. — Assim, nós estávamos brigados, mas o ligações ela tava com muita alteração de humor e depois que a Jessie nasceu, ficou menos doida.
— A Jessie deve está enorme agora, com quase dois anos já. Mas assim, você falou isso por quê? Tá achando que vou ficar assim?!
— Não, é que foi repentino a gravidez dela e em uma das poucas vezes que o Brian me ligou, ele disse que estavam desesperados sobre o que fazer quando ela fosse nascer. O meu medo é de não estarmos prontos pra isso quando acontecer.
— Entendi. Eu também tenho isso, mas acho que quando acontecer, vamos estar prontos de algum jeito.
— Assim espero. — Sorri. — Aliás, por que estamos falando de bebês?
— Porque você tocou no assunto, Nick. Você disse que pensou nessa possibilidade.
— É verdade, eu tinha me esquecido.
— Você precisa mesmo descansar. Já se olhou no espelho? As suas olheiras estão ficando escuras de tanto dormir mal.
— Sério? — Ela assentiu e foi contando o dinheiro da conta. — Amanhã vou para o estúdio saber como andam as coisas.
— Eu vou com você. Quero ver como vão ser as músicas para as coreografias. — Sorriu.
Pior que eu tô sentindo muito sono depois do jantar e voltamos pra casa sem dar uma volta na praia. Espero que venha alguma inspiração quando eu estiver dormindo.
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Oi gente, tudo bem? Espero que sim
Eu tenho duas coisas para avisar aqui:
1. Chances está chegando ao fim, mas não se preocupem pois acabo escrevendo alguns bônus no futuro próximo.
2. Exatamente hoje, postei a minha fic nova com o Brian e já está disponível dois capítulos que são de introdução e eu queria muito que vocês dessem uma passadinha lá pra ver se vão gostar, pois estou escrevendo com muita dedicação lá.
Enfim, era isso kkk
Tenham um bom final de semana ❤️
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