seus olhos cor cereja
Era um dia muito alegre, um dia ensolarado e quente como o tipico verão, e as duas crianças Beomgyu e Minjeong estavam brincando no quintal da casa dos Kim com a manguera de agua e balões de água. O verão era divertido, de fato, mas também aquele era o ultimo verão das duas crianças juntas, e poderia ser doloroso mas Beomgyu teria que se mudar em breve.
ㅡ Minjeong? Beomgyu? ㅡ a mãe de Min os chamavam saindo da porta que dava ao quintal da frente, fazendo as duas pequenas crianças os olhar ㅡ Vamos no parque que chegou ontem, venham se trocar.
As duas crianças ouvindo aquilo soltaram os balões de agua dentro do balde e desligaram a mangueira, assim correndo para a varanda aonda a mãe de Minjeong estava ssgurando duas toalhas, a mais velha enrolou os dois pequeninos e então entraram para tomar banho. A familia Choi estava na sala da mesma casa, estavam sempre juntos, eram uma familia só, e era dificil para todos ali terem que se separar daquela forma.
Mas era aplausível a mudaça, a Mãe da senhora Choi já estava doente a muito tempo e nos ultimos meses havia piorado ainda mais, os cuidados dela tinham que serem monitorados a todo momento, estava dificil para todos na família, não havia outra escolha a não ser voltar para Seoul e ter que sair de Busan depois de tanto tempo.
E embora tivessem que fazer aquilo com calma e sem transtornos, sabiam que seria dificil para os pequenos Beomgyu e Minjeong que faziam tudo juntos, até estudavam juntos já, as mulheres só esperavam que um dia entendessem aquilo.
Então os dois pequenos se arrumaram, praticamente com roupas iguais, sairam felizes com a familia para o parque de diversões, o brinquedo favorito deles com toda certeza era a roda gigante, por que de la poderiam ver todo o parque e apreciar a bela vista juntos.
Mas com o tempo passando, mesmo que no começo fosse dificil esquecer um do outro, os anos forram indo e as memorias ficando para trás, pelo menos não para Beomgyu, que tinha memorias vagas mas nunca esqueceria aquele sorriso angelical e aqueles olhos do tamanho de cerejas. Ainda mais pela sua mãe muitas vezes o relembrar com algumas historia dos dois jovens.
Já Minjeong havaia esquecido com o tempo, quando chegou na pré-adolescência muitos fatores fez a garota esquecer do amigo, a questão com seus pais também não estava muito boa, pois já na adolescência era uma garota recheada de traumas e completamente rebelde. Não era sua culpa, alguns adolescentes são assim.
Passando mais fazes de suas vidas perceberam que a vida adulta era cruel, e teriam que lidar com aquilo em diante, Beomgyu havia feito faculdade, não por insistencia dos pais mas por que seriam bom para seu currículo de qualquer forma, e Minjeong depois de tantas brigas com sua mãe fugiu de casa ainda nova para morar com seus avós ainda em Busan porem mas afastado.
Seus avós eram da plantação de cerejeiras então a garota se mudando para lá começou a distrair a cabeça ajudando os avós e empregados a colher as famosas cerejas da familia Kim, as mais doces e as mais grandes naturalmente.
Já nas fachetaria dos 25 Beomgyu descide voltar para Busan, não havia mais nada que o prendesse em Seoul, sua avó já havia morrido a anos mas o luto de sua mãe parecia eterno. Além de que tudo em Seoul era caro de mais, e sentia saudades do ar de Busan, claro que com muita ansiedade de esbarrar em Minjeong outra vez.
Beomgyu então desceu do trem finalmente chegando em Busan, pegou um taxi e assim foi para o apartamento que moraria com o amigo antigo de faculdade, não era o melhor para a vida mas era um começo para alguém que ainda não ganhava tão bem com a vida.
[...]
Beomgyu acordou cedo naquela manhã de quinta-feira, e estava disposto a caminhar, aproveitar que ainda não havia dado o horário para ir trabalhar em um de seus empregos. Levantou da cama e vestiu uma roupa confortavel, saiu do apartamento e assim começou a caminhar pelas ruas, era uma coisa maravilhosa quando se fazia aquilo, se sentia livre e bem consigo mesmo.
Caminhando para perto da feira de frutas descidiu ver se poderia ter algo que pudesse comprar para seu café da manhã e deixar frutos em casa para comer sempre que tivesse vontade. Comprou bananas, maçãs, pessegos, e logo não muito longe viu belas cerejas, enormes que com toda certeza gostaria de provar.
ㅡ Oi, quanto que ta essas cerejas? ㅡ perguntou vendo aquelas cerejas enormes e suculentas, e então olhou para a mulher que estava vendendo junto com mais dois tirando mais cerejas do caminhão, seus olhos brilharam no mesmo estante em que a viu, não poderia ser.
ㅡ Bom dia, estão um quilo são ₩1000 ㅡ a garota falava com aquele sorriso que Beomgyu conhecia de longe.
ㅡ Quero uns dois quilos entao Minjeong ㅡ falou retoricamente fazendo a garota se assustar um pouco, vendo aquilo viu que interpretou mal, não queria parecer um assasino de aluguel ou al assim.
ㅡ A gente se conhece? ㅡ a garota riu sem graça ainda um pouco assustada, pegando uma sacolinha e colocando algumas cerejas dentro vendo na balança.
ㅡ Sim, fomos amigos de infância, não...não lembra de mim? ㅡ perguntou mesmo já imaginando que sim, então viu a avó da garota se aproximar.
ㅡ Meu deus, Beomgyu, pensei que não te veria mais garoto, vem ca ㅡ a avó Kim chegou perto do garoto saindo da bancada para o abraçar, enquanto a Min apenas olhava tentando lembrar daquele garoto ㅡ Você crecheu, está bonito.
ㅡ Obrigada vovó kim, é uma honra te ver novamente, mas é a tia Kim, ela ta aqui também? ㅡ perguntou feliz por ver aquela familia alegre consigo novamente, não acreditava que havia deixado a todos quando era criança, até entendia por que Minjeong não o lembrava.
ㅡ Complicações com a minha mãe, ela ta bem, é o que precisa saber ㅡ Minjeong respondeu simples fechando a sacola, a vovó Kim então deu um beijo na bochecha do garoto dizendo para ele ficar bem e assim voltou para ajudar os empregados nas cerejas.
ㅡ Então não lembra de mim ㅡ falou pegando a sacola tirando do bolso a carteira, dando as duas notas para a garota que as guardou.
ㅡ Francamente? Não ㅡ falou sorrindo meio sem graça.
ㅡ É por causa do cabelo? Eu sei que ta grande ㅡ brincou fazendo algumas palhaçadas fazendo a garota sorir ㅡ Posso não perder contato com você de novo, da ultima vez que eu te vi você ainda tinha essa franja.
Beomgyu falou vendo a garota sorrir graciosamente, dando seu telefone para si.
ㅡ Tenha um bom dia Beomgyu.
ㅡ Tenha um bom dia Min ㅡ Beom foi se afastando com as sacolas em mãos, voltando para o apartamento para comer e ir trabalhar.
[...]
ㅡ Tenho certeza que ira lembrar assim.
Beomgyu e Minjeong estavam em frente am parque de diversão, o mesmo que foram quando eram crianças. E com muita custa conseguiu fazer a garota sair consigo para aquelr lugar. Relembrar o passado era lembrar um pesadelo para Minjeong, depois que o garoto foi embora nafa foi como antes, talvez sua mãe quisesse um filho menino e não Minjeong.
ㅡ Eu espero que as lembranças sejam boas Choi ㅡ falou o olhando meio receosa, e então entraram no parque já comnos engreços em mãos para irem nos brinquedos.
Beomgyu tentou tudo o que faziam quando crianças, ainda sim contando algumas historias. E foi quando Beom viu a roda gigante que então se lembrou rapidamente, era o brinquedo favorito dos dois.
ㅡ Vem, agora vamos nesse ㅡ Beomgyu segurou na mão de Min e foram para a pequena fila, esperando até entrarem no brinquedo.
Na cabeça fraca de Minjeong tudo la era um dejavu, inclusive aquilo, mas era um dejavu como se ja tivesse vivido aquilo quando criança, então estava se lembrando aos poucos, ainda mais daquela roda gigante.
Entraram nela e então se sentaram um ao lado do outro vendo o brinquedo levantar e girar de vagar. Min sentiu um frio na barriga tendo que segurar a mão de Beomgyu pois estavam com medo da altura, e aquilo foi o apse, fazendo a garota o olhar rapidamente se lembrando que fez aquilo no ultimo dia que foram naquele parque.
ㅡ O que houve? Ta com medo? Não vou soltar sua mão Min ㅡ Beomgyu falou fazendo os olhos de cereja da garota brilhar, ele havia falado exatamente a mesma coisa que falou anos atras para si quando estava com medo da altura do brinquedo.
Minjeong não tinha só lembranças ruins agora, tinha lembranças boas de sua infancia também, e aquilo fez os olhos da garota brilharem mais.
ㅡ Eu lembro... E...e é tão bom lembrar de memorias boas ㅡ Minjeong falou abraçando Beomgyu repentinamente sentindo um alivio nos ombos por aquilo.
ㅡ Que bom que lembrou, menina dos olhos cor cereja ㅡ beomgyu brincou consigo pois sabia que a familia Kim trabalhava des de muito tempo com cerejeiras, e os olhos de Minjeong era a melhor cereja do mundo.
Continuaram abraçados por um tempo bom, Minjeong estava feliz depois de muito tempo por ter uma memoria feliz da tragica infância, soltando o abraço Minjeong pode ver o parque todo iluminado e o sol se pondo aos poucos, estava tudo tão perfeito graças a Beomgyu em fazer a garota se lembrar de memórias boas.
A garota dos olhos cor cereja agora tinha um olhar alegre também, e tudo graças ao garoto de cabelos grandes que tanto adorava.
FIM.
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top