011 // 3 temp
☾ Lilian Mayfield ☽
Estávamos sentados numa escada, todos chateados pelo ocorrido, eu estava do lado de Dylan e Jaime.
— Como é que a gente ia saber que tem vários Pão Doce na cidade?.. — Cirilo disse cabisbaixo
— relaxa Cirilo, a gente vai achar a Maria Joaquina! — digo o tranquilizando
Até que os nossos celulares tocaram, menos o de Dylan, dessa vez era meu pai.
—É do telefone da irresponsável professora Helena, e dos incompetentes aluninhos? — meu pai diz — e do porre do Dylan? — ele finalizou
— Não, não tem nenhuma professora irresponsável aqui, e e ninguém aqui é incompetente, tá bom? — Cirilo diz
— Ah, que pena, então foi engano — Meu pai diz e desliga a ligação, e todos brigam com o Cirilo, mas logo os telefones tocam novamente.
— É do telefone da irresponsável professora Helena, e dos incompetentes aluninhos? — dessa vez era Gonzales, e faz a mesma pergunta
— É sim — a professora Helena diz
— É aí que tem um bando de perdedores? — ele diz
— Os meus alunos não são perdedores — a professora diz mas Valéria a corta
— Somos perdedores sim — ela diz
— Não tem ninguém pior que a gente — Cirilo diz
— E a gente não serve pra nada, nada, nada mesmo — Davi diz
— Menos, muito menos — eu digo revirando os olhos
— Ótimo! Porque eu tenho uma ótima missão pra vocês — Gonzales diz
"Um garoto bem fortão, no meio do círculo vocês vão encontrar, e o que eu quero descobrir é quem vai conseguir tirar ele de lá.
A parada vai ser bem complicada, e não esqueça, que é a amiga de vocês que está ameaçada "
Ele diz e ri
— Senhor Gonzales, o senhor podia repetir por favor? — Carmen pediu
— Não! Só vou dizer pra vocês irem em busca da liberdade! — ele diz e desliga
— Será que essa prova tem alguma coisa a ver comigo? — Koki falou
— com você? Porque você, japonês? — Paulo perguntou confuso
— ele fala que tem um fortão, não tem? — ele diz e eu rio
— Oh, não quero acabar com a sua felicidade, mas acho que um fortão a caminho da liberdade, não seria...
••••
Havíamos chegado ao local já, havia um homem gordo no centro do círculo
— Bizarro — digo a Jaime e Dylan, que concordam.
Agora eu vou falar de forma resumida o que aconteceu.
Koki, Mário e Cirilo foram lutar com o cara.
Do nada Mário e Cirilo começaram a fazer umas danças estranhas na frente do homem, enquanto Kokimoto estava atrás do homem, tentando desamarrar aquele fraldão.
O que resultou no homem sem o fraldão, ou seja, também resultou nos meus olhos serem tampados pelas mãos do Dylan e Jaime.
Eu os agradeço por toda a minha vida!
E também descobrimos outra coisa...
— Ah seus fracotes! Vocês vão lutar ou vão trocar o fraldão?! — Jorge disse
— Por que você não vai lá então, valentão? — Valéria disse
— Por que eu tenho alergia a fraldão, Valéria — Jorge disse e Jaime e Dylan riem alto.
A risada de Dylan foi a mais longa e a mais engraçada de se ouvir
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