Capítulo 3
Hannah: Agradeço a todos que tem acompanhado. Bom feriadão!
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A noite na cidade de São Francisco estava linda. O céu estava belo, nele tinha milhares estrelas, que mais pareciam pequenos diamantes brilhantes, que Edgar se lembrou de uma música de Rihanna, que foi composta por Sia. O moreno cantarolou um pedaço da melodia causando um belo sorriso no seu rosto e ganhando atenção da sua amiga Louise que dirigia o seu carro, que era um lindo conversível branco, o modelo eram daqueles que podia abrir a capota, que naquele momento estava aberta dando para ver o perfeito céu e sentir o vento gelado no rosto.
- O que você está cantando? - Indagou Louise sorrindo.
- Lembrei-me de uma música, nada demais! - encolheu os ombros. - Você ligou para Gi dizendo para fazer o meu prato favorito, né?
- Claro! Liguei quando você estava limpando o apartamento, ela ficou animada e disse que está guardando um vinho para a gente.
- Ah que maravilha, estava com saudades de beber um belo vinho e acompanhado pelo meu nhoque. - Disse lambendo os dedos, os dois riram pela cara de guloso do moreno. - Ah! Como é bom ter vocês como amigas. - Edgar falou olhando para Louise que sorriu cúmplice para ele.
A viagem demorou só mais algum tempo até que a mexicana parou no prédio que ficava o restaurante, a casa das duas era em cima do prédio. Ela estacionou em frente do estabelecimento e os dois saíram juntos.
Ao entrarem no restaurante Italiano, Edgar sorriu ao ver o interior, os garçons devidamente vestido com formalidades, o ambiente calmo e elegante, os clientes confortáveis nas suas mesas degustando as maravilhas da comida italiana acompanhado por uma bela garrafa de vinho, e para completar aquilo tinha um canto reservado para cantores, naquele momento tinha uma linda mulher de cabelos curtos cantando majestosamente.
- Ainda bem que não pegamos o dia do karaokê! - Louise disse brincalhona. Edgar sorriu e assentiu.
O dia do karaokê foi inventado pela mexicana para que a clientela se divertisse e interagisse e eram todas as sextas, o moreno se divertia horrores vendo as pessoas tentarem cantar, mas até tinha alguns com vozes bonitas, só não era bom quando as duas amigas o puxava para ele cantar uma música, por isso que ele quase evitava esse dia.
- Dios Mios, vocês chegaram! Edgar, seu puto, nunca mais suma!
Edgar quando ia se virar na direção da voz feminina conhecida, mas dois braços o impediram. O moreno olhou surpreso, mas logo riu quando viu os tufos de cabelos da cor de mel perto da sua boca.
- Giulia! - Exclamou a abraçando. O cheiro misturado com variedades de comida o confortou, fazia semanas que não tinha visto ela.
Depois do abraço a pequena italiana ficou junto a sua esposa e a beijou na boca, deixando a mexicana sem jeito e um lindo sorriso no rosto.
- Estava esperando vocês, já deixei a nossa mesa reservada e a comida pronta. - Disse animada.
Edgar sorriu e admirou a sua amiga italiana, Giulia era um pouco baixa, mas era de temperamento forte. Ela tinha os seus cabelos até o pescoço, era de uma cor de mel e os seus olhos da mesma cor, o que encantou Louise, ela era italiana, nasceu e morou a sua infância na Itália, mas quando completou dez anos ela e sua família vieram para os Estados Unidos.
Giulia pegou na mão de Louise e agarrou o braço do moreno, e com eles no seu enlaço ela caminhou até a mesa que ficava num lugar calmo e reservado, mas ainda dava para ouvir a música de fundo. A mesa era de uma madeira polida e o pano era branco, e nela tinha três taças de vinho, três copos de água e os talheres nos seus lugares. Edgar sentou e as outras duas sentaram a sua frente.
- A comida já vai chegar! Então, o que aconteceu? O que fez você ficar todos esses dias em casa? Peço desculpa por não ter ido lá, quer dizer, eu fui mais Louise, mas você não nos atendeu! - Falou confusa.
Edgar e Louise se entreolharam, a mexicana viu que o seu amigo ainda estava triste, mesmo que ali aparenta estar animado.
- Meu amor, Edgar ainda está frágil para falar do assunto...
- Não Louise, ela merece saber!
Giulia olhou preocupada para os dois.
O moreno lançou um sorriso tranquilizador e começou a contar, a italiana ficou horrorizada e com raiva, Edgar só terminou de falar quando o garçom trouxe a janta no carrinho com uma bela garrafa de vinho.
- Obrigada Julian! - Giulia disse para o garçom, que sorriu tímido. Eles esperaram o garçom sair para volta à conversa, mas antes de Edgar poder falar a italiana tomou a frente. - Mas que canalha da porra, vou matá-lo! - Falou enfurecida.
- Eu sei, eu também quero matá-lo, mas é melhor deixar isso de lado! - O moreno deu de ombros.
- O que ele fez contigo é algo horrível Ed, eu sei que o certo é deixar isso passar, mas droga, ele foi um completo canalha, otário, mentiu para ti e para mulher lá e a mesma está grávida... Você usava camisinha, né? Pois se ele mentiu para você, pode muito bem ter ficado com outros. - Disse assustada, nesse momento Louise também ficou assustada, pois não tinha pensado nisso.
- Não se preocupem, eu usei camisinha com ele! - As duas respiraram aliviadas. - Eu só vou querer mexer o que é meu por direito, Lou vai me ajudar para receber os direitos dos anos que trabalhei lá.
- A minha Louise vai ajudar-te muito, mas qualquer coisa, eu estou aqui viu?! Não fique receoso ou sei lá o que, você é como um irmão para mim! - Giulia ergueu as mãos em cima da mesa e tocou as mãos negras de Edgar e os dois sorriram um para o outro de mãos dadas, a mexicana sorriu ao ver o seu amor e melhor amigos, e logo se juntou com as mãos.
- Somos uma família! - Louise falou confiante.
- Uma família forte...
- E unida! - Edgar terminou emocionado.
Eles trocaram sorrisos e olhares felizes.
- É melhor a gente começar a comer, o nhoque está ficando frio! - Giulia avisou.
- Muito obrigado Gi, por fazer o seu delicioso nhoque! - Disse causando risos as duas. Ele sorriu e pegou um pouco da deliciosa comida e colocou na boca. Ele fechou os seus olhos claros e soltou um gemido provando o nhoque. - Como sempre bom!
- Vamos abrir o vinho, a comida ficará mais deliciosa! - A italiana falou pegando a garrafa. A italiana abriu a garrafa e sentiu o delicioso aroma de uvas. - Ah, toda vez que sinto este cheiro lembro-me da minha infância, Itália, oh saudades, saudades da minha Mamma!
- Oh meu amor! - Louise acariciou o belo rosto da italiana e a beijou.
O jovem negro sorriu ao ver aquele lindo gesto de amor entre as duas, o seu coração se apertou e se culpou por sentir um pouco de inveja.
- Amo você, minha querida mexicana! - Disse olhando nos olhos negros de Louise.
- Amo você, minha ciumenta! - Elas duas deram mais um beijo e se afastaram sorrindo e finalmente Gi despejou o vinho nas taças.
Edgar sorriu ao sentir o cheiro e suspirou. Ele bebeu um pequeno gole do vinho e sentiu a textura, o sabor, sorriu quando sentiu a deliciosa sensação.
- Vinho é a minha bebida favorita... Quer dizer, o café vem primeiro! - As duas riram do comentário do amigo.
- Mais e aí? Como você está se sentindo? - Giulia perguntou depois que engoliu um pouco do seu nhoque.
- Ah, triste, cansado... Derrotado! - Suspirou.
- Pode tratando de ficar animado! - Louise ditou firme.
Edgar riu e assentiu.
- Vou tentar... Obrigado mais uma vez!
- Não precisa agradecer, eu ainda estou com uma vontade de ir lá e matá-lo! - Giulia disse causando risos a todos. - Vamos fazer você esquecer ele, aqui tem tantos gatinhos, posso marcar um encontro de você com Julian, ele disse que achava você lindo! - Piscou.
Edgar riu e balançou a cabeça. - Desculpa Gi, mas não estou pronto para entrar num relacionamento de novo, nem para uma transar rápida... Eu fiz uma promessa essa semana.
- Que promessa? - Louise perguntou.
- Que nunca mais eu fico ou namoro com um cara que tenha filhos ou que no passado era casado com uma mulher, não quero que se repita o que aconteceu, Erik disse que não se divorciou por modo perde a filha, não quero isso na minha vida... E também 'odeio' criança, depois de Becca, quero distância.
Louise e Giulia se entreolharam com um pequeno sorriso no rosto.
- Nunca diga nunca... Justin Bieber! - Louise riu. - Mas falando sério, cuidado com as suas palavras, mas entendo o seu medo, entendemos! - Apontou para Giulia. - Estamos com você!
- Obrigado! Mas nunca mais vou repetir isso, nunca mais! - Falou olhando para as duas firmes, que assentiram com o seu termo. - Bem, um brinde?
- Brinde? - Giulia perguntou.
- Sim, a uma nova vida para mim, um brinde para esquecermos o que nós fizemos sofrer, um brinde ao novo e velho amor, um brinde às minhas adoráveis e amadas amigas que são como as minhas irmãs. - Exclamou erguendo a taça.
Giulia e Louise sorriram emocionadas e se juntaram ao brinde, eles beberam o líquido escuro ao mesmo tempo.
Um mês mais tarde,
Edgar embalava últimos itens que levaria para seu novo lar. Como prometido, sua amiga tinha cuidado de sua rescisão na firma advocacia, e Louise arrancou até as calças deles. Edgar tinha conseguido um bom dinheiro, e havia guardado no banco, pois precisaria dele para sobreviver próximos meses até conseguir novo emprego.
Ainda doía muito lembrar que havia sido enganado por Erik, mas aos poucos a ferida começara a cicatrizar.
O apartamento que vivia era padrão alto, assim, preferiu mudar casa para pagar aluguel mais barato e fato que não queria dar chance de Erik encontrá-lo. Naquele mês o babaca ligou pelo menos quatro vezes, mandou mensagem e em uma noite apareceu bêbado em sua porta. Edgar não atendeu, mas teve que ouvir durante uma hora a ladainha de alcoólatra e canalha de Erik.
Louise sugeriu que ele mudasse para mesma rua dela, mas Edgar considerou que o ex poderia achá-lo.
Com ajudar agência de imobiliária, ele encontrou um apartamento mediano e estilo romântico em bairro do subúrbio. O local tinha apenas um quarto, sala, cozinha e banheiro, mas era bem conservado e pertinho ótimo comércio.
Lamentou deixar o bairro gostava dele, mas preferia evitar o asno de Erik. Suas amigas o ajudaram com mudança, Giulia usou o caminho do restaurante e Louise cuidou contrato do novo apartamento.
- Vamos, Ed. - Louise chamou da porta.
O Jovem deu última olhada no lugar. Não carecia levar os móveis, pois ele pertencia ao seu senhorio e seu novo lar tinha já alguns. As coisas que levou foram eletrodomésticos, utensílios cozinha, a TV, escrivaninha, roupas, acessórios, livros e notebook.
- Sim! - Murmurou. Ele pegou a caixa. Seguiu a amiga para fora local e entrou em seu carro. Giulia tinha ido à frente com o caminhão.
- Vai ficar tudo bem! Fiquei sabendo que tem muitos gatinhos no novo prédio. - Ela comentou enquanto guiava o veículo pelas ruas de São Francisco.
- Não penso namorar tão cedo. - Edgar disse. A verdade era que ele estava desiludido com amor.
Louise suspirou.
Edgar estava caindo em precipício de desilusão e negatividade. Ela queria ajudá-lo, mas talvez ele apenas precisasse de tempo para curar coração. O restante trajeto foi realizado em silêncio, e quando chegaram a frente ao aconchegante prédio de cinco andares que ficava em esquina, Edgar suspirou. Os detalhes de anjos esculpidos, as marquises escavadas formado roseiras e a fachada toda branca eram realmente bonitos.
Reparou que três homens levavam as suas coisas para dentro, e olhou para Louise indagativo.
- Sabe como Gui é! Ela está pagando-os para ajudar. São funcionários do restaurante. - Ela deu os ombros e saiu do carro.
Edgar rosnou. Não gostava da sensação ser fardo para as pessoas, mesmo que soubesse que as amigas faziam de bom agrado. Ele deixou o carro levando a caixa e deu olhar perigoso para italiana, sendo prontamente ignorado.
Ele subiu os lance de escada e entrou seu novo lar reparando que as maiores partes das coisas estavam no lugar, e somente as caixas menores sobraram para ele arrumar. Deixou a caixa que segurava no chão perto da porta e deu espaço para o homem entrar enquanto carregava sua televisão.
- Esse foi o último! - Disse o sujeito com sotaque porto-riquenho, antes de sair do local.
- Obrigado... - Edgar disse e olhou em volta. Saiu dos seus pensamentos quando a porta fechou e ele reparou nas duas amigas. - O que seria de mim sem vocês?
- Nada! - Louise disse tom brincadeira.
- Eu vou arrumar a cozinha. - Giulia disse e partiu para recinto. - Já pedi para entregarem nosso almoço. Do meu restaurante, claro. - Ela gritou quando sumiu na cozinha.
Louise deu os ombros. - Acho melhor evitar uma guerra, deixe-a com a cozinha. - Falou.
- Vou arrumar quarto.
- Eu a sala. - Louise disse.
Com as tarefas divididas, era em torno 13hs da tarde quando terminaram, e sentaram no chão da sala para almoçarem. Edgar era imensamente grato pela ajuda de suas amigas.
- Seus pais, já sabem da situação?
- Não! Na verdade eles nem conhecem Erik. O babaca sempre enrolava sobre isso. Melhor assim. Esse final de semana irei para casa de meus pais e contarei sobre término. - Edgar disse. Seus pais sempre aceitaram abertamente sua orientação sexual. Um pouco chateados com quem escolheu como namorado. Mesmo que o casal não chegou conhecer o advogado, o fato de esse evitar o encontro denunciou que não era boa pessoa, e que tinha algo para esconder.
As mulheres foram embora depois das 3hs e deixou convite para que Edgar fosse jantar com elas depois que retornassem da visita aos seus pais.
Edgar arriscou arrumar mais algumas coisas antes de ir tomar um banho e tirar cochilo. A decoração seu novo lar era simples, mas aos poucos o faria mais sua casa. À noite, após jantar, ele arriscou escrever mais um capítulo da sua história e foi dormir moído de cansaço. Fazer mudança realmente acabava com qualquer um.
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Edgar poderia dizer que estava mais cansado do que antes de ir para casa de seus pais. Sempre ia visitá-los em algazarra, por que sua mãe avisava todos parentes, então a casa ficava cheia de tios, tias, primo, irmãs, cunhados e sobrinhos. Era divertido, mas não estava com humor para socializar.
Ele tentou esconder, mas no final teve contar para sua mãe sobre o término namoro e óbvio que Dona Naomi não ficou feliz em saber que o canalha usou e magoou seu filho. Não demorou nem mesmo duas horas antes que todos da família e até vizinhos ficassem sabendo do ocorrido - com algumas partes aumentadas. O fato era que praticamente todos, até seu sobrinho seis anos, queríamos ir surrar Erik.
Edgar sentiu aquecido por saber que tinha muitos em sua vida que importavam com seu bem-estar, mas isso não eliminou sua vergonha sobre ter sido usado e humilhado.
O final de semana passou em borrão, e após despedir-se de sua família, ele foi levado ao aeroporto por seu irmão mais velho. O trajeto fora feito em silêncio, somente quando Edgar ia embarcar, Paul disse.
- Se aquele babaca lhe dê algum momento difícil, me avisar que tenho uns amigos da polícia que podem cuidar dele. - Paul disse.
Edgar deu um sorriso. - Pode deixar! Mas como disse, mudei de endereço, duvido que iremos nos encontrar novamente. - Falou dando soco leve no ombro de seu irmão antes afastar e ir para portal do avião.
A viagem de retorno foi rápida e até tranquila. Edgar arriscou tomar táxis para casa e soltou sonoro suspiro ao ver-se novamente em casa. Olhou para prédio, ainda tentando acostumar com sua nova moradia.
- Eu preciso ir atrás de emprego a partir de segunda-feira. - Ele murmurou, tomou sua mala pequena e seguiu para prédio. Como eram apenas cinco andares, não tinha elevador.
Ao chegar em seu corredor, cavou a chave do bolso da bermuda, mas parou caminho quando viu uma criança sentada perto de sua porta. Arqueou a sobrancelha. O menino deveria ter em torno sete anos, a pele pálida e os cabelos negros.
Edgar aproximou.
- Ei, está perdido? - Perguntou.
O menino arregalou os olhos e levantou, mas não arriscou dizer nada com o jovem.
- Eh, não falando com estranho?! Seus pais lhe ensinaram bem, mas não acho que deveria estar no corredor. Vá para casa, esguicho. - Edgar disse.
- Não sou esguicho! Pai falou que é errado para chamar as pessoas de apelidos. - A criança disse voraz.
- Desculpa! - Edgar disse levantando as duas mãos em sua defesa. - Er... Essa é a minha porta. Preciso entrar. - Falou, já que a criança estava parada em frente à porta de sua casa.
O menino olhou curioso. - Você é o novo vizinho?
- Oh! Acho que sim. Você morar nesse andar?
- Ali! - Apontou para porta que ficava praticamente frente ao apartamento de Edgar. - Meu pai está no banho, fiquei entediado. Posso conhecer sua casa?
Edgar sorriu. - Não devia entrar na casa de estranhos sem seu pai. Vá que seja um homem mau? - Falou. Ficou preocupado que a criança fizesse isso com frequência.
- Pai disse para não falar com estranho. - Ele balbuciou. - Meu nome é Simon, qual o seu?
- Edgar! Muito prazer em conhecê-lo. É melhor você ir para casa. Depois venha com seu pai, então preparei bolo para você. - Edgar disse.
Simon deu um acenou animado com a cabeça e foi para a porta contrário de Edgar. - Tchau, Ed... Depois vou pedir meu pai para deixar brincar com você. - Ele disse e entrou em casa.
Edgar soltou risada. A criança era realmente fofa. Mas seu pai e sua mãe deviam ser desleixados, já que deixou a criança sair assim ou nem percebeu. Depois daria aviso aos pais sobre isso.
O jovem negro entrou em casa e largou a mala perto da porta. Ele retirou os sapatos jogando de qualquer jeito e seguiu para cozinha. Tomou uma garrafa de água e torceu a tampa antes tomar um grande gole diretamente do gargalo.
- Vou tomar um banho e ligar para Louise. - Murmurou, e seguiu foi para seu quarto. Não estava a fim cozinhar em pleno domingo à noite por isso decidiu ir jantar no restaurante de Giulia, assim, podia colocar papo em dia com as duas mulheres.
Antes do banho, ele mandou mensagem para seus pais avisando que chegou com segurança em casa e foi tomar um quente e demorado banho.
Continua...
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Drica: Muito obrigada por lerem, até a próxima. Tenham um ótimo feriado. Beijos e abraços.
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